No dia seguinte, eu e a Cláudia seguimos de comboio para Guimarães, pois tínhamos os dois bilhetes que os majestosos «vikings» nos tinham oferecido.
O jogo não fora grande coisa, pois um jogo de futebol sem golos, não dá pica, por isso, eu e a Cláudia decidimos ir para um bar do centro da cidade para nos embebedarmos e, sabe-se lá mais o quê!
Já era tarde da noite, quando nos apareceram à frente, um grupo de Italianos, meio bêbados, mas muito bem dispostos. Meteram-se connosco, e eu e a minha amiga ficámos logo húmidas e excitadas só de ouvir aquela pronúncia Italiana, muito sensual.
Estavam todos de roda de nós as duas e eu decidi começar a contá-los. Eram exactamente seis. No meio daquela balbúrdia, segredei a Cláudia, inquirindo-a se estava disposta a alinhar num bacanal com aqueles homens todos; a reacção dela não se fez esperar e desatou logo a rir-se às gargalhadas, retorquindo que já tinha pensado nisso!
Uma hora depois, estávamos todos num apartamento de luxo, que um deles arrendara para a estadia do grupo, durante a fase de apuramento do «grupo C», o da Itália.
Os Italianos eram muito cavalheiros. Serviram-nos marisco acompanhado de vinho-verde, muito fresquinho (da Sicília), e tentavam entender-se connosco...em espanhol!
A noite já estava no auge, quando vejo a Cláudia em cima de uma mesa a fazer um Show de strip, para quatro dos Italianos. Que esfuziantes, batiam palmas, ao mesmo tempo que clamavam o nome dela.
- Cláudia!... Cláudia!...
Inesperadamente, apagaram-se as luzes da sala onde estávamos, e apenas o seu corpo lascivo e desejado ficara iluminado sob dois projectores de cor violeta. Já sem o vestido, e só em tanguinha, ela dançava e sorria deslumbrante ao som de «you can leave your hat on», de Joe Coker.
Eu ria-me, pois sabia que a Cláudia era a mulher mais picante que conhecera em toda a minha vida; não havia ninguém que soubesse pôr um homem a rastejar de tesão, como ela.
Um dos rapazes que estava sentado ao meu lado, segredou-me algo ao ouvido que me desfez de prazer, e logo começou a acariciar-me os seios. Os homens ficavam loucos com as minhas mamas, que são volumosas e firmes. Sabem, gosto de usar tops justos e curtos para realçar o volume das mamas.
O outro, excitado com o atrevimento do amigo, desatou a passar-me a língua pela orelha, o que me deixou tonta de tesão. Levantei-me do sofá e ajoelhei-me diante deles; apoderei-me das suas vergas com ambas as mãos, e comecei a mamar, ora numa, ora noutra. Hum, que delicia!
Do outro lado da sala, os outros quatro Italianos cercavam Suzete, que delirava por estar rodeada aquilo que ela mais gostava: sexo!
Ela mantinha-se de gatas, e por cima dela, estava um, que lhe fodia a cona; por baixo, tinha outro que a enrabava; e à sua frente, os outros dois alternavam-se, enquanto para ela os mamar nem uma louca.
Após eu ter lubrificado freneticamente os mastros dos dois Tiffosi, um deles fez-me inclinar o meu corpo para cima do maple, colocou-me de barriga para o ar. Depois pegou-me nas pernas, e colocou-as sobre os seus exercitados ombros, penetrando-me com a argúcia de um verdadeiro macho latino.
O outro fora buscar uma garrafa de espumante «Dulce» e começou-a a derramar o seu conteúdo para cima do seu membro vigoroso; depois, deu-mo a provar. Repetiu tantas vezes aquele cocktail, que me deixou com um bebedeira de espumante e sexo, que só me lembro de ter sido levada ao colo para junto da minha amiga Cláudia, que estava já de joelhos, a mama-los a todos. Colocada no meio daquele «cerco», comecei a acompanhá-la na punheta e no broxe. Por fim, eles começaram a vir-se para cima de nós. Extasiadas, recebemos o derrame das suas torneiras na cara, na boca e nas mamas.
Fora uma noite de sexo fantástico!
Foi desta forma, que eu e a minha amiga Cláudia desfrutamos do Euro 2004, assistindo a vários jogos, apanhando boleia, ora para norte, ora para Sul; e claro, a foder nem umas desalmadas.
Tive muita pena da selecção Portuguesa não ter ganho o campeonato, mas de resto, foi tudo um espectáculo sem igual, e quando muitos dos turistas, que cá estiveram, ouvirem falar do nosso País, concerteza vão lembrar-se das coisas boas que temos para lhes oferecer. Da minha parte e da Cláudia, nunca se hão-de queixar, concerteza! Viva Portugal!