Fomos para uma praia linda que ele conhecia. Era uma praia quase sem ninguém.
Eu tinha quase 17 anos na altura. Já namoravamos à um ano. Foi o pai dele que nos levou de carro.
A praia era fabulosa. Paradisíaca.
Areia branca, pouco tocada por pessoas, virgem. O mar era um azul vivo.
Acentamos um pouco afastados de toda a gente. Era uma tarde só nossa onde ninguém nos conhecia. As conversas tinha estado um pouco descontroladas o dia todo, e era dificil manter as mãos dele afastadas do meu corpo.
A pouco e pouco começava a tornar-se dificil também para mim dizer que não, e com pequenas brincadeiras dei por mim com a parte de cima do bikini desapertado.
Beijos, pequenos jogos de revelação, creme, e tudo mais foram aparecendo ao longo da tarde. Com muitos jogos mas sem possibilidade de realização, aquela tarde estava-se a tornar docemente perigosa.
A meio da tarde convenceu-me a tirar de vez a parte de cima do bikini. Lembro-me de irmos ao banho e as pessoas ao longe ficarem a olhar para mim enquanto saia da água com os meus mamilos arrepiados do frio. É sempre uma daquelas coisas que as pessoas não deixam de olhar... ainda para mais com o espetáculo que nós começavamos a dar nas toalhas.
Já passava das 7 horas...
Se a praia já tinha pouca gente, de momento encontrava-se apenas com amostras pontuais. Estavamos bastante longe dos olhares indiscretos.
- Tive uma ideia. - disse ele.
Levantou-se, pós a toalha à volta da cintura e tirou os calções de banho.
- Tás doidinho tu, só pode. - disse-lhe - Não estamos sozinhos na praia, não sei se já reparaste.
- Estou apenas de toalha, qual é o mal? - inquiriu.
Deitou-se ao meu lado, desenrolou a toalha, encostou-se a mim e pôs a toalha por cima dos dois.
- Tu és louco! As pessoas percebem.
- Quem Claudia? O parzinho que está a 300 metros de nós. Ou a rapariga que está a 250?- riu-se - Não te preocupes, ninguém quer saber.
Puxou-me de costas para ele e senti-o erecto.
- Ena, tás entusiasmado. - disse-lhe rindo.
- Tenho estado quase a tarde toda, ou ainda n te tinhas apercebido? - riu-se também - A Claudia... acho que não me vou conseguir aguentar, tás aqui toda tão...
- Down boy, Down! - gozei-o.
Começou a roçar-se em mim. Comecei mandar vir - Ó Jorge, as pessoas percebem esses movimentos! Please, controla-teeee!
- Contigo assim... é tão dificil. - suspirou. Abraçou-me e começou-me a beijar os ombros.
Puxou-me os ombros para trás e obrigou-me a ficar de peito espetado para o lado esquerdo da praia.
- Gostas que as pessoas olhem para o teu peito?
- Numa praia com pouca gente onde não conheço ninguém, não me importo muito.
- Não te importas muito, ou gostas?
- Pá... - fiquei um pouco atrapalhada com a pergunta - assim contigo ao lado, se as pessoas da praia não forem demasiado óbvias, até dá um bocadinho de pica.
- Ai é, malandreca? Então tás com pica agora é? - peguntou enquanto mergulhava a mão por debaixo da toalha que nos tapava apenas da cintura para baixo.
Aproxima-se do meu bikini e faço-o parar.
- Pá... tamos a dar barraca, Jorge. O pessoal está a começar a olhar.
- Barraca para quem? Já não está cá quase ninguém. - a mão dele continuo com o rumo pre-establecido.
- Huummm... - gemeu ele - és tão fofa.
- Assim vais-me descontrolar e vamos fazer asneiras de certeza. - disse preocupada. - As pessoas tão a perceber onde tens a mão. Pára please.
- Então deixa-me meter o pénis entre as tuas pernas.
- Mas páras quieto, ok?
- Prometo.
Afastei um pouco as pernas e ele colocou o penis entre as minhas pernas, encostado em todo o comprimento lado a lado com os lábios da minha vagina. Voltei a fechar as pernas espalmando-lhe o penis.
- Não te aleija? - perguntei.
- Não, tá optimo.
Começamo-nos a beijar, com alguma dificuldade pois estavamos deitados de lado, e eu com as costas para ele.
Começou a beijar-me de lado junto ao peito. Voltou a mergulhar a mão por debaixo da toalha e soltou-me os nós da parte de baixo do bikini.
- Assim vais deixar-me descontrolada.
- E isso é mau?
- Numa praia com pessoas é um bocadinho.
Tirou-me a parte de baixo do bikini, e começou a tentar andar com o penis para a frente e para trás de modo a roçar-se nos meus lábios.
- Tás pouco molhadinha.
- Tou nervosa. Isto aqui na praia... tamos a dar bandeira. - disse ao mesmo tempo que procurava olhares indiscretos.
- Ok, eu paro. - tirou o penis do meio das minhas pernas. - deixa-me só então ficar com a pontinha aqui entre as tuas nádegas.
Começou a beijar-me cada vez mais perto do mamilo.
- Vou-te apalpar as mamocas.
- Tás-te a passar de certeza.
- Já não tá cá quase ninguém. Estive a tarde toda à espera disto. Não aguento mais.
Começou-me a apalpar. Também já não estava com muitas forças para o impedir. Um dos últimos casais resistentes estava a começar a ir-se embora. Era um casal mais velho.
Comecei a sentir o penis dele a fazer movimentos para frente e para trás entre as bochechas das minhas nádegas.
- Tás um bocadinho fora de sítio. - disse-lhe rindo mas descontroladamente.
- Então abre as pernas.
- Nem penses. - estava a ficar bastante descontrolada. Apenas um parzinho pouco mais velho do que nós, e uma rapariga sozinha a fazer topless e a ouvir um CD portatel, restavam na praia. Começou a percorrer-me um mamilo com os lábios.
- Por favor sê d i s c r e t o! - mas imagino que a minha entoação de voz já não convence-se ninguém.
Volto a sentir o pénis dele a fazer movimentos nas minhas nádegas. O par de namorados já começava muito indiscretamente a olhar para nós. A rapariga ia olhando de tempos em tempos, fingindo a maior parte do tempo estar a olhar para o infinito do mar.
Ele pegou no penis dele e começou a percorrer o fundo do meu corpo com ele.
- Gostas que te esfregue junto ao rabinho?
Sorri-lhe - Hum... é giro. Da maneira que estou começo a gostar de quase qualquer coisa.
Afastou-me as nadegas e continuou por ali.
- Fixe. Isto é bué sexi.
Senti o penis dele mesmo enconstado ao meu buraquinho de trás e começou a fazer pequenos movimentos de simulação de investida.
- Espeta-o o rabo.
Senti-m a ficar extremamente exposta a trás e a sentir a ligeira força do penis dele sobre a entrada.
- Tamos a dar bué barraca, pára please.
- Deixa-me só mete-lo mesmo encostado ao buraquinho.
Ficamos os dois aninhados naquela posição.
O casal e a rapariga lá deixaram de olhar.
Perdidos em beijos e abraços nunca retirou o penis da minha entrada. De vez em quando ele não resistia a fazer um movimento.
- Tou a sentir-te a fazer menos resistência à entrada, ou é impressão minha?
- ...secalhar estou a descontrair.
- Eras capaz?
- Capaz do quê?
- Fazer mesmo?
- Como assim? - procurava eu desconversar.
- Espeta o rabo.
- Já tá.
- Espeta mais.
- Então tens que te chegar mais para trás senão ainda entras mesmo.
- Nunca pensaste nisso?
- Nisso o quê? - descoversei.
- Não me vou mexer para trás. Espeta um pouco mais o rabo. - e começou-me a tocar no clítoris com uma mão e a avançar sobre uma maminha com a outra.
À medida que espetava mais o rabo sentia o penis dele a forçar a entrada.
- Não tenhas medo, avança.
Eu estava toda passada. Ele também.
Comecei a sentir-me a abrir...
- Continua... - disse ele enquanto olhava tudo aquilo a acontecer por debaixo da toalha.
Avancei um pouco mais com o rabo contra ele até que senti a cabeça do penis dele lá dentro.
- Já tás! - disse ele completamente passado.
A sensação era estranha. Olhei para a rapariga e via a fugir com o olhar. Imaginei que ele tivesse percebido tudo pelas expressões que devia ter feito. Mesmo àquela distância. Tentei não pensar nisso. Estava demasiado descontrolada.
- Gostas?
- É estranho. Isto já é muito porno.
Voltou a deitar-me completamente ao meu lado e agarrando-me pelas ancas começou a fazer muito ligeiros movimentos para trás e para a frente. Não devia ser superior a um centimetro imagino.
- É bom? - perguntou-me.
- É esquesito. Não pares de mexer no clítoris. -pedi-lhe - Não o tires senão eu n consigo voltar a meter.
- Ok. Assim devagarinho.
Ficamos assim um pouco naqueles movimentos. O Clítoris estava a deixar-me louca, e parecia que com isso eu ia descontraindo atrás.
- Bem... o par aqui do lado parece ter morrido para o mundo.
Levantei um pouco o tronco e deu para vêr que estavam anenhados em sentido contrário ao nosso. Embrulhados num abraço infinito.
- Já tás mais á vontade, não tás? Eu sinto-te mais à vontade.
- Mais ou menos. Isto é bué porno Jorge.
- Não tás a gostar? - perguntou-me enquando ia mexendo ligeiramente para dentro e fora.
Não respondi. Limitei-me a continuar concentrada no que me estava a acontecer. Eu estava completamente passada de estar a fazer algo tão "proibido".
- Vou mete-lo todo. - e ao mesmo tempo que ele disse isto rodou-me ligeiramente de modo a ficar um pouco mais com a minha barriga para baixo.
Colocou-se ligeiramente mais sobre mim. E com a mão entre as minhas pernas continuou a mexer-me no clitoris e barrando também a minhas hipóteses de fuga contra a investida dele.
Bloquei o meu olhar no olhar da rapariga dos phones. Desta vez ela não se inibio de olhar.
Comecei a senti-lo a avançar sobre mim... a abrir-me cada vez mais. Dei por mim com a boca ligeiramente aberta de descontrolo. Não aguentei a pressão e vergonha de ela estar-me a vêr-me naquela situação. Afastei o olhar e foquei a areia à minha frente.
- Devagarinho. - pedi-lhe.
- Anda... tá quase todo.
Senti-o completamente dentro de mim. Tava toda passada.
- Quero vir-me assim. - disse-me e começou a penetrar-me como se fosse no sítio normal embora com mais cuidado.
Eu estava quase a vir-me. Os movimentos dele sobre mim eram completamente reveladores. Era impossivel ela não perceber o que me estava a acontecer.
Espetei um pouco mais o rabo e rezei para que fosse rápido.
A cada invetida que ele fazia pedia-me para abrir mais...
- Abre... Abre... Abre... Abre... Abre... Abre... Abre... Abre...
Ele estava todo passado e começou-se a vir. Os movimentos dele sobre o meu clítoris tb surtiram logo efeito.
Assim que o orgasmo passou obriguei-o a tirar logo o penis de dentro de mim. Tinha-se tornado bastante desagradavel.
Ficamos os dois deitados apenas com a toalha por cima das nossas cinturas e pernas.
A rapariga levantou-se e foi-se embora pouco depois.
- Ganda loucura Claudia. - e sorriu-me.
Sorri-lhe de volta e abandonei o meu olhar contra o céu.