Devorado pela Coroa - Parte 1

Um conto erótico de Portuga Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 2310 palavras
Data: 11/08/2005 15:16:49
Assuntos: Heterossexual

É com alguma nostalgia e saudade que relembro os factos que vou narrar de seguida. Tinha 17 anos na altura. Já possuía 1,78 de altura e, devido ao meu amor pelo desporto, um corpo bem moldado. Musculoso, sem gorduras supérfluas e alvo de muitos cuidados. Estava em plena forma física. Namorava com uma gatinha chamada Liliana. Um tesão de menina. Só tinha olhos para aquela gata, que me deslumbrava e povoava os pensamentos. Num belo dia de verão, estava em casa, com os meus pais e, para grande mágoa minha, com os meus tios e primos. Um daqueles dias de tédio, com uma grande almoçarada com a família e conversa desinteressante. Como se isto não bastasse, os meus dois primos eram uns pirralhos. Oito e onze anos e uns autênticos pestinhas. Barulho, correrias e pouco sossego, colocaram o meu sistema nervoso à beira do colapso. Ansiava pela noite. Ia encontrar-me com Liliana, íamos ao cinema com uns amigos e depois, se tudo corresse bem, viria o melhor. Uns amassos e, talvez, uma bela transa, pela qual já ansiava. A última tinha sido no fim-de-semana anterior e a vontade já se fazia sentir à muito. Assim, restava-me aguardar pacientemente que o tempo passasse. Findo o almoço, logo surgiu a idéia de uma tarde passada na praia. Para mim, pareceu-me um pesadelo. Na praia, com os meus tios e com aqueles dois era demais. Inventei uma desculpa, dizendo que me doía a cabeça e preparei uma retirada estratégica até ao meu quarto. Ía a passar na sala, quando sooou a campainha da porta. Fui abrir e saudei, mais por respeito do que por simpatia, Magda. A melhor amiga da minha mãe, que vivia no mesmo prédio. 44 anos, divorciada e uma tendência para se imiscuir em todos os assuntos, mesmo aqueles que não lhe diziam respeito. “Olá, Paulo. Tás encalorado”, observou, enquanto entrava. Não me dignei responder. Encaminhei-me para o meu quarto, sabendo que ela me olhava o corpo, tapado apenas por uns calções. Mal tinha saído da mesa, desenvencilhei-me da t-shirt. Já me tinha apercebido, de vezes anteriores, nos olhares que Magda me lançava. Nunca tinha perdido muito tempo a pensar nisso. Apesar do cabelo preto, lustroso e do rosto bonito, não me despertava o mínimo interesse. A faixa dos 40 nunca tinha sido do meu agrado. Adorava os corpos de ninfetas. Isso sim, era o que bastava para me endoidecer. Aprestava-me para entrar no quarto, quando um pé surgiu das sombras e me fez estatelar no chão. Furioso com a brincadeira, preparava-me para levantar, quando, com gritos ululantes, os meus dois primos caíram em cima de mim. Imitando, com vozes estridentes, os cânticos dos índios, gritavam:”És nosso prisioneiro...hu.hu.hu...não te mexas, cara-pálida”. Se a minha paciência tinha aguentado até ali, sem explodir, respirei fundo e resolvi não provocar nenhuma crise familiar. A minha vontade de esbofetear algum dos petizes foi controlada. Com alguma dificuldade. Resignado, lá me deixei “aprisionar” pelos temíveis peles-vermelha. Entrei no meu quarto, com a guarda de honra sempre a uivar. Sem muitas cerimónias, empurraram-me para a cama. “Quieto, cara-pálida.Vais sofrer as torturas dos indíos Sioux, se não confessares”. “Tá bem, tá bem”, respondei, com um enfado evidente na voz. Pensei em Liliana. Foi o suficiente para aguentar as brincadeiras dos palerminhas. Imaginar aqueles seios pequenos, dourados do sol, com a marquinha do biquini, era o suficiente para me deixar louco de desejo. Adorava chupar os peitinhos, deixando-a doida. Fui despertado dos meus devaneios ao sentir os meus braços a serem puxados para a cabeceira da cama. Antes que me apercebesse, já um par de algemas (amaldiçoei os fabricantes de brinquedos para garotos) me tinha amarrado as mãos, entre as grades. Estava deitado, com os braços esticados e com as mãos algemadas e impedidas de se moverem. Sem perderem tempo, os pestinhas atacaram-me com cócegas, deixando-me a contorcer e a rir em altos berros. Quase sem fôlego, fui salvo quando a porta foi aberta. Magda entrou no quarto, arqueou as sobrancelhas ao ver-me naquela posição e, sem proferir comentários quanto a isso, chamou os dois fedelhos, “vá lá meninos, parem com isso. Já estão todos prontos para irem para a praia. Só faltam vocês”. Ao ouvirem a palavra praia, rapidamente os pestinhas me largaram e abalaram em direcção à sala. “Não se estão a esquecer de nada?”, perguntou Magda, apontando para mim. “De quê?”, perguntaram, com falsa ingenuidade, os dois. “Meninos!”. O tom autoritário de Magda foi o suficiente para acabar com os risinhos de ambos. “Tá bem, não se chateie. Tá aqui a chave”. Entregaram-na e abalaram novamente. Entretanto, ouvi a voz da minha mãe, “Magda, vais lá ter?”. Parada na ombreira do meu quarto, olhou para mim demoradamente, esboçou um sorriso e respondeu “vou, mas sou capaz de demorar um bocado”. Não sei porquê, ao ouvir aquilo, o meu estomâgo retraíu-se. Uma sensação de mal-estar tomou conta de mim. Ouvi as despedidas, gritadas da porta, dos meus pais e a saída, em tropel, de todos. Após o fecho da porta, um pesado silêncio abateu-se sobre a até então barulhenta casa. Magda continuava na porta do meu quarto, olhando fixamente para mim. Trincava os lábios, mordiscando o inferior, perdida em pensamentos. Cada vez mais incomodado com a minha situação, e não percebendo a demora dela em me libertar, perguntei, “Então?”.

Como se saísse de um sonho, Magda demorou a perceber que a pergunta lhe era dirigida. Olhou fixamente para mim e ripostou, “Então o quê?”. Já exasperado e amaldiçoando em pensamentos os meus dois primos, sustive uma resposta mais desabrida e lá respondi, de modo calmo: “Tá à espera de quê para me libertar?”. Um sorriso iluminou o rosto moreno, deixando à mostra uns dentes brancos. “E quem disse que eu te vou libertar?”, foi a resposta, dita de forma suave, enquanto se encaminhava para mim, lentamente. Estremeci involuntariamente. O meu cérebro recusava-se a admitir aquilo que eu tinha ouvido. Momentaneamente, fiquei sem reacção. Magda chegou junto da cama e sentou-se, bem perto de mim. Assaltado por um ataque repentino de pânico, forcei as algemas, tentando libertar-me a todo o custo. Puxei, rebolei-me de um lado para o outro mas, como era de calcular, todos os meus esforços foram em vão. Magda continuava sentada, olhando fixamente para mim. “Tás assustadinho? Não vale a pena. Não te vou morder...”, após um ligeira pausa, continuou, “...a não ser que queiras, claro”. Sem perder tempo, deslizou a mão sobre o meu peito, deixando as unhas acariciarem-me a pele. O contacto daqueles dedos e das unhas, grandes e bem tratadas, arrepiaram-me. Magda soltou um risinho, deixando as unhas deslizarem pela minha barriga, arranhando superficialmente a pele. Não querendo acreditar no que estava a acontecer, gritei, enfurecido, “O que é isto? Tá doida? Liberte-me já, senão...”. O meu rosto estava afogueado. Sentia-o a escaldar. “Senão o quê?”, perguntou simplesmente, enquanto os dedos se entretinham a brincar com os pelos que povoavam o meu peito. “Conto aos meus pais”, guinchei, à beira da histeria. Magda soltou uma gargalhada, inclinando a cabeça para trás. “O menininho vai fazer queixinha à mamã”, imitou ela, fazendo uma voz infantil. Aquilo irritou-me ainda mais. “Se não me libertar, claro que faço. Vá arranjar um homem, de um modo normal”, cuspi as palavras, de modo rancoroso. Se pensei que iria fazer alguma mossa, depressa perdi as esperanças. “Já arranjei. Achas que iria perder uma oportunidade destas?” e, para sublinhar as suas intenções, desceu a mão até aos meus calções. Colocou-a sobre o meu pau, afagando-o. Tentei escapar das carícias, lutando contra a prisão que me tolhia totalmente os movimentos. Magda colocou mais pressão sobre o aperto. Comentou, de forma natural, “Espero que não defraudes as minhas expectativas. Tá murchinho....”. Levou a outra mão ao fecho dos calcões, “mas vou já tratar disso. Vai arrebitar num instante”. Foi a gota de água. Transpirando devido ao nervosismo, berrei, “Largue-me...socorrooooooooo....”. A reacção de Magda foi rápida e enérgica. Uma bofetada, violenta, deixou a minha face esquerda a ferver e as lágrimas de dor assolaram aos meus olhos. “Vê se te calas, meu parvinho. Vou-te comer, quer tu queiras ou não. Vais ver que uma quarentona é bem melhor do que essas fedelhas com que andas metido. Percebeste?”. Com a dor a assolar toda a zona atingida, apenas acenei com a cabeça. “Lindo menino. Agora vamos lá a ver o que tens aí guardado”. Com mestria, deslizou os calções pelas pernas abaixo. Fiquei apenas de cuecas. “Hummm, belas coxas”, apreciou, enquanto as apalpava, testanto a sua rigidez. Parecia que estava a viver um mau filme de terror, daqueles de baixo orçamento. Amarrado e prestes a ser violado por uma coroa, que, ainda por cima, era a melhor amiga da minha mãe. Atirou os meus calções para longe, enquanto olhava, com ar lascivo, para as minhas cuecas. Não se contendo mais tempo, levou ambas as mãos ao elástico das cuecas e, num gesto brusco, puxou-as, até meio das pernas. “Isto não pode estar a acontecer”, pensei, revoltado, sentindo-me humilhado com o tratamento que ela me estava a dar. Ouvia-a a assobiar, ligeiramente, “tem muito bom aspecto. Ainda melhor do que eu sonhava”. Não tenho um cacete enorme, mas, quando erecto, é grosso e mede, na sua plenitude, 18 cm. Parecendo uma aranha a olhar para a mosca presa na sua teia, Magda acariciou-o ternamente, deixando os dedos tocarem em toda a sua superfície. Levantando-se, colocou-se bem à minha frente, levando as mãos ao fecho do vestido. “Vou pôr-me mais à vontade”. Dizendo isto, só vi o vestido a deslizar, graciosamente, até ao chão. A lingerie dela, branca, contrastava com o tom moreno da pele. Movi-me incomodado. O sorriso permanente, no rosto de Magda, incomodava-me cada vez mais. Ainda abri a boca, desconfortável com a situação. Pretendia apelar aos sentimentos dela. Não emiti nenhum som. O sutiã, entretanto solto, tinha-se juntado ao vestido, no chão. Perplexo, fiquei a olhar para aquelas duas montanhas de carne, inexplicavelmente firmes e graciosas. Grandes, os seios tinham a marca, bem pequenina, do biquini, o que aumentava a sua sensualidade. A pele tisnada do sol, contrastando com aquela pequena faixa branca, começou a produzir efeitos no meu pau. Senti-o a entumescer. Engoli em seco. Os mamilos, castanhos, estavam já duros. A barriga era lisa. Notava-se apenas a adiposidade nos quadris, dando um ar carnudo ao corpo. Reparando na reação que tinha provocado, soltou um risinho, escarnecendo, “Já começou a dar sinal. Hummm. Fui eu que provoquei isso?”. Aproximou-se, com passos felinos. Senti o estômago a encolher, retraindo-se à medida em que ela se aproximava. As coxas, da mesma tonalidade do resto do corpo, eram grossas, ligeiramente gordas. Mesmo em pânico, o meu cérebro conseguiu registar que, apesar da idade e do meu anterior alheamento, Magda ainda estava terrivelmente sensual e apetecível. Contrariamente à minha vontade, o pau continuava a crescer, estando semi-erecto. Os pensamentos varreram-se num ápice. Magda, não perdendo tempo, sentara-se novamente, e agarrara-o com uma das mãos. Alisou-o ternamente, enquanto se debruçava e começava a beijar o pescoço. Sentia a respiração quente junto ao meu rosto, à medida que era devorado pela língua macia. Mordiscou-me as orelhas, introduzindo a língua, húmida, bem fundo. A o sentir-me estremecer, soltou um risinho rouco. A mão tinha começado uma punheta, bem lenta, deslizando com toda a mestria pelo pau. A combinação da pressão com o macio da pele, tornavam-na sublime. Tive que fazer um esforço enorme para não gemer de prazer. Era uma batalha difícil de vencer. A boca e a língua dela chupavam, mordiam e lambiam cada centímetro do meu pesocço e peito. Retesei os músculos quando senti uma lambidela num dos mamilos. “Tenho que aguentar. Não vou ceder e dar o prazer a esta vaca de começar para aqui a gemer”, mentalizei-me. O toque da mão no meu cacete tornava-se, a cada segundo, mais hábil. Deslizava até cima e depois, com uma lentidão exasperante, descia, até à base, levando a pele toda para trás, como se descascasse uma banana. Virei a cabeça de um lado para o outro, e finquei os dentes na pele do braço. Era uma tentativa desesperada de resistência. “Tu consegues, tu consegues”, incentivava a minha mente. Os mamilos, sensíveis, estavam doridos dos chupões e mordidelas. Magda divertia-se agora a apertá-los, suavemente, entre os dedos, enquanto mordia, carinhosamente, a pele da minha barriga. Soergueu a cabeça, olhando para mim, o sorriso malicioso a bailar-lhe nos lábios. “Tás a gostar, meu tesão?”. Como calculava que a pergunta fosse meramente retórica, mantive um silêncio obstinado. Magda sentou-se, olhando para o trabalho desempenhado pela sua própria mão. O vai e vem continuava, sem pressas, estimulando o pénis, que se encontrava já no máximo da erecção. Começou a passar um dedo sobre a cabecinha, tocando, muito ao de leve, na glande. Era algo que me enlouquecia. Sou muito sensível e, quanto tocado por uma língua, ficava louco de tesão. Apercebendo-se do mesmo, ao ver-me retrair os músculos todos, Magda levantou-se. Não pude evitar olhar para os seios monumentais. “Hummm, agora sim, está como eu quero. Tá a precisar de umas boas lambidelas”, comentou, enquanto passava, sugestivamente, com a língua pelos lábios. Contornou a cama, olhando para mim, com ar lascivo, os olhos a brilharem intensamente de excitação. Parecia um felino, prestes a dar o golpe mortal na sua presa favorita. Parou junto dos meus pés e inclinou-se, acariciando as minhas pernas. Os seios ficaram pendurados. Apesar dos meus esforços para diminuir a erecção, a visão daqueles mamilos e da carne macia dos seios contribuía para manter o nível em que já se encontrava. Deslizou com a língua pelas pernas acima, tocando suavemente na pele. No movimento ascendente, arrastava os seios também. O toque daqueles bicos duros na pele provocava-me um formigueiro intenso. Ela chegou junto das coxas. Estendeu a língua e deu uma pequena lambidela na cabeça do pau.

CONTINUA BREVEMENTE

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