CONFISSÕES DE MINHA ESPOSA - O PRIMO INESQUECÍVEL

Um conto erótico de Coghi
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 03/08/2005 15:18:05
Assuntos: Heterossexual

CONFISSÕES DE MINHA ESPOSA - O PRIMO INESQUECÍVEL

Para quem leu “NA SALA DE CASA”, sabe que, por ser curioso, eu ficava insistindo para saber sobre o passado da minha esposa. Isto acontecia sempre em altas horas da madrugada, quando voltávamos para casa embalados por fartas doses de bebidas, e então, liberada pelo álcool, ela terminava me contando algo que me deixava a mil de tesão. No início ela estava relutante, temia se abrir comigo com medo que depois, eu não mais a quisesse, ou que isto viesse a abalar nossa casamento. Mas depois de muita insistência minha e se convencendo da minha sinceridade quando dizia que seu passado não poderia afetar nosso relacionamento, minha esposa me contou um episódio de sua juventude que a marcara muito, e que ocorrera enquanto ela ainda era solteira. Foi sobre um namoro que tivera com um primo, contra a vontade de seus pais. Foi assim que ela me contou: - Desde o início do nosso namoro, houvera resistência dos meus pais. Ele era meu primo e a família temia que, se casássemos, pudesse ter problemas relacionado com nossos filhos. Meu pai sempre foi muito rigoroso, exigindo recato das filhas e no início, tivemos que namorar em casa, sob a vigilância cerrada de minha mãe. Poucas vezes tivemos oportunidade para sairmos juntos e nas poucas vezes que saímos, fomos sempre acompanhados por minha irmã mais nova. E a bomba estourou uma noite que meu pai havia viajado prevendo que só voltaria no dia seguinte, mas voltou antes do esperado. Naquela noite minha mãe, já mais tranqüila quanto o nosso comportamento, resolveu confiar em nós. Ela nos deixou namorando na sala e foi dormir. Quando nos vimos à sós na sala ficamos super felizes. Quando fazia um tempo que ela fora se deitar e já estávamos seguros que ela estava dormindo, começamos o rala e rola. Até então, as intimidades que tivéramos fora apenas umas passadinhas rápidas de mão nas coxas, por vezes ele me enfiara a mão por baixo da saia e me acariciara a xerequinha, mas só por cima da calcinha. Ocorreu também de, por minha vez, apesar de ainda ser tímida, ele dirigir minha mão entre as pernas dele, por cima das calças, é claro, e eu, fazendo que não queria, por fim eu dei algumas acariciadas furtivas no pau dele. O máximo de intimidade que conseguimos ter antes do dia fatídico, foi num momento de descuido da miunha mãe, deixá-lo dar uma chupadinha nos meus peitinhos, depois dele me erguer a blusinha, mas sem tirá-la. Mas na noite dos fatos, minha mãe me chamou para o lado, perguntou se podia confiar em mim e eu lhe assegurei que sim, Então ela nos disse boa noite e foi dormir. Ficamos à vontade no sofá da sala e no início ele começou me acariciando por sobre a roupa, temendo que minha mãe irrompesse pela sala e nos pegasse em flagrante. Mas depois de um tempo, dava para ouvir que ela estava até ressonando e meu primo foi ganhando confiança para explorar o meu corpo. Começou levantou minha blusa e chupando meus seios,. Nessas alturas, totalmente inchados de tesão. Como a casa estava em silêncio, ele tirou seu pau pra fora e me fez segurá-lo nas mãos. Foi a primeira vez que tiver nas mãos o pau de um homem. Quando aconteceu o desastre, eu estava com a saia erguida até a cintura, ajoelhada sobre o sofá (mas ainda de calcinha) e ele, em pé às minhas costas, estava com as calças arriada nos pés, o pau pra fora e afastando a calcinha para colocá-lo entre minhas coxas. Foi quando, de repente, a porta da sala se abriu de supetão e meu pai entrou. Quando nos viu naqueles trajes, ou melhor, quase sem eles, foi o maior escândalo. Meu pai queria matar meu primo. Meu pai chegou até a colocar a arma na boca dele, dizendo que ele não prestava, que deveria matá-lo. Meu primo apavorado, estava absolutamente ridículo, com as calças arriadas e com um revólver na boca. Seria cômico se não estivéssemos tão apavorados. Pra mim foi fácil me recompor pois não havia tirado qualquer peça de roupa. Até a calcinha eu não tirara. Mas quando minha mãe chegou à sala, atraída pelo barulho do meu pai, quase desmaiou ao ver meu primo seminu. Por sorte ela impediu minha irmã mais nova de olhar, pois ela estava chegando logo atrás dela e minha mãe a fez voltar ao seu quarto. Eu chorava e pedia ao meu pai para não fazer aquilo, que não tínhamos feito nada de mais, que sequer ele pretendia me tirar a virgindade. Eu queria explicar que ele só queria por nas minhas coxas. Mas me calei logo porque meu pai estava louco, caiu de socos e pontapés sobre o meu primo e praticamente jogou meu primo pra fora de casa. Empurrado até a porta, meu primo caiu e foi chutado pelo meu pai enquanto tentava desesperadamente se recompor, pois suas calças teimavam e enroscar em suas pernas. Depois que meu primo chegou à rua, meu pai trancou o portão dizendo que ele tivera sorte e que se voltasse à sua casa, seria morto com certeza. Então foi a minha vez. Meu pai tirou sua cinta e me deu uma surra de arrebentar. Fiquei de cama por vários dias, toda roxa e marcada. E meu pai fez tudo isso, só de pensar que meu primo queria me comer. Imagine o que aconteceria se ele entrasse cinco minutos antes e me pegasse “mamando” no pau dele, como aconteceria se ele chegasse mais cedo. Eu bem que não queria, mas meu primo insistira tanto que eu terminei chupando o seu pau. Primeiro, chupei com ele sentado e eu deitada de lado no sofá. Depois ele quis que eu ficasse de joelho no chão à sua frente, com ele sentado no sofá para melhor saborear minha boquinha inexperiente. Assim ele aproveitava para me segurar a cabeça e empurrá-la até seu pau chegar no fundo da minha garganta. Tive que pedir a ele que me soltasse e deixasse fazer ao meu modo, senão ele ia me fazer engasgar, de tanto que ele ia fundo em minha boca. E ele gostou tanto da chupadinha que dei nele que se esporrou todinho dentro dela. Quase morri de nojo, pois parte da sua porra invadiu minha garganta e, mesmo sem querer, parte dela eu engoli, pois ele me segurou novamente pela cabeça evitando que eu escapasse do jorro que ele esguichava em minha garganta. Depois que ele me soltou, corri pro banheiro para cuspir tudo que ele ejaculara(e eu conseguira não engolir). Depois que escovei meus dentes, voltei pra sala e ele estava de pau duro novamente. Reclamei que ele fora bruto comigo e ele me pediu mil perdões, que na próxima vez que eu o chupasse, que ele não ia mais me segurar, gozaria fora. E me pediu perdão até que suas desculpas foram aceitas. Foi então que ele , se dizendo insatisfeito, teve a (péssima) idéia de colocar seu pau entre minhas coxas, pois queria gozar e eu recusava chupá-lo novamente. Eu lhe disse que já era tarde, que era melhor ele ir embora, mas ele estava novamente todo aceso e ficou insistindo e insistindo. Eu disse que tinha medo que ele perdesse o controle, enfiasse em mim e eu perdesse a virgindade. Ele prometeu que não iria colocar não, ia só por nas coxas. Como ele prometeu que não tentaria me penetrar, terminei concordando. Foi quando o desastre aconteceu. Lá estava eu, de quatro no sofá, a saia erguida e enrolada na minha cintura, a pequena calcinha de malha, afastada pro lado, deixando a xerequinha à mostra. E ele, cheio de tesão, em pé atrás de mim, com o pau roçando entre as minhas coxas, indo e vindo entre meus lábios vaginais que a esta altura, já estava todinha babada de tesão, ansiando para que ele quebrasse a promessa e me penetrasse. Foi bem nessa hora que o meu pai entrou e nos pegou no flagra. Foi um sururu danado com meu pai pegando meu primo pelo colarinho da camisa, ameaçando com o revólver em sua boca, depois jogando e chutando meu primo para fora de casa, debaixo de pancadas. Depois foi minha vez de sentir a ira do meu pai. Apanhei feio, temi pela minha vida e só não ocorreu o pior porque minha mãe intercedeu. Depois disso, fui proibida de ver meu primo ou de namorar quem quer que fosse por um longo tempo. Bem que eu quis falar com meu primo, mas meu pai não dava trégua e meu primo, apavorado com as ameaças do meu pai, não quis mais me encontrar, afinal, ele fora parar no hospital depois que meu pai lhe quebrara três costelas naquela noite em que lhe batera. Mas pra família dele ele não contara nada. No hospital dissera que fora agredido por desconhecidos. Se você também é curioso e quiser comentar algo ou ainda, se já conseguiu confidências de sua esposa com outro, relate-as para mim e eu lhe remeto outras histórias acontecidas com a minha. E se tiver fotos da esposa para me mandar, então eu remeto foto da minha para vocês. E-mail ccoghi@yahoo.com.br ou julio-dr@hotmail.com.

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