Eu, Viviane e Paulo

Um conto erótico de guido
Categoria: Grupal
Contém 616 palavras
Data: 11/08/2005 14:54:41
Assuntos: Grupal

Hoje consegui recrutar Viviane para ir comigo na casa de Paulo. Era para ter sido Patrícia ou Manuela, mas como não deu certo, acabou sendo ela mesmo, apesar de não dar nenhuma certeza do que faria por telefone. Esperei-a no lugar de sempre, ela demorou, e cheguei a pensar que desistira. No caminho, falei que não tocasse no assunto dinheiro, para que ele não pensasse que ela era garota de programa, que essa parte deixasse por minha conta. Ela demonstrou muito receio em ir em frente, e procurei tranqüiliza-la dizendo que isso tudo era por se tratar da primeira vez, que nas seguintes ela se sentiria melhor, já sondando se ela concordava em repetirmos a aventura. Enfim quase sós, sai com ele para comprar as cervejas e pedi que fosse com calma, ele demonstrou tranqüilidade, então tudo bem. De volta colocou um filminho, e seguiu-se aquele papo de cerca lourenço, até que ela perguntou claramente a ele se eu havia combinado alguma coisa com ele, pois não faria aquilo, ele desmentiu, e emendou com varias frases tipo “vamos somente nos conhecer, etc...”, ela ficou mais segura e quis começar, ele então saiu do quarto e ela partiu para cima de mim, eu já tinha ido tomar banho, tava só de toalha e sabia que ela estava com pressa, preocupada com o álibi que iria dar para seu noivo carrapato, então fiz uma cerinha, não estava excitado e nem tentei ficar, falei que ela havia me deixado tenso, voltei a argumentar sobre a presença dele até que ela sugeriu bater apenas uma punheta para ele, resolvi aceitar, já prevendo que poderíamos evoluir após vencido esse passo, e não deu outra. Ele veio e ela mesma falou com ele nosso acordo, ele aceitou, claro, e botou a rola para fora, ela pegou e começou a bater uma, rapidinho ele já estava gemendo e até tirando a mão dela, senão gozaria logo, daí me excitei e ela batia para mim também, chegando a ficar com as duas mãos ocupadas, os bracinhos balançando e o olhar numa rola e outra, criando uma imagem de alta voltagem erótica. Mas não demorou muito estava me chupando, e logo depois a ele também. A gemedeira era total, afinal uma gata linda como ela, apesar de estar um pouco acima do peso, com aquela boquinha quentinha e carnuda se revezando numa pica e outra, era demais. Logo entramos num clima tão quente que passamos a beija-la na boca, primeiro eu, depois ele também, mesmo com ela chupando as rolas nesse meio tempo. Logo ele pediu para chupar um peito dela e ela deixou, ele quis chupa-la na buceta mas ela recusou, enquanto eu a massageava por cima do short. Vários minutos de chupação depois, ele gozou, no chão, pois ela não acatara nossas idéias de gozar nela, inclusive no rosto... então ele saiu, passei um pano no chão, a pedido dela, e me posicionei, mas para mim ela teve que tirar o shortinho, afastar a calcinha (?) e receber a pica, depois de eu colocar a camisinha, claro... mais algumas bombadas e então o gozo.

Na saída, que ironia, ele pedia desculpas por alguma coisa e ela respondia “ que nada...” duas figuras, sem dúvida nenhuma... e eu, claro, o mais figura de todas... só eu mesmo pra fazer essas artes...

Antes de deixa-la numa rua secundaria, ela voltara a argumentar, que não faria isso de novo, e reparara no tamanho dos ovos dele, dizendo que ele tinha “um ovão”....

Hoje liguei para ela, disse que já se sente mais segura, e na próxima vai foder com ele, mas primeiro comigo... fiquei de pau duro na hora, assim que acontecer relatarei para quem quiser ler. Abraços.

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