Quando vi meu amigo pela primeira vez, não senti nada em especial. Um tipo comum, nada que chamasse a atenção. Com o tempo, fui notando que ele demonstrava uma quedinha por mim, mas isso tampouco me afetou, continuamos durante muito tempo tendo uma relação de pura amizade, até que tudo deu uma virada.
Numa tarde de verão, o material que eu havia prometido para um cliente deveria estar pronto no dia seguinte sem falta. Meu amigo, que trabalhava ao lado, veio pedir uma carona e então tive que explicar que ficaria trabalhando até terminar o que havia prometido. Todo mundo já havia ido embora, eu estava sozinha no escritório. Ele disse que não se importava de esperar e me perguntou se podia ficar usando a internet no computador de minha sócia enquanto eu trabalhava, porque a conexão que ele tinha no seu escritório estava muito ruim. Respondi que não me importava, desde que ele não ficasse me interrompendo.
O tempo foi passando, cada um ocupado com seus assuntos e num determinado momento ele falou que ia sair para comprar umas cervejas geladas para tomar enquanto esperava. Voltou rápido e me serviu um copo. Com o calor que fazia, a cerveja desceu redonda, já faltava pouco para terminar meu trabalho, terminei minha cerveja, ele me serviu um pouco mais. Finalmente, lá pelo terceiro copo, terminei o que tinha que fazer. Avisei que ele se preparasse porque eu já estava de saída. Ele me chamou e disse que antes de desligar o computador, queria me mostrar umas coisas que tinha visto na internet. Me sentei ao lado dele e começamos a ver umas páginas pornográficas que ele havia acessado. O pilequinho da cerveja, o calor e a visão daquelas imagens deve ter mudado a expressão da minha cara. Tanto que fiquei surpresa ao ver que meu inofensivo amigo se havia posto bem perto de mim e me encarava com um sorriso maroto nos lábios. Quando me dei conta disso, fiquei vermelha como um tomate e sua cara se iluminou com um sorriso lindo e sem-vergonha que me desarmou completamente.
A partir daí, acho que dei sinal verde meio sem saber porque em menos de um segundo sua boca estava colada com a minha, sua língua abria caminho entre meus lábios descaradamente e, nesta tarde, ganhei um dos beijos mais loucos e inesperados de minha vida. Fiquei totalmente sem graça, sem saber o que fazer e afinal ele me disse que tinha sonhado muito tempo em me dar aquele beijo, mas que nunca tinha tido coragem de me dizer nem fazer nada.
Fiquei meio atordoada por um momento, mas o beijo tinha sido tão bom que decidi não ficar dando muitas voltas à cabeça, agarrei meu amigo e comecei a beijá-lo de novo, dessa vez minha língua não ficou quieta, também explorei sua boca como quem acaba de descobrir um mundo novo. O sabor da sua boca era uma delícia e a partir daí, nossos corpos tomaram conta da situação e começaram a falar sozinhos. Meu amigo aparentemente sem atrativos se transformava diante de meus olhos, como mágica, num gato gostoso e atrevido.
Minhas mãos começaram a percorrer o seu corpo, era maravilhoso passar meus dedos por dentro de sua camisa branca, ir abrindo os botões pouco a pouco, escorregar as mãos por suas costas, tudo isso sem parar de beijar. Suas mãos seguiam o mesmo caminho em meu corpo. Sentia seus dedos abrindo meus botões, alisando minha pele, tirando minha camisa com delicadeza mas com decisão. Meus mamilos endureceram quando cada um de meus peitos foi agarrado por cima do sutiã que foi logo tirado com facilidade. Sentia o calor dos seus lábios beijando, lambendo e mordiscando cada um de meus seios e isto me fazia estremecer de tanto prazer. E assim, com meio corpo desnudo, nossa exploração continuava. Sentia sua bunda dura por dentro da calça jeans, fui alisando seus quadris, segui até as as coxas, evitando sempre a área do zíper, que eu sentia que estava a ponto de estourar, mas eu queria prolongar ao máximo o momento de tocar. Parecia que ele pensava da mesma forma, não tínhamos pressa, minha bunda foi agarrada com força, meus quadris, minhas pernas, mas os botões da calça jeans continuavam intocados.
Finalmente, meu tesão ficou tão grande que tomei a iniciativa. Empurrei meu amigo contra a parede, tirei o seu cinto, abri o botão da calça, me abaixei até deixar minha cara bem de frente para o seu pau e comecei a baixar o zíper, bem devagarinho. O seu cheiro me invadiu e era muito bom. Baixei suas calças, olhei para cima... e ele estava com a cara mais linda do mundo, de puro tesão, mordendo os lábios, como se estivesse segurando para não gritar. Entre minha boca e seu pau só nos separava o fino tecido da sua cueca. Agarrei com suavidade suas bolas e dei um beijo naquele volume que estava louco para ser liberado. Tirei sua cueca, suas meias, seus sapatos, e voltei a beijar seu pinto, massageando, lambendo, cheirando.
Enquanto me divertia chupando e brincando com seu pau, escutava seus gemidos de prazer que me deixavam louca. De repente, ele me agarrou com força. Me fez ficar de pé, arrancou o que faltava de minha roupa. Me disse que o que estava acontecendo era muito melhor que qualquer sonho que ele tinha tido e por isso não queria gozar na minha boca logo de cara. Disse que ele ia me comer de todas as formas, e que a primeira vez eu podia escolher como seria. Aquilo me deixou ainda mais molhada, disse que gostaria de ser comida sem perder de vista a sua cara, e assim foi. Ele ajeitou todas nossas roupas no chão, me deitou por cima delas, se colocou por cima de mim e disse: abre bem as pernas, vou te comer por muito tempo e te olhando dentro dos olhos. Senti seu pinto que se posicionava e começava a empurrar, era muito grosso e eu sentia minha buceta abrindo com dificuldade para dar caminho aquele caralho duro como uma pedra. Enquanto me penetrava ele me olhava, me beijava, me sussurava um monte de bobagens, eu abria minhas pernas o mais que podia e depois de meter até o fundo ele começou a se mexer dentro de mim, num vai-vem muito louco, mudando de ritmo a toda hora. Primeiro me comia bem devagar e logo em seguida socava com força, empurrando todo meu corpo contra o chão e me fazendo gritar a cada investida, depois voltava a meter bem suave e ao mesmo tempo metia a língua dentro da minha boca. Sempre que eu tentava fechar os olhos me dizia: olha pra mim, não me perde de vista. Tinha um controle incrível, cada vez que estava a ponto de gozar, deixava o pau parado metido bem no fundo, sorria bem sacana e dizia coisas tipo: vai ficar de perna bamba, galega, vou demorar bastante pra gozar, prepara a periquita que ela vai sofrer de tanto levar vara. E voltava a meter outra vez, devagar, só na pontinha, depois com força, indo e vindo até o fundo. Gozei um monte de vezes, meu buraquinho já estava ardendo, eu queria mudar de posição, mas ele ria e dizia que não, que cada dia ia me comer de um jeito, que eu tinha que agüentar de perna aberta até o final. Finalmente, quando ele disse que ia gozar, pedi para ver o seu gozo, ele tirou o pau um pouco antes e esporrou no meio dos meus peitos. Era tanto leite que eu nem podia acreditar. Ele me contou que estava sem transar fazia muito tempo, que tinha tanto tesão acumulado que não sabia como tinha conseguido controlar tanto.
Como ele disse, minhas pernas ficaram bambas, minha buceta ardia de satisfação, meus lábios queimavam de tanto beijar. Nos vestimos. No carro, suas mãos não paravam um minuto. Parei na porta de sua casa, ele me convidou para entrar, mas preferi deixar para outro dia porque sabia que o convite não tinha nada de inocente. Ele me beijou, rindo muito e disse eu me cuidasse a partir desse dia, porque ia me pegar cada vez que me visse sozinha. Tudo o que ele falava realmente acontecia. Depois dessa primeira transada, fizemos amor muitas outras vezes e de diversas formas, umas muito loucas, outras nem tanto, mas todas me deixavam esgotada de tanto gozar. Quem sabe me animo e vou contando uma a uma quando me sentir inspirada.