O querer da mulher

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2131 palavras
Data: 05/08/2005 10:19:30
Assuntos: Heterossexual

O querer da mulher está acima das vontades de um

homem, está além do que supõe-se imaginar,

muitas vezes distante da realidade, onde a

entrega total é a mais sublime forma de ser

feliz...

Era um sábado, um bonito fim de tarde, e Mônica estava em casa conversando com sua melhor amiga,

aquela a quem sempre confidenciava suas

vontades, seus gostos, seus segredos. As duas na

sala, estavam totalmente entregues as revelações

mútuas, o que de certa forma já deixava uma certa

excitação no ar, mas até aquele momento, parecia

que nada aconteceria além da troca de

confidências entre as duas, e a tarde avançava

para dar lugar a uma noite de idêntica

beleza e sensualidade.

Mônica falava a sua amiga, sobre tudo, inclusive

sobre seu homem, abrindo de vez o jogo e dizendo

que não aguentava mais ser hipócrita tentando

esconder uma relação que mexia muito com ela,

com seus sentimentos enfim, com sua

feminilidade. A amiga ouvia tudo muito

atentamente, sempre lembrando Mônica que deveria

ter cuidado em se tratando de homens, até

que...maliciosamente perguntou o que este homem

fazia com ela na cama, de que forma a amava pra

deixar tão decidida a lutar por aquele

relacionamento, que a fazia feliz na intensidade

dos carinhos, mas que ao mesmo tempo a frustrava

porque ainda não tinha aquele homem ao seu lado.

A amiga não perdoava Mônica cravando-a de

perguntas, de porques... e assim, conseguiu

algumas revelações, aquelas que não faz mal

contar, porque afinal, são ocorrências que nos

fazem mais vivos.

Mas falar de seu homem pra uma amiga, mesmo que

fosse a melhor delas, estava de certa forma

constrangendo Mônica que já se sentia incomodada

pelo interrogatório da amiga que a cada momento

queria saber mais e mais, foi quando, o celular

de Mônica tocou...

Era ele, o homem de quem falavam. Ao atender,

Mônica retirou-se por um momento da sala,

andando pela casa com o celular colado ao

ouvido, conversando com seu homem, que parecia

estar bastante decidido a amá-la naquele fim de

tarde...mas, a frustração dela veio na hora.

Mônica disse então que não estava só, que sua

melhor amiga estava plantada na sala, sem dar

sinais de que iria embora...então, um silêncio

foi o que pairou do outro lado do telefone, onde

o homem de Mônica insistia para que ela desse um

jeito e despachasse logo a amiga, pros dois se

amarem gostosamente naquela tarde. Concordando,

o celular foi desligado, momento que Mônica

aproveitou para dar um xeque mate na amiga

bisbilhoteira, falando abertamente que era pra

ela ir embora,porque seu homem a queria com

muito tesão naquela tarde. Para o espanto de

quem estivesse no recinto, a amiga disse a

Mônica que estava muito interessada em saber

quem era, como se comportava, ainda mais com

aquelas intenções deliciosas para aquela tarde

gostosa.

A noite já estava começando, quando Mônica disse

literalmente: querida, vê se desempata porque

tenho que dar um retorno pra ele. A amiga,

olhando firme e fundo nos lindos olhos de Mônica

disse: deixa eu ficar aqui, pra pelo menos ouvir

tudo entre vocês, juro que não vou atrapalhar

nada.

Mônica relutante disse um sonoro não a amiga

bisbilhoteira, finalizando: ah é amor, você quer

me ver fazendo amor com meu homem, você tá

louca, de jeito nenhum.

O silêncio invadiu a sala...a amiga como uma

sentença final pra conseguir convencer Mônica

daquela vontade, disse: amiga, na verdade eu

morro de vontade de ver um homem e uma mulher

transando na minha frente, e ai, pensei que não

haveria nada de mais pelo menos ouvir vocês dois

juntos transando, garanto que nem olhar vou, só

quero ouvir porque me dá muito tesão e eu já

estou molhadinha só de pensar na

possibilidade...faz o seguinte, me enfia no

banheiro do teu quarto e fecha a porta, não

sairei de lá...afinal somos amigas ou não?

Mônica, bastante relutante, mas pensando também

no pedido sincero da amiga...disse: sua puta,

então tá bom, vá ficar quietinha no banheiro

enquanto namoro com ele, não vai abrir o bico hein, e

no máximo vai ouvir nossos gemidos e só, nada

além disso. Vou tentar dar uma desculpa pra ele

não entrar no banheiro, ir no outro só pra você

curtir essa tara que desconhecia.

Selado o acordo entre as duas, Mônica pegou o

celular e ligou pra ele que já esperava

ansioso...alô amor...olha, pode vir então, minha

amiga já foi embora...só tem um problema...no

que ele perguntou, qual? Meu banheiro está

quebrado e assim a gente vai ter que usar o

outro banheiro social e não o da minha suite.

Mônica ouviu de seu homem que estava tudo bem,

sem qualquer problema.

Ao desligar o celular, as duas ficaram meio

bobas olhando uma pra outra, e já a espera dele.

Ligando o carro, ele estava do outro lado da

cidade,e começou a se dirigir para casa de Mônica com o pensamento fixo no

quanto queria fazer amor com ela naquela noite.

Passados vinte minutos ele chegou e tocou o

interfone. Correria dentro da casa, Mônica

enfiou a amiga no banheiro e reiterou o pedido,

não saia dai sua puta, agora que está aqui vê se

não vai me atrapalhar, me constranger. A amiga

entrou silenciosamente pro banheiro e ficou lá

quietinha, luz apagada. Já dentro da casa, ele

agarrou Mônica no corredor e deu um beijo

gostoso, molhado, bocas coladas, linguas

brincando uma com a outra...era o anúncio de uma

noite gostosa. Mônica apreensiva, deixou

transparecer isso ao seu homem, que perguntou:

o que houve amor, porque está preocupada? Ela

disse: nada, bobagem minha vamos pro quarto pra

ficarmos mais tranquilos. Ao entrarem no quarto,

a sucessão de agarros e beijos foi constante

entre os dois...as mãos de ambos deslizando e

tentando já se livrar das roupas...até que já

estavam peladinhos e com bastante tesão...jogada na cama, Mônica foi beijada,

acariciada, teve seu grelo chupado e lambido

gostosamente pelo seu homem, onde os gritos

preliminares também já deixavam doida a amiga

trancada no banheiro, e os dois na cama

evidentemente.

Num ato de libertação total, Mônica em pensamento falava consigo mesma...quer saber,

nem ligo pra ela que está no banheiro, acho até

bom ela ver o vai acontecer aqui pra saber o

quanto é infeliz como mulher, quem sabe ela

aprende um pouco como se faz gostoso...

Sem saber de nada, o homem de Mônica começou a

chupar os peitos dela, concentrando toda atenção

e lingua nos bicos deliciosos e durinhos dela.

Foi um escândalo, Mônica se contorcia de tesão

diante das chupadas dele ora em um, ora noutro,

ele literalmente mamou bem gostoso enquanto que

dedilhava o grelo dela, que estava durinho e

molhado. Quando Mônica olhou pra ele, já viu um

caralho bem duro e grosso, foi quando sentiu um

calor subindo pelas costas até a altura da nuca,

fazendo com que ela pedisse pra ele penetrar

rápido porque ela estava louca. Mas aquela noite

prometia muito aos dois, ou melhor, aos três.

Ele tratou de enfiar aquele cacete duro e grande

na boca de Mônica pra ser chupado

deliciosamente...e dentro do banheiro, a amiga

espiava pelo buraco da fechadura. Torturada

pelas mamadas deliciosas de Mônica no pau de seu

homem, a amiga já estava se acariciando,

passando suas mãos pelos peitinhos e mordendo os

lábios pra não gemer e gritar de tesão ao ver os

dois na cama fazendo aquilo...

Ele continuou a bombar aquele cacete na boca de

Mônica, até que ao perceber que poderia gozar

naquele momento, tirou, e abrindo as pernas de

sua gata gostosa, meteu de uma só vez aquela vara

dura e grande...Mônica urrou de dor na primeira

penetração e depois, de prazer, muito prazer,

ficou como em transe sendo estocada pelo seu

homem, que parecia que ia arregaçar toda buceta

com aquelas estocadas fundas e fortes. Ele não

parava de dizer pra Mônica que a amava, que

gostava dela, e que queria comê-la todinha...

Já não existia mais dia ou noite pros dois na

cama e pra amiga trancada no banheiro, que a

esta altura já havia aberto a calça jeans para

se masturbar diante da cena que presenciava

ocultamente.

Ele comeu Mônica de frente fazendo-a gozar por

duas vezes...mas, de pé e sem dar tréguas a sua

amada, deixou o cacete batendo no rosto dela,

pedindo, quase implorando pra que ela novamente

o chupasse daquele jeito, antes de começar a

penetração por trás...Mônica assim o fez,

começou a lamber tão deliciosamente o cacete,

com uma lingua macia e gostosa, quase levando

seu homem ao orgasmo naquele momento, e ele

gemia feito um tarado, tendo a pica sendo mamada

pela mulher de sua vida. Foi maravilhoso, ele

ainda pegava o cacete e batia no rosto dela,

deixando-a mais molhadinha, até que, ele pediu

pra que ela ficasse em cima de seu pau duro,

fazendo sumir todo, ele deitado, ela por cima e

de costas pra ele, de frente pra porta do

banheiro...e de onde a amiga alucinada via o

cacete dele entrar e sair da buceta de

Mônica...foi quando ele começou a bombar gostoso

gemendo muito e arrancando gritos gostosos

dela...e dentro do banheiro, amiga já se

masturbava, batendo gostoso em seu grelo ao ver

tudo aquilo, melando seus dedos.

Mas aquele amor não tinha começo e nem fim,

acontecia pelos minutos seguidos, por

horas...até que ele pediu a Mônica pra que

ficasse de quatro, fazendo inicialmente muitas

carícias pelas pernas dela, lambendo a bunda,

enfiando a lingua no cuzinho, lambendo a buceta

por trás, e arrancando gritos dela pra ele

ouvir...e pra amiga que estava sendo torturada

dentro do banheiro.

Sacando uma cabeçorra gostosa e dura, colocou

devagarinho na bucetinha de Mônica por trás, e

sem avisar empurrou tudo pra dentro dela,

puxando-a pelos quadris, fazendo com que aquela

bunda tesuda batesse gostoso sentindo todo o

cacete. Ele ficou ensandecido, bombou muito e

ininterruptamente ao ponto de fazer Mônica quase

desmaiar de tanto que gozou...mas naquele

momento em que ouvia os gritos de Mônica, ouviu

um gemido adicional vindo de algum

lugar...perguntou, ué de onde vem isso amor?

Mônica sem saber o que dizer, tentou disfarçar

fazendo com que ele acreditasse que teriam sido

gritos dela mesmo. Ele disse, olha eu não estou

louco, eu ouvi...

Embaraçada, Mônica resolveu contar tudo, que sua

melhor amiga estava dentro do banheiro, que

havia pedido porque tinha vontade de ver um

casal fazendo amor.......ele ficou desconcertado

e pediu pra que a porta fosse aberta, porque,

afinal, não precisava mais se esconder quem

estivesse lá, já pensando que tudo estaria

acabado ali diante daquela inusitada situação,

sobretudo, por não ter gozado em Mônica...

A porta do banheiro foi aberta, Mônica e ele

viram a amiga se masturbando sem parar,

loucamente, pedindo desculpas por estar alí mas dizendo que

aquilo era realmente maravilhoso e

sensacional......e neste momento, sem que ele

pudesse dizer uma só palavra, Mônica chupou a

boca dele, começaram a se beijar

descontroladamente como se quizessem mostrar pra

amiga que nada havia acontecido, de que ele era

dela e vice e versa, de que a presença da amiga

não importava.

O cacete que havia amolecido com o susto ficou

duro e pronto pra penetrar Mônica, e ele não

pensou duas vezes, novamente colocando ela de

quatro, bombou gostosamente urrando e arrancando

gritos gostosos de Mônica...e a amiga perto da

cama já nua se masturbando e gemendo também...

Ele não aguentaria por mais tempo, queria gozar,

avisou Mônica...que num rápido movimento começou

a mamar o cacete grosso bem na cara da amiga,

que se contorcia sem ter direito a participar,

afinal era intrusa. Mônica começou então a bater

forte no cacete dele, lambendo tudo, e

arrancando dele gritos altos de quem iria jorrar

muita porra naquele momento...

Ele continuou a bater violentamente já puxando

Mônica pra gozar em seu rosto, em sua

boca...quando de repente a amiga ficou próxima

dela esperando o mesmo e se masturbando. Os

gritos foram alucinantes, e jatos de porra bem

quente molharam o rosto de Mônica, e também o

rosto da amiga que gritava sem parar. Ele gozou

tudo nas duas...puxou e beijou a boca de Mônica

e continuou a soltar tudo no rosto da amiga, até que..desabou na

cama para se refazer daquela loucura gostosa e

inédita em sua vida.

Como se estivesse meio desmaiado, ele acordou

tempo depois e viu Mônica ao seu lado, pensativa

mas passando a mão em seus cabelos...perguntou

sobre a amiga, e ouviu o seguinte: aquela louca,

ah, já foi embora, vê se esquece isso tá?

Ele disse: tá bom amor, vou fingir que foi uma

das alucinações mais deliciosas que já tive.

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