Meu tio é também meu sogro e meu amante!

Um conto erótico de Ana
Categoria: Grupal
Contém 3038 palavras
Data: 01/08/2005 14:08:29
Assuntos: Grupal, Swing

Meu nome é Ana, sou quase quarentona, mas sou enxutona. Quando passo na rua, todos os homens quase quebram o pescoço para ver minha bunda grande e bem feita. Minha cintura continua bem fina e meus seios maravilhosos, depois de uma cirurgia, claro (250mm de silicone). Sou casada com meu primo Braz, um homem íntegro, discreto, trabalhador, excelente marido, fiel e honestíssimo. Eu não mereço um marido tão bom assim, porque tenho um amante, o Jorge, há mais de 15anos. O chato é que meu amante é meu próprio tio. E o pior é que esse meu tio, irmão de mamãe, é, também, o pai do meu marido. E, apesar de estar meio coroa, cinqüentão, é um amante gostosíssimo. Desde que eu era menina com 14 aninhos, e bem desenvolvidinha de corpo,já nutria uma paixão doida por esse tio . Que me iniciou comendo meu cuzinho. Aliás, me casei com o filho, para ficar bem perto do pai. Antes de me casar eu já fazia de tudo com o pai e foi ele que me ensinou tudo de sexo com sacanagem gostosa, não sexo com amor romântico! Quando o meu noivo,filho dele, viajou p´ra estudar em outra cidade eu me tornava o “cardápio completo” da dieta do meu tio. O caso mais sacana que aconteceu conosco naquela época foi quando fizemos um ménage a trois com minha prima, filha dele!! Tal situação continuou até quando minha prima casou e foi morar em outra cidade . De vez em quando ele ia lá fazer uma “visita” pra filhinha, quando dava um jeito de se livrar do maridinho, e dos dois filhos quando teve, pra se transformar na putinha do paizinho! Eu continuava como primeira dama antes e depois do casamento. No dia do meu casamento, meu sogrão fez questão de me dar uma gostosa despedida de solteira a dois. Levou-me a um motel e me comeu a manhã toda. Fizemos de tudo um pouco, começamos com um longo 69 e terminei dando o cuzinho, como era de praxe . Depois, ele me deixou, no começo da tarde, num salão de beleza, que eu marcara o dia da noiva, para que eu pudesse me produzir para o meu casamento, logo mais à noite. Depois do casamento,tivemos a recepção e quando chegou a hora para irmos embora, chamei meu tio discretamente e lhe disse que queria mais uma trepada antes de partir pra lua de mel. Assim ainda com o vestido de noiva, dei meu anelzinho pró meu sogro-tio e mamei todo esporra que ele pode me dar . Afinal eu iria ficar duas semanas longe daquela rola!! Fomos para Cancun passar a lua de mel, graças às passagens dadas pelo meu sogro, como presente de casamento. Quando voltei do México com o meu marido, meu sogro e tio me ligou e queria me encontrar de qualquer jeito, pois estava morrendo de saudade. Como ainda estava em lua de mel, não pude mesmo deixar meu maridinho sozinho e tive que dar um bolo no meu sogro. O cara de pau não agüentou a distância e foi jantar conosco, sentando-se à mesa bem perto de mim, encostando sua pena na minha e, de vez em quando, passando a mão, rapidamente, nas minhas coxas e na minha xaninha, por baixo da mesa,pois eu estava de sainha curta e leve. Fiquei molhadinha, até gozei de tanto tesão com aquele macho me afagando, me alisando, me tocando em segredo, enquanto sorria e brincava comigo e com meu marido. Que cara de pau. Que fingido, mas que fingimento delicioso. Que gostoso. Tudo o que é proibido é mesmo excitante. Quando o meu sogro (e tio) foi embora, senti que havia um pequeno papel enfiado na minha calcinha. Abri e estava escrito:”Quero te ver amanhã, sem falta. Tenho uma surpresa para você. Ligue-me logo cedo.” No outro dia, acabou-se a lua de mel, meu marido foi logo cedo para o trabalho, e eu liguei para o meu amante, sogro e tio, o Jorge. Coloquei uma das lingerie que comprara para lua de mel e fui me encontrar com aquele macho delicioso, bem mais velho do que meu maridinho, mas muito mais experiente e com um pau bem maior. Deixei meu carro num shopping e fiquei aguardando Jorge. Fiquei pasma com o que vi. Nem acreditei. Meu tio estava acompanhado por um casal. Se eu e Jorge havíamos combinados ir a um motel, por que titio estava com aquele casal no carro? Só me aproximando do carro e falando com os três para saber o que se passava, qual é o mistério. O rapaz, muito bonito e jovem, saiu do banco da frente do automóvel do titio e foi para o banco de trás, fazer companhia a uma belíssima loura, colocando o braço em suas costas. Sentei-me, dei um beijinho no rosto do Jorge. Suzy, quero que você conheça meus amigos Luiz e sua esposa Elen. Eles farão companhia para nós dois, se você concordar, claro. Fiquei muda, pasma, perplexa. Olhei para trás, dei uma risadinha amarela para o casal; falei: muito prazer, Suzy; e continuei olhando para frente. Jorge ficou um pouco constrangido com a minha reação e tentou quebrar o gelo, puxando conversa sobre Cancun, sobre minha viagem e outras banalidades. Sinceramente, não sabia o que fazer. Sair correndo daquele carro, estava fora de cogitação. Falar que não gostava de swing , também não podia falar, se não perderia Jorge e, além disso, não podia falar que não gostava de uma coisa que NUNCA havia experimentado. Devagar comecei entrar na conversa. Coloquei um CD de Maria Rita e elogiei sua voz. O casal entrou na conversa dizendo que assistiram um show da cantora no Rio. Ficaram um bom tempo descrevendo a cantora, o show, as músicas... Quando me dei conta, estava íntima do casal. E que casal lindo, o homem era moreno, alto, com lindos olhos azuis. A mulher loura, não muito alta, mas com um corpo escultural, conforme deu para ver examinando suas pernas e seios que quase saiam do decote ousado. Quando Jorge percebeu que eu já estava entrosada no grupo, tocou no assunto: Zu, a Elen e o Luiz querem ir conosco para o motel. O que você acha? Tudo bem? Deu um sorriso para todos e balancei a cabeça para cima e para baixo. Manifestei meu SIM, sem falar uma só palavra. Todos ficaram satisfeitíssimos, pois estavam morrendo de medo da minha recusa. É claro que isso jamais poderia acontecer, pois eu sabia que Jorge estava louco para se iniciar no swing. De vez em quando, ele falava isso no meu ouvido, enquanto gozava no meu cuzinho e enfiava um vibrador na minha xana. Já pensou se fosse outro pau: dizia sempre me deixando excitadíssima. Enquanto eu me lembrava disso, a minha bocetinha ficava ensopada. Fiquei até com medo de molhar o banco do carro do Jorge. Assim que Jorge percebeu que realmente eu estava de topando a transa a quatro, entrou num luxuoso motel, pedindo uma suíte dupla, completíssima, tendo até piscina. Quando entramos naquela suíte maravilhosa, com decoração egípcia, eu já estava preparada para o que der e vier. Queria aproveitar o máximo possível. Queria novas experiências. Queria experimentar aquele macho diferente, jovem, forte, bonito. E se a loura topasse, ia comer ela também . Ia redescobrir minha parte lésbica que eu havia experimentado com a filhinha de meu sogro-titio-amante! Entrei histérica, rindo alegremente, jogando os sapatos e roupas para os lados. Fiquei só de lingerie sex no meio daquele grupo assustado. Eu era o centro das atenções. Jorge nem acreditava no que via. Me agarrou e me jogou na cama. Tirou o pau para fora e colocou no meio das minhas pernas, me beijando como louco. Elen e Luiz foram para a outra cama e ela começou um boquete no marido, e a cena dela nua deitada com a bundinha pró alto me deixou louca, louca, louca pra ter minha chance de comê-la . Vendo aquele casal se chupando, fiquei super excitada. Quis fazer o mesmo. Tirei o resto da roupa e comecei um 69. Quando estava enfiando o pau do Jorge na boca, percebi que o Luiz estava se aproximando e, com um gesto, pediu com Jorge para ficar no lugar dele. Imediatamente, Jorge se saiu de perto de mim e correu para ficar no lugar do Luiz. Eu acompanhava com os olhos aquela movimentação e fiquei que era só tesão.Elen então ficou apreciando o tarugo do meu tio-amante antes de começar achupá-lo com sofreguidão!! . Então foi a vez do corninho dela. Luiz se ajeitou, enfiou a boca no meio das minhas pernas e deixou aquele tarugão à minha disposição. Segurei com as duas mãos e fiquei medindo com os dedos. “_Que pau monstruoso! Será que isso vai caber na minha boca? E na minha xana? No cuzinho, nem pensar...” fiquei pensando com os meus botões, enquanto chupava, com sofreguidão, aquele pinto grande, grosso, que latejava, cheios de veias e sensualidade. Enfiei a cabeça do pau na boca e tentei chupar o máximo possível. Todo o líquido salgado que saia daquele pau eu sugava, com lascívia, com gula . Com as mãos e boca apertava e alisava aquele mastro erguido. Queria experimentar tudo aquilo dentro de mim, dentro da minha xaninha melada. Meu tesão era tanto, que, se ele quisesse por no meu cuzinho, toparia na hora. Olhei para a outra cama, Jorge estava comendo o rabinho da lourinha, que gritava, gemia, com o pau entrando e saindo do seu rabo . Olhando para o nosso lado, Elen chamou Luiz :Querido vem aqui, por favor, vem comer minha bocetinha, quero sentir dois paus. Agora, venha logo.” Luiz tirou a boca da minha xaninha e foi ao socorro da esposa. Ajeitou-se debaixo dela e enfiou o pau super duro na boceta da esposa. Elen sentou no pau do marido sem tirar o cacete de Jorge do cu. De lá do meu canto, fiquei olhando aqueles dois machos comendo a louraça, que rebolava, se agitava, se erguia e gritava como doida varrida:”_ Mete em mim, mete gostoso. Me coma maridinho corno. Coma meu cuzinho,Jorginho querido. Bota chifre nesse corno e coma meu cu . Vamos gozar juntos, mas não agora.” Ficaram assim, naquela gemeção, naquela algazarra, naquela dupla penetração um bom tempo. E eu no meu cantinho, deitada, batendo uma gostosa siririca. Eu sabia que logo era a minha vez de ser comida pelos dois machos deliciosos. Enfiei quase todos os dedos na xaninha e gozei na minha mão, enquanto os três explodiam num gozo só. Com porra escorrendo pela frente e por trás, Kátia foi se lavar no chuveiro, tomando uma demorada ducha. Fui fazer companhia e me ofereci para passar o sabonete naquela escultura grega. Pela primeira vez na minha vida senti o corpo de uma mulher. Passei a mão naquelas nádegas roliças e macias. Lavei seus seios várias vezes, caprichando nos biquinhos. Passei o sabonete no umbigo e desci ate a xaninha. Elen abriu as pernas e me deixou ensaboar sua bocetinha e seu cuzinho várias vezes. Larguei o sabonete, me ajoelhei e cai de boca naquela xana. Elen adorou meu boquete. Em seguida, retribuiu meu carinho e me chupou também. Os dois sacanas ficaram apreciando aquela cena se deliciando. Quando percebi que os paus dos machos estavam ficando duros, me enxuguei e me joguei no meio deles. Eles logo perceberam que eu também queria uma dupla penetração. Dei um jeito de ajeitar na minha bocetinha o pau do Luiz, que era bem maior, e deixei o cuzinho para meu sogro comer. Cavalgando devagar o pau de Luiz, a bunda ficou bem arrebitada aguardando o pinto do titio Jorge. Titio lambeu bem meu cuzinho, enfiando a língua o máximo que pode, e enfiou o pau no cuzinho, com determinação. Nem pensei em fazer frescura. Queria mesmo levar no cu. E era agora. Empurrei a bunda para trás e, com o empurrão de Jorge, seu pau entrou inteirinho no meu rabo. Quase perdi a respiração. A dor era intensa, mas o prazer era maior. Recuperei um pouco e iniciei um vai e vem, controlando o pau do Luiz para não sai de minha xaninha. Que coisa fora de série. Nunca na minha vida pensei em sentir uma sensação tão maravilhosa, tão gostosa. Melhor do que qualquer droga ou sonho. Estava no paraíso. O pau do Luiz preenchia minha boceta e o pau do meu sogro Jorge quase me separava pelo meio . Parecia que era um pau só dentro de mim, eu sentia que os dois se tocavam nas minhas entranhas. Que coisa boa. Imitei Elen e comecei a gritar palavrões e ofender aqueles dois machos do outro mundo. _Me comam seus putos. Metem nessa putinha. Ponha chifre em seu filhinho corno, titio tarado, meti esse pau no cuzinho da norinha, titito safado. Vamos Luiz, ajude o titio por chifre no filhinho corno dele. Ponha chifre naquela louruda linda. Me coma, coma essa puta, meta tudo. Consegui superar Elen nas gritarias, escândalos e gemeção. Fiquei naquela cadência gostosa, com dois paus dentro de mim, num vai e vem gostoso. De vez em quando, o pau do Luiz escapava de minha xana e eu segurava tudo aquilo com duas mãos e enfiava, devagar novamente. Que gostoso sentir aquilo entrando dentro de mim. Parecia que não acabava mais aquela penetração. E, enquanto isso, Jorge enfiava e punha, sem dó, o pau no meu cuzinho, agarrando minha bundona com vigor. Gozamos juntos. Até a Elen também gozou, batendo uma gostosa siririca. Após um pequeno descanso, fomos para os chuveiros. Fiquei com Jorge, enquanto Elen foi com o marido para o outro chuveiro. Depois fomos para a beira da piscina. Ficamos um bom tempo comendo alguma coisa e bebendo uns drinks, cobertos por roupões. Elen foi a primeira a se jogar na piscina. Jorge foi atrás e começou a bulinar a loirona que pagou uma “ maravilhosa espanhola” pra ele . Luiz se aproximou de mim e foi tirando meu roupão. Me pegou nos braços e me levou para a cama para continuar o 69 interrompido. Catei aquele tarugão e chupei com vontade. Luiz me fez gozar várias vezes com a língua em meu clitóris. Depois de uma longa sessão de chupa-chupa, Luiz quis enfiar o pau em mim. Deitei e esperei que ele enfiasse de novo aquele gostoso tarugo na minha xana. Com carinho, Luiz me virou de costa e começou investir no meu pobre cuzinho. Aqueles agrados deram certo pois logo fiquei torcendo para o Luiz enfiar logo o tarugo em meu cu.Ele então disse que seria menos”penoso” se eu fosse me sentando e ao mesmo tempo eu própria fosse guiando aquela torona p´ro meu rabinho. Dito e feito. Mas com um tranco só, Luiz Francisco enfiou o pau no meu rabo sem dó. Agüentei firme, mesmo sabendo que devia estar saindo até sangue das pregas arrebentadas. Eu só queria sentir aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho, enquanto os dedinhos mágicos do Luiz excitavam meu grelinho. Gozei. Luiz também gozou no meu cu. Seu pau inchou ainda mais e dele saiu um jato quente inundando meu buraquinho . Na outra cama, Kátia estava dando o cuzinho para o Jorge. Deixei o Luiz Francisco descansando na cama e fui lá ajudar Jorge comer a louraça. Entrei por baixo de Elen e enfiei a boca em sua bocetinha depilada. Ela fez o mesmo comigo. Ficamos num 69 sensual, enquanto Jorge comia o cuzinho de Elen. Jorge tirou o pau do cu de Elen e pediu para ela ficar de lado, encostada em minha bunda, ele então chamou o marido-corninho caralhudo e disse que a Elen já estava lubrificada só preciva ser alrgada novamente. Pimba! Dito e feito, a louraça agasalhou aquela torona quase até os bagos do seu corninho, enquanto me beijava a nunca e arfava de tezão e gozo! . Depois foi minha vez com aquele corno maravilhoso e incansável. Elen deitou-se de costas e eu tabém mas por cima dela. Então ela me levantou as pernas expondo meus dois buraquinhos pra vontade do nosso corno. Então, dito e feito. Levei piroca no cuzinho já alargado por ele momentos antes. E era ainda como se a primeira vez. Meu sogrinho se masturbava e dizia que me amava, que eu era completa, que eu era a mais maravilhos das putinhas que ele já teve, etc etc. Gozei e gozei e parecia que não acabava mais!! Meu sogro ficou alucinado foi a vez dele. Só que ele queria nos duas dando ao mesmo tempo. \mas ele não conseguia enfiar todo o seu pirocão em Elen. Então nos alternava-nos.Uma sentando em cima da outra enquanto a debaixo masturbava a que estavas em cima! Minha bunda ficou por cima e Jorge aproveitou para enfiar seu pau. Fizemos essa troca várias vezes. Jorge comeu os dois cuzinhos várias vezes e eu não larguei aquela xaninha gostosa que jorrava orgamos múltiplos sem parar. E eu fazia o mesmo. Depois de longo tempo, resolvemos todos gozar juntos. Dessa vez eu e Elen fizemos um 69, comigo por cima. Jorge gozou com o pau no meu cu. Senti seu líquido jorrando no meu rabinho e o último orgasmo de Elen na minha boca. Ela também vibrou com o líquido que, em quantidade, saia de minha xaninha feliz.E como saideira, sentei no meu titio agasalhando a piroca com meu cuzinho, enquanto Elen me beijava e levava a tora do marido-corninho no anelzinho super dilatado!! Todos estávamos satisfeitos. Satisfeitíssimos. Foi um dia louco, inesquecível. Com o cuzinho ardendo e a bocetinha mais larguinha, fui para casa, ainda com um restinho de tesão. Quando meu maridinho chegou, eu o recebi numa linda lingerie preta e com um champagne na mão. Transei como nunca havia feito antes. Só de lembrar do que fizera naquela tarde, gozava à toa. Meu marido ficou muito feliz, achando que ele estava demais. Gozei junto com ele e fiquei largada na cama. Eu estava cansadíssima. Não agüentava mesmo mais nada. Essa aventura com Jorge e o casal foi a primeira de uma série de loucuras que fiz com meu tio. De fato, ele fez outras surpresas agradáveis para mim. Muito agradáveis mesmo. Mas isso eu conto em outra oportunidade, se esse conto tiver boa votação. Até lá.

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