A descoberta do orgasmo

Um conto erótico de M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 04/08/2005 13:49:26
Assuntos: Heterossexual

Tenho 41 anos, 1,69m, 70kg, cabelos e olhos castanhos, boa aparência, nível superior. Sou branco, de ótimo nível, e costumo curtir algumas mulheres, além da minha esposa gostosa, quando surge alguma oportunidade especial que valha a pena. Alguns meses atrás, entrei em contato com uma gata sensacional por meio dos classificados de uma revista. Tive com ela uma agradável experiência, que traduzo neste relato. Vou chamá-la de Fátima pra preservar seu anonimato.

Desde a primeira troca de cartas, pude notar sua necessidade de sigilo e discrição, pois, além de casada, temia que algum conhecido a flagrasse em público com um homem. Depois de algumas trocas de cartas, quando ficou evidente que eu honraria o sigilo de nossa possível relação, marcamos um encontro num shopping center no final da tarde de uma quarta-feira.

Ao me aproximar da loja onde havíamos combinado, notei a presença de uma loira muito bonita, com um corpo bem proporcional, muito bem vestida, exalando sensualidade. Nos cumprimentamos como bons amigos que se encontram por acaso e, conversando descontraidamente, rumamos para o meu carro. Não queríamos permanecer à vista das pessoas que normalmente circulam pelos corredores dos shoppings.

Dirigi o carro para um local seguro, isolado, enquanto ela me contava os desejos/problemas que a afligiam. Percebi que ela tinha uma enorme dificuldade em sentir prazer sexual com o marido e buscava, embora com medo, uma alternativa para continuar a manter as aparências sem que ele desconfiasse de nada. Beijamo-nos com carinho, procurei excitá-la a fim de que vencesse as resistências. Acariciei-a com ternura e sem pressa. Ficamos nessa, o tempo passou rápido, e ela preferiu retornar para casa sem que a gente tivesse acertado detalhes de um novo encontro. Ela apenas sugeriu que, caso um novo encontro acontecesse, eu deveria esperá-la em um apart-hotel, onde ela pudesse chegar e entrar anonimamente, sem deixar documentos na recepção etc. etc.

Pensei que Fátima nunca mais iria me procurar, pois estava muito preocupada e cuidadosa com nosso encontro. Dois dias depois, ela me ligou no trabalho e perguntei se já havia escolhido um local adequado para o nosso novo encontro. Como minha resposta afirmativa, Fátima disse que c marido havia viajado, voltaria depois de dois dias e, por isso havia decidido aproveitar a oportunidade para realizar seu objetivo. Combinamos de nos encontrar no final da tarde desse mesmo dia. Dez minutos depois do horário combinado, ela chegou e tocou a campainha do aparamento.

Pelo olho mágico, vi que a loira estava mais bonita que da primeira vez e me apressei em abrir a porta. Ela sorriu meio encabulada e trocamos um rápido beijinho nos lábios. O perfume e o frescor da pele daquela linda mulher me despertaram o desejo de consumar logo o que havíamos planejado. Ofereci-lhe um drinque. Enquanto eu o preparava, ela foi até a janela, afastou a cortina e ficou observando o movimento da rua. Aproximei-me por trás, entreguei-lhe o copo, enlacei a cintura com o braço e a puxei ao meu encontro. Ela bebeu um pouquinho, pousou o copo sobre uma mesinha, veio em minha direção e me beijou com volúpia. Eu a abracei com vigor e, sentindo seu corpo colado em mim, meu membro começou a dar sinais de aprovação. Ela percebeu a reação que provocara, mas, para minha surpresa, afastou-se dizendo-se arrependida e, tentando localizar a bolsa, disse que iria voltar para casa.

Temeroso de que tudo fosse para o espaço, fui ao seu encontro e a abracei novamente. Beijei-a com tesão redobrado, apertei-a com vigor contra meu corpo, fazendo com que ela sentisse meu membro totalmente rígido, Sussurrei-lhe que não a deixaria sair antes que ela avaliasse o tesão que me havia despertado. Apertando-a pela bundinha saliente contra mim, senti que ela havia relaxado e desistido de ir embora. Puxei com delicadeza sua blusa de malha para fora da saia, penetrei minhas mãos por baixo dela, alisei suas costas macias, cheguei até o fecho do sutiã e o abri.

Corri minhas mãos para a frente à procura dos seios gostosos, toquei os mamilos eriçados e ela gemeu de olhos fechados, com a cabeça levemente inclinada para trás. Afastei-a um pouco e tirei a blusa enquanto ela tentou cobrir os seios com as mãos. Abracei-a e ela correspondeu, permitindo procurar o zíper para abrir a saia, que logo caiu no chão. Ela afastou os sapatos com os pés para um canto e veio abraçar-me só de calcinha. Enquanto dançávamos ao som de uma música, Fátima abriu os botões da minha camisa e alisou os pêlos do meu peito com muita ternura. A camisa logo foi para no chão, ao lado dos nosso sapatos. Dançando, coloquei minhas mãos sobre a calcinha e apalpei as duas metades daquela deliciosa bunda. Levei a calcinha também até o chão.

Tomei a loira no colo e, entre beijinhos e mordidinhas, levei-a para o quarto, deitando-a na cama. Livrei-me do restante das minhas roupas e me deitei ao lado dela. Lacei-a com os braços pela cintura e a puxei para mais perto de mim, encostando nossos sexos, pernas, peitos e bocas. Onde eu apalpava, sentia aquela carne durinha tremer de excitação. Fátima estava entregue e ansiosa. Rolei por cima e a deixei de pernas abertas. Coloquei uma camisinha (uma exigência dela), senti a umidade entre suas pernas e tentei penetrá-la. Meu cacete enfrentou uma pequena resistência e, já na metade da penetração, ela começou a estremecer e gozou violentamente.

Dei uma parada sem sair de dentro dela. Assim que ela se recuperou, voltei a bombear com cadência, observando a aceleração gradual de sua respiração, sentindo os movimentos do quadril e ouvindo os gemidos cada vez mais altos.

Gozamos juntos e permanecemos abraçados. Fátima aproveitou para agradecer o primeiro orgasmo que conseguira depois que se casara. Ela confessou, aliás, que jamais havia gozado com o marido, mesmo nos tempos de namoro e noivado. Quase não acreditei, mas ela jurou ser verdade. Disse-me que, embora sentisse prazer nas relações, nunca sentira um prazer tão forte e intenso.

Continuamos a trocar carinhos até que ela deitou-se de bruços, com a bundinha ao alcance das minhas mãos. Fui alisando sua coluna até chegar ao reguinho. Prossegui nas carícias e notei que ela fechava os olhos para curtir mais o que sentia. Passei a beijar as costas dela e fui descendo em direção da bunda gostosa. Lambi o reguinho e toda a volta do botãozinho rosado, levando-a a loucura. Virei-a e deslizei minha língua para a xoxotinha. Ofereci meu membro para um 69. Quando enfiei a língua naquela vagina, senti sua boca retribuindo da mesma forma os meus carinhos.

Eu passava a língua desde o grelinho endurecido até o cuzinho, levantando todas as dobrinhas dos pequenos e grandes lábios vaginais e introduzindo o dedo médio na grutinha encharcada. Ela chupava meu cacete de ponta a ponta, acariciando as bolas do meu saco com muito tesão. Aproveitei a umidade da xoxota para ir cutucar seu lindo cuzinho com meu dedo médio. A ponta do dedo encontrou alguma dificuldade para achar o caminho, mas, depois que ela relaxou, afundou gradativamente. Dei um tempo e fui à busca de uma pomada. Ao voltar, aproveitei que Fátima estava deitada de bruços e lubrifiquei o reguinho, espalhei a pomada por toda a região e para dentro do cuzinho com meu dedo, que agora avançava sem nenhuma resistência.

Não sei se ela pensou que íamos ficar só naquilo. O fato é que ela esboçou uma reação quando a abracei por trás e levantei seu quadril para facilitar a penetração anal. Seja como for, o tesão falou mais alto. Notando minha determinação e sentindo-se incapaz de negar-me qualquer desejo, pediu apenas para que eu procurasse não machucá-la, pois era virgem. Seu cuzinho superlubrificado e relaxado foi preenchido sem qualquer dor e o prazer que se seguiu conduziu Fátima ao terceiro orgasmo do dia.

Já era um pouco tarde, ela tinha que voltar para casa, porque os filhos deveriam estar chegando da escola. Antes, no entanto, pediu para que a acompanhasse num banho. Foi sensacional ensaboá-la e excitá-la mais uma vez. Fátima voltou para a cama toda molhada, deitou-me de costas, chupou meu cacete até deixá-lo em ponto de bala. Sentou-se sobre ele e começou uma louca cavalgada, que só terminou quando a inundei com jatos de líquido quente. Não houve como convencê-la a continuar, pois estava preocupada com os problemas domésticos.

Continuamos a nos ver sempre que possível. Obviamente que os encontros não ocorrem com frequência, mas, quando estamos juntos, esquecemos de tudo e de nossos problemas. Fátima passou a ter uma vida sexual melhor e, mesmo em casa, sente mais prazer.

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