Rogério era um menino só. Aos 12 anos, filho único de uma família remediada, eu diria classe média baixa. Seu pai era caminhoneiro que dirigia seu próprio caminhão no eixo Rio-São Paulo. Suas curtas viagens, nunca passavam de três dias. Fazia uma viagem por semana e passava o resto da semana em casa, para desespero de Rogério. Nunca lhe era permitido brincar com os outros meninos de sua idade nesses dias. Restavam-lhe os 3 dias em que o pai viajava, para na parte da tarde, tentar brincar um pouco. Isso, quando o pai não lhe deixava tarefas que o impediam de sair de casa. Geralmente era humilhado e surrado pelo pai na presença de outras crianças, na maioria das vezes sem nenhum motivo aparente. Rogério era moreno, pele muito lisa, cabelos lisos, muito negros. Era enfim, um menino bonito. Rogério, sentia-se só e pelo fato de não fazer parte do grupo de meninos de sua comunidade; seu pai não queria que se misturasse e, por isso, era de certa forma rejeitado pelo grupo. As únicas pessoas com que ele se relacionava melhor eram o padre Léo, o barbeiro Jonas e o zelador do grupo escolar, seu Pedro. Quando completou 11 anos, Rogério começou a freqüentar as aulas de catecismo, preparando-se para a 1ª comunhão. Foi quando o padre Léo o convidou para ser coroinha da igrejinha do povoado. Seu pai permitiu que aceitasse o convite porque assim o afastaria mais da turba, como costumava falar. Logo, além das aulas de catecismo, de ajudar nas missas e nas ladainhas, Rogério tinha algumas outras responsabilidades: limpar a igreja, manter o altar arrumado e manter as roldanas do sino no campanário, sempre bem engraxadas, para facilitar na hora de tocá-lo. Depois de um longo período de aulas de catecismo, Rogério cumpriu o ritual da 1ª Comunhão exatamente no dia do seu 12° aniversário. Padre Léo dava-lhe o carinho e a atenção que nunca recebia do pai. Rogério passou a amá-lo. Muitas vezes, chorava e desabafava com aquele homem a sua carência afetiva e o seu desespero de sentir-se rejeitado. Padre Léo era um homem de pouco mais de 30 anos e, mesmo depois de Rogério ter terminado suas tarefas na igreja, o levava para a casa paroquial onde ficava conversando com ele e dando-lhe a atenção que esperava receber de seu pai. Criara-se um vínculo de amor muito forte entre eles. Para o padre, muito mais do que amor: desejo. Um dia, Rogério veio cumprir suas obrigações de rotina na igreja e o Padre Léo notou que chorava. Aproximou-se e percebeu hematomas nos braços e nas pernas. Assustado, levou-o para a casa paroquial onde ficou sabendo que ele havia sido surrado violentamente pelo pai. Tirando a camisa, mostrou suas costas todas marcadas com vergões arroxeados causados pela cinta de couro cru com que seu pai lhe batera. Pediu que Rogério mostrasse onde mais havia sido machucado e o menino abaixou um pouco as calças e exibiu suas nádegas toda marcada. Padre Léo que já sentia um amor além de fraterno por aquele menino e a visão daquela bundinha, morena, roliça, toda ferida daquele jeito, rompendo as amarras do bom senso,beijou-lhe as nádegas com ternura e tomando Rogério em seus braços, prometeu-lhe amá-lo com todo seu amor e carinho. Rogério deixou-se ficar agaslhado entre os braços e as pernas daquele homem. Deixou-se acariciar e beijar, retribuindo as carícias que recebia. Sabia não ser certo, mas desejava sentir-se amado, não importava de que forma. Os dias se passaram e o padre Léo retraiu-se. Rogério que experimentara pela primeira vez o calor humano de ser amado, não se conformava. Bastava lembrar-se daquele dia em que sentiu o calor e o volume do caralho do padre pressionado contra suas pernas e bunda para sentir-se excitado. Desejava ser mulher para poder amar e casar-se com aquele homem. Além do sentimento de saber-se amado, passou a sentir prazer nos breves contatos físicos com homens. Gostava quando disputando um lugar melhor na fila da merenda escolar, de roçar seu corpo no dos meninos da escola. Sentia prazer nisso. Quando ia cortar cabelo, sempre deixava seu braço além do apoio da cadeira e deliciava-se quando Jonas, roçava seu ventre no seu braço. Um dia, mesmo não sendo dia de tarefa, tendo a mãe ido ao hospital e estando seu pai viajando, foi até a casa paroquial. Encontrou padre Léo deitado, descansando. O padre vestia um robe de chambre e dormitava em sua cama. Rogério não fez barulho e cuidadosamente trancou a porta, deixando apenas o vitreux da janela da sala aberta. Tirou a camisa e estando só de calção, deitou-se com cuidado ao lado do padre. Seu coração estava disparado. Fechou os olhos e deu margem à imaginação, enquanto ouvia a respiração pausada do seu amor. Esperou alguns minutos e então, fingindo dormir, mexeu uma das pernas, tocando no corpo do padre Léo que acordou. Assustado, o padre perguntou:
─ Meu filho o que você está fazendo?
Rogério apenas suspirou e fingindo dormir, colocou um braço por sobre o peito do padre. O padre, virando-se de lado, o abraçou e o beijou no pescoço, nas costas e sentindo que Rogério se arrepiava e gemia baixinho, puxou o calção lentamente para baixo, deixando a mostra aquela bundinha linda, roliça. Beijou-a com ternura. Já estava excitado, de pau duro. Abrindo o robe, tirou o pau e encostou-o na coxa de Rogério que em silêncio, forçava seu corpo juvenil para baixo do corpo do padre. Sentiu o calor do pau do padre e segurando nele com força,tirou o calção. Que fazer senão satisfazer os desejos da alma e da carne? Padre Léo untou sua duríssima piroca com cuspe e subindo em Rogério, gozou em suas coxas, tamanha era a excitação e o longo tempo que passara sem sexo. Rogério sentiu-se feliz sentindo a porra quente daquele homem santo escorrer em suas coxas. Ele estava manifestando seu amor por ele. Ainda de pau duro, padre Léo, aproveitando toda aquela gala que ficara acumulada ali, untou o cuzinho virgem de Léo e buscou penetrá-lo. Rogério apenas disse que nunca tinha feito aquilo e perguntou se doeria. Ouviu de resposta o padre lhe dizer com voz suave e melodiosa que doeria um pouco quando entrasse mas que se ele relaxasse, logo passaria. Forçou e sentiu sua piroca invadindo e arregaçando aquela entradinha apertada de Rogério.
─ AAARRRHH, tá doendo!
─ Relaxa meu filho, assim... Levanta um pouquinho a bundinha, assim..., agüenta...
─ AAAIII!... Tira! Tiiira...
─ Já entrou a cabecinha, meu filho... relaxa... assim... passou a dor não foi?
A cabeça entrara. Padre Léo parou um pouco esperando Rogério se acostumar. Em seguida, começou a mexer levemente, em movimentos ritmados pra dentro e pra fora. Rogério estava gostando e também começou a fazer pequenos movimentos com a bunda, Quando sentia que o padre empurrava pra dentro, ele erguia a bundinha. Com cuidado e muito carinho, padre Léo introduziu toda sua piroca na bundinha de Rogério. Com tudo dentro, os movimentos foram aumentando até que sentindo um novo gozo se aproximar, padre Léo pegou no cacetinho de Rogério e tocou-lhe uma punheta. Assim, ambos gozaram quase ao mesmo tempo. Depois, levantando-se rapidamente, padre Léo foi tomar banho. Ainda um pouco dolorido, Rodrigo levantou-se e o seguiu. Entrou no banheiro e encontrou o padre se ensaboando ainda de pau duro. Tomou-lhe o sabonete e ensaboou sua piroca dura, tocando-lhe uma punheta até que gozasse. Depois, pediu que o padre o ensaboasse também. Padre léo atendeu seu pedido e estando já todo ensaboado, Rogério ofereceu seu cuzinho novamente ao padre. Agora seria em pé. Agachando-se um pouco, o padre ajeitou sua piroca ensaboada no cuzinho também ensaboado de Rogério e segurando-o pelos quadris, empurrou. Agora a penetração se deu de uma só vez. Rogério gritou, mas já entrara tudo. Tomado pela volúpia e pelo desejo, padre Léo bombou com força, causando-lhe muita dor porém muito mais prazer. Rogério se masturbava com força enquanto o padre lhe fodia da mesma forma. Novamente ambos gozaram. Terminaram o banho e padre Léo o beijou nos lábios e falou:
─ Vai com Deus, meu filho. Deus te abençoe. Ah, não esqueça: amanhã teremos ladainha.
Esse fato se repetiu por muito tempo, muito freqüente no princípio e depois semanalmente, até o padre ser transferido para outra paróquia. Rogério tornara-se dependente de piroca. Já estava com quase 14 anos e tornara-se mais amigo do barbeiro Jonas. Costumava passar longas horas na barbearia ouvindo as fofocas e sabendo das putarias de muita gente no povoado. Jonas era um imigrante do Nordeste e vivia só. Comprara o ponto da barbearia e morava num quartinho nos fundos. Era um bonachão alegre, brincalhão e muito querido de todos. Odiava serviço pesado e se pudesse, nunca levantaria antes das 9 da manhã. Solteiro, não era requisitado pelas moças porque gostava muito de cerveja e isso lhe proporcionara uma volumosa barriga. Como não era alto, ficara deformado, feio; feiúra essa que era aumentada por ser muito peludo: tinha os braços e pernas grossas e peludas; costas e barriga tão cobertas de pelos negros que quase não se via a pele branca por baixo. Já morava e trabalhava ali há mais de 2 anos e nunca tivera uma namorada. Não se importava com isso. Queria mesmo era juntar dinheiro para poder trazer sua mãe e irmãs para junto dele. Nas conversas mais picantes, dizia para Rogério que quando sentia necessidade, ia na zona, pagava a puta que cobrava mais barato e tinha suas necessidades satisfeitas. Afinal, já tinha 26 anos e não alimentava esperanças de se casar. Já era do conhecimento de todos que a barbearia fechava para o almoço e só reabria às 3 da tarde. Um dia, chovia muito à tarde e Rogério estava lá de bate papo. A chuva transformou-se em temporal e Jonas viu-se obrigado a descer a porta da barbearia pois a água ameaçava invadir o estabelecimento. Ficaram os dois conversando quando Rogério mencionou os pelos de seu corpo e perguntou:
─ Já vimos nos banhos de rio que você tem pelos nas costas e até na cintura. Tem também na bunda?
─ Tenho sim. Mas você quando crescer vai ter muitos pelos também.
─ Quando crescer não. Já tenho aqui no pau, veja!
Dizendo isso, abaixou o calção e lhe mostrou uns poucos pentelhos que já nascera. Pegando no próprio pau que logo endureceu, desafiou:
─ Vamos ver quem tem maior?
Jonas riu e falou:
─ Garoto, você deve estar brincando...
─ Tô não! Vamos, deixa eu ver.
Jonas rindo, abriu a calça e a abaixou um pouco, mostrando sua piroca. Ela se sobressaía em meio aquele tufo de pelos que se emendavam dos pentelhos aos vastos pelos das coxas. Era mediana em tamanho, mas absurdamente grossa, principalmente no corpo. Mole, mesmo assim gigantesca aos olhos de Rogério. Os olhos do menino brilharam e não se contendo, antes que Jonas pudesse pensar, Rogério a segurou. Era quente, macia.
─ Não faz isso Rogério... tira a mão daí.
─ Deixa de besteira, Jonas. Só quero sentir a grossura. Meu Deus, como é quente. Gorda desse jeito, duvido que fique em pé quando está dura...
Falava e pressionava levemente com seus dedos aquele corpo macio que latejava em sua mão.
─ Pára com isso... não vou me responsabilizar depois...
Lá fora o temporal castigava o povoado. Ventava e fazia frio. A piroca de Jonas se avolumava na mão de Rogério que já não conseguia circundá-la com os dedos. Aos poucos, Rogério iniciava uma punheta em Jonas. Agora, dura e em plena atividade, as veias que irrigavam aquela majebona, saltavam da pele, tal era a pressão sangüínea que lhe dava vida. Rogério a segurava firme e com a outra mão, alisava-lhe os pentelhos. Jonas, numa última tentativa de evitar o que se prenunciava, pediu:
─ Rogério, somos amigos... não me força a fazer isso...
─ Faz muito tempo que eu desejo você. Nunca notou? Eu gostava quando você roçava no meu braço enquanto cortava meu cabelo. Sempre gostei...
Jonas, pegou-o pelo braço e o levou para o seu quartinho nos fundos. Tirou a calça e Rogério fez o mesmo com o calção deitando-se na cama de Jonas. Voltando à barbearia, Jonas pegou o pote de vaselina e untando seu cacetão, deitou-se junto de Rogério e lubrificou-lhe o cuzinho. O contato de seu dedo no anelzinho de couro do menino o fez gemer de tesão. Jonas introduziu o dedo médio e percebeu que aquele cuzinho não era mais virgem. Nada disse. Apenas direcionou aquela cabeçona grossa de ponta afilada no cuzinho de Rogério e foi empurrando. Por ter a ponta afilada, não doeu no princípio, mas quando a parte mais grossa da cabeça começou a dilatar as pregas do seu cuzinho, Rogério gemeu de dor e por um momento arrependeu-se de sua ousadia. Tarde demais!
─ AAARRRHH!!! UUURRRHHH, TIIIIIIRRRAAAA, TÁ DOENDO DEMAIS... TTIIIIRRRAAA!
Jonas empurrou com força e a cabeçuda passou, levando com ela a parte mais fina do gogó da majebona. Rogério suava. Lágrimas silenciosas caíam de seus olhos. Apesar da chuva, Jonas também suava em bicas. Manteve-se parado, sem pressionar pra dentro, mas também não permitindo que escapasse. Rogério mexia-se tentando escapar debaixo de Jonas que o mantinha subjugado pelo seu peso. O peito cabeludo e empapado de suor do barbeiro, grudara-se às suas costas. Agora a dor diminuíra. Jonas percebendo que Rogério se acalmara, recomeçou a pressionar pra dentro. Rogério não podia imaginar que o pior ainda estava por vir: a parte mais grossa da piroca de Jonas, o tronco que era mais grosso do que a cabeça. A cada movimento, mais as pregas de Rogério sentiam a pressão dilatadora daquela manjuba que as dilaceravam, uma a uma. Todo o prazer e excitação de Rogério desapareceram. Estava, literalmente, sendo arrombado. Nada lhe adiantava pedir para parar. Jonas, decidido, empurrava cada vez mais, sem violência mas com constância. Não pararia até sentir seus bagos tocando os baguinhos de Rogério. Aos poucos, Jonas foi dilacerando as pregas do cuzinho de Rogério. Já entrara mais da metade e de Rogério só se ouvia os AAAIII!... TÁ DOENDO MUUUIIITO, AAAIII!... AAAIII!.... Não pedia mais para parar. Foi então que Jonas não mais se contendo, gozou forte e com o gozo, levou as pregas restantes de Rogério, quando com movimentos fortes, violentos, profundos, empurrou o resto até à raiz de sua manjebona ávida em terminar sua missão. Rogério gritou alto e desejou morrer. Jonas despejava sua porra quente no intestino do menino em jatos fortes, fartos. Rogério não acreditava que tivesse agüentado aquela grossura toda em seu cu. Devo estar todo arrombado pensou. Seu pau estava mole. Não sentira prazer. Doera muito, muito mesmo. Suava. Sentia ainda a piroca de Jonas dentro de si. Já não doía mais como há pouco. Só estava dolorido. Jonas resfolegava de cansado. Aos poucos, Jonas se recompondo, mantendo sua jebona dura dentro do cu de Rogério, falou enquanto o beijava com carinho:
─ Menino, você agüentou tudinho. Agora é só manter seu cuzinho acostumado com ela. Você agora é meu. Não vou perder você por nada deste mundo.
A chuva amainara um pouco, mas ainda era forte. Jonas apoiando-se nos joelhos, ergueu os quadris de Rogério, deixando-o de quatro, mas apoiado somente nos antebraços, de modo que sua bunda erguia-se mais alta do que os ombros. Juntou as pernas do menino para aumentar a sensação de contato do corpo da piroca nas idas e vindas e também para machucar menos aquele cuzinho já bastante arregaçado e começou novamente a estocá-lo. Com carinho, com sensualidade e amor. Logo, logo, a excitação se reacendeu em Rogério, que naquela posição achou muito melhor. Aquela sim, estava sendo uma foda gostosa. Sabia que seu cu estava todo machucado e só por isso não estava sendo melhor. Quando estivesse curado, aí sim poderia até gozar. Jonas gozou e apesar das dores, Rogério conseguiu masturbar-se e gozar um pouco depois. Banhos tomados, Rogério ainda ajudou Jonas enxugar o chão da barbearia. O vento forte levara água por baixo da porta. Durante muito tempo Jonas satisfez os desejos e carências de Rogério, até que Rogério conheceu o ajudante de caminhoneiro que seu pai trouxe do interior paulista. Bem, aí é outra história...