Embora me considerasse liberal, jamais me passou pela cabeça ir para a cama com dois homens. Achava uma transa a três uma aberração, pois sempre achei que uma relação sexual deve ter o amor como ingrediente principal.
Mas, como tudo na vida muda, mudei de idéia e de conceito quando repentinamente me vi apaixonada por dois homens, mais que isso, por dois amigos de meu círculo de convívio mais próximo, além de companheiros de trabalho. Um deles, o Marcelo, era loiro e o outro, o Ronaldo, moreno.
Para dizer a verdade, os dois me excitavam muito, fora a afinidade entre nós que era muita: tínhamos quase a mesma idade e gostávamos das mesmas coisas. Eu me dava tão bem e tinha um sentimento tão forte com os dois que não sabia por qual deles me decidir, principalmente porque sabia que ambos também gostavam muito de mim.
Afastei a idéia de namoro com eles, mas não descartava a possibilidade de ir para a cama com um deles ou ambos. Era uma questão de momento, oportunidade, que surgiu em uma noite em que tivemos de ficar até mais tarde na empresa.
Saímos de mais um dia exaustivo de trabalho e fomos direto para uma lanchonete para beber e jogar conversa fora. A ordem era evitar assunto ligado ao trabalho, do qual as pessoas não conseguem se livrar, mesmo numa reunião entre amigos. O papo girou em torno de gatas e gatos, namoro, transa, liberalidade sexual e daí para o sexo a três... A conversa ficou apimentada quando Marcelo me perguntou, a propósito, se eu teria coragem de transar com dois homens ao mesmo tempo. Como, por exemplo, comigo e com o Ronaldo... Completou, com certa malícia.
Senti que a conversa embicava para um rumo perigoso.
Sem constrangimento, ao contrário, ligeiramente excitada com aquela provocação, respondi e sim à primeira parte da pergunta. Deixei isso claro porque sempre pensei em não me proibir nada, até mesmo os prazeres da cama. Quanto à segunda parte da pergunta, que me soou mais como uma proposta, afirmei que o jogo dependia não apenas de mim, mas também dos demais protagonistas envolvidos, no caso, de vocês... Respondi.
A resposta, fulminante e direta, pegou ambos de calças curtas. Houve um silêncio, nenhuma palavra, até que passei a rir dos dois, para que caíssem na real. Qualquer coisa, já sabe, pode contar com nós dois, não é, Marcelo?, disse Ronaldo, pegando a minha mão. Ronaldo sorriu e acariciou minha nuca.
Por mim, eu já estaria na cama com os dois, pois estava louquinha para gozar e apagar o fogo na buceta. Aliás, fazia algum tempo que me masturbava em casa imaginando estar na companhia de ambos, dividindo prazerosamente uma maravilhosa cama com eles. Vamos tomar uma cerveja em casa?, sugeriu Ronaldo, que morava sozinho em um apartamento.
A esta altura, eu já tinha certeza do desfecho daquela proposta. E eu me sentia liberada para qualquer coisa.
Ronaldo e Marcelo prepararam um drinque para brindar aquele encontro. A nós três, disse Marcelo, passando o braço pela minha cintura. Até então nunca havíamos nos tocado como homem e mulher, mas aquele gesto estava carregado de erotismo, tesão, libido e tudo o mais que um homem sente carnalmente por uma mulher e vice-versa.
Ronaldo fez a mesma coisa e me senti ensanduichada no meio dos dois homens que me passaram a beijar o pescoço e as orelhas. Eu não sabia o que fazer, me arrepiei todinha e o tesão passou a tomar conta de mim.
Mais ousado, Marcelo deitou-me no carpete e desabotoou minha blusa para acariciar e mamar os seios. Ronaldo decidiu agir pouco abaixo. Abaixou minha calça e passou a explorar e beijar a buceta por cima da calcinha. As carícias nos seios e na xoxota me enlouqueceram. Implorei que um deles me fodesse porque não estava aguentando mais.
Quem tomou a iniciativa, mais uma vez, foi o Marcelo, que se ajeitou no meio de minhas pernas e passou a roçar com o caralho pulsante a entrada da gruta. A sensação que ele me provocou com essas pinceladas foi algo irresistível, alucinante. Eu já estava quase a ponto de gozar quando ele me penetrou vigorosamente, com uma só estocada. Quase desmaiei de prazer.
Marcelo acelerou as bombadas e me levou rapidamente ao gozo. Pedi uma pausa a eles dizendo que meu desejo era ter os dois simultaneamente dentro de mim. Assim que Marcelo saiu de mim, ainda sem gozar, Ronaldo voltou a cair de boca na boceta para recolher o mel que escorria abundantemente dela. Eu me sentia uma verdadeira puta, uma depravada, uma gata no cio.
Enquanto Ronaldo me preparava a xoxota, Marcelo ajoelhou-se na minha frente para que mamasse e limpasse o pinto encharcado com meu suco. O caralho que me fodera pouco antes ainda latejava de tesão. Era hora de testá-lo mais uma vez.
Pedi ao Marcelo que se deitasse de costas e fui por cima dele para que espetasse o mastro na xotinha. Senti que a chapeleta bateu em meu útero. Quase na posição de quatro e encaixada no Marcelo, arrebitei a bunda e ofereci o cuzinho para que Ronaldo fizesse o atracamento. Antes, ele me deu umas linguadas que fizeram meu rabinho piscar incessantemente.
A penetração no traseiro foi mais difícil, exigiu cuidado e perícia de Ronaldo, que parecia acostumado com esse tipo de transa. Assim que ele completou o encaixe, passamos a navegar numa onda de vaivém que foi aumentando o prazer, principalmente quando eu sentia que a chapeleta dos dois mastros, navegando cada qual por um canal, se colidiam dentro de mim. Desembocamos todos num monumental gozo.
Fiquei extasiada de prazer e entupida de esperma nos dois buracos que meus machos se encarregaram de recolher com a boca e a língua. Ronaldo saiu de trás e se acomodou embaixo de mim, como num 69, para deliciar-se com o leite que seu amigo havia depositado e agora escorria pela xota. Marcelo ajeitou-se de quatro atrás de mim para lamber meu rabinho e saborear o líquido do amigo que minava dele.
As carícias de boca e de língua na buceta e no cuzinho me levaram a novo gozo, tão forte que me fez desabar sobre o carpete.
A experiência foi tão excitante e prazerosa que me viciei em transar apenas com dupla penetração ou duplo carinho, na xana e no cu. Meu prazer durou enquanto pude contar com minha dupla de amigos, que nunca negaram em participar desse jogo comigo. Até que Marcelo passou a namorar e optou pela fidelidade.
Já pensei até em namorar o Ronaldo, mas sei que tenho de me acostumar de alguma forma a sentir prazer novamente com apenas um caralho. Contarei eventual novidade na próxima carta.