De lenda a uma realidade

Um conto erótico de Lucia
Categoria: Heterossexual
Contém 957 palavras
Data: 07/08/2005 22:28:43
Assuntos: Heterossexual

De lenda a uma realidade

Talvez ao julgamento de alguns, ao ler esse relato parecerá pura imaginação, mas confesso que descrevo é a mais pura realidade, onde, por circuntâncias do destino ocorreu de forma que parece ser algumas cenas de chanchadas da década de oitenta. Vamos aos fatos.

Meu nome é Lucia, tenho algumas primaveras já vividas, menos de 35, não sou nenhuma modelo, atriz global, sou uma mulher normal que coincilia o tempo, em trabalhar num colégio particular aqui da minha cidade ( professora ), cuidar do meu filho, casa, marido, academia e como qualquer mortal, adoro sexo, conforme já descrevi aqui em relatos anteriores, tenho alguns casinhos extra conjugais, motivos que não convém em estar repetindo novamente, ressalta-se que indenpendente dos meus casos, fidelidade ou não, jamais misturei as coisas, profissionais com pessoais, ou seja, dentro do colégio, no meu trabalho, sou hiper responsável, onde os que convivem diariamente comigo, jamais imaginara as periplécias que já fiz nessa vida, é óbvio, trabalho em contato com adolescentes, onde a testorena está a flor da pele, e de vez em quando ouço alumas piadinhas a meu respeito, ou olhando minha bunda, alisando seu “perus” sobre a calça, mas, procuro agir com naturalidade, fingindo não ouvir, ver, e perceber nada, tem alguns meninos que as vezes nos faz viajar em nossas fantasias, mas não passa disso, respeito muito minha profissão, não faria nada com nenhum deles por nada nesse mundo.

Conforme descrevi acima tenho alguns casinhos, nada de amante fixo por muito tempo, mas quando tenho oportunidade, não deixo passar mesmo, se tem alguma coisa que me faz quase perder o controle, é fazer loucuras que falo, é correr “riscos”, transar em locais públicos, já transei dentro de banheiro público masculino, dentro do carro numa rua não tanta deserta,dentro do carro quando íamos em dois casais para a praia, tudo isso nunca na minha cidade, sempre numa cidade próxima a minha, nessa cidade, quando estou com algum casinho meu, quando estamos dando alguns amassos em alguma praça, adoro provocar, deixar que aquela mãozinha boba deslize sobre meus seios, que toque, aperte minha bunda, me encoxe, pego no peru deles sobre a calça, se estou de vestido ou saia, nesses amassos sentada em bancos, como se fosse sem querer as vezes deixo que apareça um pouco da tanguinha, nada exagerado, mas aquela coisa que foi sem querer e nem percebi, as vezes esse tipo de coisa, faz eu ter orgasmos mais alucinantes do que a própia penetração.

Recentemente o nome do meu casinho é Cristiano ( Cris ), em muitas coisas somos bem parecidos, nessas loucuras que gosto de fazer ele é sempre topado, nos divertimos bastante. Na última quarta feira 04/08 era 03:30 da tarde estávamos na minha casa, na minha cama rolando tudo de bom, como meu marido chega em casa por volta das 18:30h nem cogitávamos essa possibilidade, eu já tinha mamado naquela pica saborosa, sentada sobre e rebolando muito, sentido toda aquela “barra metálica” dentro da minha grutinha, meus seios estavam até vermelhos de tanto que foram sugados, quando eu estava de quatro sobre a cama, Cris passando a língua no meu buraquinho, dando palmadas na minha bundinha, eu ía ao delírio, me preparando para ser enrabada, ouço o barulho do portão da garagem abrindo, o tesão cessou na hora, era meu marido chegando, pulamos da cama em tempo recorde, o desespero tomou conta, Cris queria esconder-se em baixo da cama, mandei ele colocar a roupa correndo e ir para área de serviço que tentaria levar meu marido para o quarto e assim ele sairia. Cris vestiu a calça, pegou tenis e camiseta na mão e voou literalmente para a área de serviço, eu toda desajeitada, coloquei o vestido de qualquer jeito, quando cheguei na sala meu marido entrou. – oi amor que houve que já chegou? Ele disse que devido um recorde de vendas, todos foram convidados a ir num jantar e dispensaram todos mais cedo.

Que bom já chegou, o Felipe ( nosso filho ) está na casa dos seus pais, assim temos um tempo para namorarmos, ele tentou questionar que tinha que preparar para ir ao tal jantar, com todo jeitinho do mundo, fui acariciando, pegando aqui, alí, e falei, mas amor hoje estou desesperada por um bom namoro, abrí o zíper dele e na sala mesmo chupei o peru dele, ele ainda falou, você está querendo mesmo hem.. peguei na mão dele e o puxei para o quarto, já fui tirando a camisa, calça dele, quando ele tirou meu vestido e me viu sem calcinha, o que isso? Tudo isso é fogo? Respondi- não falei que hoje “tô” louca, ele jogou-me sobre a cama e foi chupando meus seios, descendo pela minha barriga, tentei pará-lo, dizendo que queria ser penetrada logo, mas não teve jeito, ele desceu chupando e chupou minha grutinha, fiquei morrendo de medo dele perceber alguma coisa, mas felizmente não percebeu nada, fui penetrada, confesso que fingi um orgasmo, pois, estava preocupada se o Cris teria conseguido sair, depois que descasamos estirados na cama, ele foi para o banho, ouvi o barulho da água e corri para área de serviço, ufá!! O Cris já não estava mais lá, voltei para o quarto e nem sei por que, ui olhar em baixo da cama, a camisinha que o Cris tinha usado estava jogada lá, peguei corri para o outro banheiro, enrolei no papel higienico e coloquei no lixo, só aí que o batimento cardíaco voltou ao normal, respirei e entrei no banheiro, ele estava acabando de tomar banho, nem quis saber, já fui chupando ele novamente e transamos novamente. Hoje até sinto tesão em relembrar, devido a situação arriscada que passei, mas foram minutos de muito susto.

Lucia

Lucia_casada@yahoo.com.br

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