Pollyana e Marcelo se destacavam como meus alunos nascendo entre nós uma confiança. Por isso, os dois foram conhecendo meus relatos sobre as mulheres casadas com as quais transei e minha fantasia de transformar maridos em cornos. Pollyana e Marcelo casados há cinco anos se mostraram muito excitados com meus relatos mergulhando nas minhas fantasias. E vieram as revelações: Marcelo gostava de ser chamado de corno na hora da transa e Pollyana sentia falta de um homem dominador. Então, aconselhei que Marcelo se vestisse de mulher para transar com Pollyana que faria o papel do dominador. O casal seguiu minha recomendação mas o prazer não tinha sido completo porque faltaria alguém. Perguntei quem e os dois falaram que eu seria o Mestre ideal para dominar ambos transformando mulher e corno em escravas.
Passei a dominar as mentes de Pollyana e Marcelo que virou Marcela. Pollyana, minha puta e Marcela; meu viadinho corno. Sempre inventava umas tarefas para ambos. Numa noite, Marcela teria de dormir no chão, numa tarde, Pollyana teria de sair sem calcinha. Proibi o marido de comer o cu da esposa. Marcela e Pollyana contavam que se masturbavam pensando em mim e quando transavam (nos dias determinados por mim)- só falavam no meu nome a quem chamavam de Papai. Ah! se Papai estivesse aqui! dizia Pollyana. Será que Papai vai nos castigar? repetia Marcela. Quando me falaram isso, cheguei a conclusão de que a hora de tornar essa fantasia real tinha chegado.
Marquei num motel onde Pollyana deveria me esperar só de calcinha e Marcela vestida de mulher. Entrei no apartamento ordenando que os dois ficassem de joelhos. Impressionante como Marcela parecia uma mulher mesmo, maquiada, voz de viadinho.... Puta e corno! Vadia e viadinho! Minhas escravas! gritei enquanto dava tapas ora na cara de Pollyana; ora, na cara de Marcela. Ai! Papai! A gente está obedecendo, por que o castigo? as duas perguntavam. Eu disse que eu castigaria minhas escravas na hora em que quisesse e não precisava existir motivo. Botei o pau para fora e minhas escravas chupavam. Que delícia dominar um casal daquela forma. A mulher chupando, o marido vestido de mulher chupando. E como o corno chupava gostoso.
Minhas escravas tiraram minha roupa, deitei na cama e enquanto beijava Pollyana Marcela chupava meu pau. Deixei isso durante algum tempo me entregando aos cuidados do casal. Depois, resolvi comer Pollyana. Botei a puta de quatro e metia na xota dela mandando que gritasse: Corno! Meu dono está me comendo, corno! A piroca dele é melhor do que a sua! Marcela olhava admirada, o prazer estava escrito na cara daquele chifrudo sem vergonha. Olha aqui, seu corno viado. eu disse Vou botar no cu da sua mulher. Nesse cu, só a minha piroca entra. Entendeu?! O puto só disse: Sim, senhor, papai! Que cu maravilhoso tem Pollyana..... vocês não imaginam como é gostoso comer o cu da mulher com o corno olhando.
Agora, chegou a vez de cuidar do corno. Perguntei se o cu dele era virgem e ele me garantiu que sim. Só a mulher dele é que tinha passado a língua e o dedo. Mandei o puto baixar a calcinha e disse que se o pau dele estivesse duro levaria uma surra. O pau do corno estava duro. Botei Marcela nas minhas pernas e dei palmadas na bunda dela. Parecia uma menina castigada. Pollyana pediu autorização para rir e disse: Humilha esse corno viado, Papai!
Eu comi o cu do corno que gritou mas gostou. Depois, brinquei muito com ambos. Jogando bolinhas para que corressem atrás me trazendo como se fossem cachorrinhas. Enfim, tivemos um primeiro encontro muito produtivo. Pollyana e Marcela, marido e mulher, puta e corno; minhas escravas.