O querer da mulher está acima das vontades de um
homem, está além do que supõe-se imaginar,
muitas vezes distante da realidade, onde a
entrega total é a mais sublime forma de ser
feliz...
Era um sábado, um bonito fim de tarde, e Mônica estava em casa conversando com sua melhor amiga,
aquela a quem sempre confidenciava suas
vontades, seus gostos, seus segredos. As duas na
sala, estavam totalmente entregues as revelações
mútuas, o que de certa forma já deixava uma certa
excitação no ar, mas até aquele momento, parecia
que nada aconteceria além da troca de
confidências entre as duas, e a tarde avançava
para dar lugar a uma noite de idêntica
beleza e sensualidade.
Mônica falava a sua amiga, sobre tudo, inclusive
sobre seu homem, abrindo de vez o jogo e dizendo
que não aguentava mais ser hipócrita tentando
esconder uma relação que mexia muito com ela,
com seus sentimentos enfim, com sua
feminilidade. A amiga ouvia tudo muito
atentamente, sempre lembrando Mônica que deveria
ter cuidado em se tratando de homens, até
que...maliciosamente perguntou o que este homem
fazia com ela na cama, de que forma a amava pra
deixar tão decidida a lutar por aquele
relacionamento, que a fazia feliz na intensidade
dos carinhos, mas que ao mesmo tempo a frustrava
porque ainda não tinha aquele homem ao seu lado.
A amiga não perdoava Mônica cravando-a de
perguntas, de porques... e assim, conseguiu
algumas revelações, aquelas que não faz mal
contar, porque afinal, são ocorrências que nos
fazem mais vivos.
Mas falar de seu homem pra uma amiga, mesmo que
fosse a melhor delas, estava de certa forma
constrangendo Mônica que já se sentia incomodada
pelo interrogatório da amiga que a cada momento
queria saber mais e mais, foi quando, o celular
de Mônica tocou...
Era ele, o homem de quem falavam. Ao atender,
Mônica retirou-se por um momento da sala,
andando pela casa com o celular colado ao
ouvido, conversando com seu homem, que parecia
estar bastante decidido a amá-la naquele fim de
tarde...mas, a frustração dela veio na hora.
Mônica disse então que não estava só, que sua
melhor amiga estava plantada na sala, sem dar
sinais de que iria embora...então, um silêncio
foi o que pairou do outro lado do telefone, onde
o homem de Mônica insistia para que ela desse um
jeito e despachasse logo a amiga, pros dois se
amarem gostosamente naquela tarde. Concordando,
o celular foi desligado, momento que Mônica
aproveitou para dar um xeque mate na amiga
bisbilhoteira, falando abertamente que era pra
ela ir embora,porque seu homem a queria com
muito tesão naquela tarde. Para o espanto de
quem estivesse no recinto, a amiga disse a
Mônica que estava muito interessada em saber
quem era, como se comportava, ainda mais com
aquelas intenções deliciosas para aquela tarde
gostosa.
A noite já estava começando, quando Mônica disse
literalmente: querida, vê se desempata porque
tenho que dar um retorno pra ele. A amiga,
olhando firme e fundo nos lindos olhos de Mônica
disse: deixa eu ficar aqui, pra pelo menos ouvir
tudo entre vocês, juro que não vou atrapalhar
nada.
Mônica relutante disse um sonoro não a amiga
bisbilhoteira, finalizando: ah é amor, você quer
me ver fazendo amor com meu homem, você tá
louca, de jeito nenhum.
O silêncio invadiu a sala...a amiga como uma
sentença final pra conseguir convencer Mônica
daquela vontade, disse: amiga, na verdade eu
morro de vontade de ver um homem e uma mulher
transando na minha frente, e ai, pensei que não
haveria nada de mais pelo menos ouvir vocês dois
juntos transando, garanto que nem olhar vou, só
quero ouvir porque me dá muito tesão e eu já
estou molhadinha só de pensar na
possibilidade...faz o seguinte, me enfia no
banheiro do teu quarto e fecha a porta, não
sairei de lá...afinal somos amigas ou não?
Mônica, bastante relutante, mas pensando também
no pedido sincero da amiga...disse: sua puta,
então tá bom, vá ficar quietinha no banheiro
enquanto namoro com ele, não vai abrir o bico hein, e
no máximo vai ouvir nossos gemidos e só, nada
além disso. Vou tentar dar uma desculpa pra ele
não entrar no banheiro, ir no outro só pra você
curtir essa tara que desconhecia.
Selado o acordo entre as duas, Mônica pegou o
celular e ligou pra ele que já esperava
ansioso...alô amor...olha, pode vir então, minha
amiga já foi embora...só tem um problema...no
que ele perguntou, qual? Meu banheiro está
quebrado e assim a gente vai ter que usar o
outro banheiro social e não o da minha suite.
Mônica ouviu de seu homem que estava tudo bem,
sem qualquer problema.
Ao desligar o celular, as duas ficaram meio
bobas olhando uma pra outra, e já a espera dele.
Ligando o carro, ele estava do outro lado da
cidade,e começou a se dirigir para casa de Mônica com o pensamento fixo no
quanto queria fazer amor com ela naquela noite.
Passados vinte minutos ele chegou e tocou o
interfone. Correria dentro da casa, Mônica
enfiou a amiga no banheiro e reiterou o pedido,
não saia dai sua puta, agora que está aqui vê se
não vai me atrapalhar, me constranger. A amiga
entrou silenciosamente pro banheiro e ficou lá
quietinha, luz apagada. Já dentro da casa, ele
agarrou Mônica no corredor e deu um beijo
gostoso, molhado, bocas coladas, linguas
brincando uma com a outra...era o anúncio de uma
noite gostosa. Mônica apreensiva, deixou
transparecer isso ao seu homem, que perguntou:
o que houve amor, porque está preocupada? Ela
disse: nada, bobagem minha vamos pro quarto pra
ficarmos mais tranquilos. Ao entrarem no quarto,
a sucessão de agarros e beijos foi constante
entre os dois...as mãos de ambos deslizando e
tentando já se livrar das roupas...até que já
estavam peladinhos e com bastante tesão...jogada na cama, Mônica foi beijada,
acariciada, teve seu grelo chupado e lambido
gostosamente pelo seu homem, onde os gritos
preliminares também já deixavam doida a amiga
trancada no banheiro, e os dois na cama
evidentemente.
Num ato de libertação total, Mônica em pensamento falava consigo mesma...quer saber,
nem ligo pra ela que está no banheiro, acho até
bom ela ver o vai acontecer aqui pra saber o
quanto é infeliz como mulher, quem sabe ela
aprende um pouco como se faz gostoso...
Sem saber de nada, o homem de Mônica começou a
chupar os peitos dela, concentrando toda atenção
e lingua nos bicos deliciosos e durinhos dela.
Foi um escândalo, Mônica se contorcia de tesão
diante das chupadas dele ora em um, ora noutro,
ele literalmente mamou bem gostoso enquanto que
dedilhava o grelo dela, que estava durinho e
molhado. Quando Mônica olhou pra ele, já viu um
caralho bem duro e grosso, foi quando sentiu um
calor subindo pelas costas até a altura da nuca,
fazendo com que ela pedisse pra ele penetrar
rápido porque ela estava louca. Mas aquela noite
prometia muito aos dois, ou melhor, aos três.
Ele tratou de enfiar aquele cacete duro e grande
na boca de Mônica pra ser chupado
deliciosamente...e dentro do banheiro, a amiga
espiava pelo buraco da fechadura. Torturada
pelas mamadas deliciosas de Mônica no pau de seu
homem, a amiga já estava se acariciando,
passando suas mãos pelos peitinhos e mordendo os
lábios pra não gemer e gritar de tesão ao ver os
dois na cama fazendo aquilo...
Ele continuou a bombar aquele cacete na boca de
Mônica, até que ao perceber que poderia gozar
naquele momento, tirou, e abrindo as pernas de
sua gata gostosa, meteu de uma só vez aquela vara
dura e grande...Mônica urrou de dor na primeira
penetração e depois, de prazer, muito prazer,
ficou como em transe sendo estocada pelo seu
homem, que parecia que ia arregaçar toda buceta
com aquelas estocadas fundas e fortes. Ele não
parava de dizer pra Mônica que a amava, que
gostava dela, e que queria comê-la todinha...
Já não existia mais dia ou noite pros dois na
cama e pra amiga trancada no banheiro, que a
esta altura já havia aberto a calça jeans para
se masturbar diante da cena que presenciava
ocultamente.
Ele comeu Mônica de frente fazendo-a gozar por
duas vezes...mas, de pé e sem dar tréguas a sua
amada, deixou o cacete batendo no rosto dela,
pedindo, quase implorando pra que ela novamente
o chupasse daquele jeito, antes de começar a
penetração por trás...Mônica assim o fez,
começou a lamber tão deliciosamente o cacete,
com uma lingua macia e gostosa, quase levando
seu homem ao orgasmo naquele momento, e ele
gemia feito um tarado, tendo a pica sendo mamada
pela mulher de sua vida. Foi maravilhoso, ele
ainda pegava o cacete e batia no rosto dela,
deixando-a mais molhadinha, até que, ele pediu
pra que ela ficasse em cima de seu pau duro,
fazendo sumir todo, ele deitado, ela por cima e
de costas pra ele, de frente pra porta do
banheiro...e de onde a amiga alucinada via o
cacete dele entrar e sair da buceta de
Mônica...foi quando ele começou a bombar gostoso
gemendo muito e arrancando gritos gostosos
dela...e dentro do banheiro, amiga já se
masturbava, batendo gostoso em seu grelo ao ver
tudo aquilo, melando seus dedos.
Mas aquele amor não tinha começo e nem fim,
acontecia pelos minutos seguidos, por
horas...até que ele pediu a Mônica pra que
ficasse de quatro, fazendo inicialmente muitas
carícias pelas pernas dela, lambendo a bunda,
enfiando a lingua no cuzinho, lambendo a buceta
por trás, e arrancando gritos dela pra ele
ouvir...e pra amiga que estava sendo torturada
dentro do banheiro.
Sacando uma cabeçorra gostosa e dura, colocou
devagarinho na bucetinha de Mônica por trás, e
sem avisar empurrou tudo pra dentro dela,
puxando-a pelos quadris, fazendo com que aquela
bunda tesuda batesse gostoso sentindo todo o
cacete. Ele ficou ensandecido, bombou muito e
ininterruptamente ao ponto de fazer Mônica quase
desmaiar de tanto que gozou...mas naquele
momento em que ouvia os gritos de Mônica, ouviu
um gemido adicional vindo de algum
lugar...perguntou, ué de onde vem isso amor?
Mônica sem saber o que dizer, tentou disfarçar
fazendo com que ele acreditasse que teriam sido
gritos dela mesmo. Ele disse, olha eu não estou
louco, eu ouvi...
Embaraçada, Mônica resolveu contar tudo, que sua
melhor amiga estava dentro do banheiro, que
havia pedido porque tinha vontade de ver um
casal fazendo amor.......ele ficou desconcertado
e pediu pra que a porta fosse aberta, porque,
afinal, não precisava mais se esconder quem
estivesse lá, já pensando que tudo estaria
acabado ali diante daquela inusitada situação,
sobretudo, por não ter gozado em Mônica...
A porta do banheiro foi aberta, Mônica e ele
viram a amiga se masturbando sem parar,
loucamente, pedindo desculpas por estar alí mas dizendo que
aquilo era realmente maravilhoso e
sensacional......e neste momento, sem que ele
pudesse dizer uma só palavra, Mônica chupou a
boca dele, começaram a se beijar
descontroladamente como se quizessem mostrar pra
amiga que nada havia acontecido, de que ele era
dela e vice e versa, de que a presença da amiga
não importava.
O cacete que havia amolecido com o susto ficou
duro e pronto pra penetrar Mônica, e ele não
pensou duas vezes, novamente colocando ela de
quatro, bombou gostosamente urrando e arrancando
gritos gostosos de Mônica...e a amiga perto da
cama já nua se masturbando e gemendo também...
Ele não aguentaria por mais tempo, queria gozar,
avisou Mônica...que num rápido movimento começou
a mamar o cacete grosso bem na cara da amiga,
que se contorcia sem ter direito a participar,
afinal era intrusa. Mônica começou então a bater
forte no cacete dele, lambendo tudo, e
arrancando dele gritos altos de quem iria jorrar
muita porra naquele momento...
Ele continuou a bater violentamente já puxando
Mônica pra gozar em seu rosto, em sua
boca...quando de repente a amiga ficou próxima
dela esperando o mesmo e se masturbando. Os
gritos foram alucinantes, e jatos de porra bem
quente molharam o rosto de Mônica, e também o
rosto da amiga que gritava sem parar. Ele gozou
tudo nas duas...puxou e beijou a boca de Mônica
e continuou a soltar tudo no rosto da amiga, até que..desabou na
cama para se refazer daquela loucura gostosa e
inédita em sua vida.
Como se estivesse meio desmaiado, ele acordou
tempo depois e viu Mônica ao seu lado, pensativa
mas passando a mão em seus cabelos...perguntou
sobre a amiga, e ouviu o seguinte: aquela louca,
ah, já foi embora, vê se esquece isso tá?
Ele disse: tá bom amor, vou fingir que foi uma
das alucinações mais deliciosas que já tive.