Devorado pela Coroa - Parte 2

Um conto erótico de Portuga Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 2298 palavras
Data: 11/08/2005 15:17:42
Assuntos: Heterossexual

CONTINUAÇÃOEstremeci. Com um risinho perverso, ela repetiu o gesto. Parecia uma cobra, dando o bote a um animal indefeso. A língua deslizava pela glande, lambendo a superfície exposta. Cerrei ainda mais os dentes. Colocou a cabeça dentro da boca, chupando-a meigamente. Estremeci. A boca fechou-se sobre a cabeça, mamando-a com suavidade, deixando as mãos acariciarem os testículos. “Não vou conseguir aguentar muito tempo”, pensei, desesperado com o prazer que teimava em aumentar. Totalmente absorta no meu cacete, Magda chupava com perícia. Ao chupar a cabecinha, deixava a língua tocá-la, dentro da boca. Deslizava pela superfície, enquanto uma das mãos masturbava a área que ficava fora da boca. Ela olhou para mim, com um sorriso bem sacana. Abriu a boca, dando pancadas com o pénis na língua. “É mesmo uma delícia a tua rola”, elogiou. Colocou-o entre o rego dos seios. Apertando-os dos lados, entalou o pénis, começando a subir e a descer. Arqueei o corpo, totalmente impotente para deter aquela deliciosa “tortura”. Quando a cabecinha surgia de entre os seios, a língua dela acariciava o membro, dando-lhe pequenas pancadinhas. Não aguentei mais. Soltei um gemido, tentando abafá-lo na garganta. Em vão. Ouviu-se claramente. Aproveitando-se do sucedido, Magda redobrou os esforços. Largou momentaneamente o cacete, preferindo deslizar com os seios por ele. Mal os mamilos, duros e pontudos, lhe tocaram, gemi novamente. Estava em brasa, desejando possuí-la e, mais do que tudo, de ter um orgasmo. Debruçada sobre ele, Magda abanava os seios, tocando com aquela carne no cada vez mais duro pénis. Alternava o toque dos mamilos com pequenas lambidelas, deixando o pau a escorrer saliva. “Ahhhh.....porraaaaa.....hummmm.....pára com issooooo”, supliquei, forçando mais uma vez as algemas. Como por encanto, Magda levantou-se e postou-se bem na minha frente. “Os teus desejos são ordens”, proferiu, sarcástica. Ao ver o rosto dela, com ar lascivo, o meu estômago contraíu-se. Ela exalava tesão por todos os poros. Vi-a levar as mãos às calcinhas. Num movimento gracioso, retirou-as, fê-las rodar, durante alguns segundos, no dedo, e atirou-as para o chão. Tentei desviar o olhar, mas sem grande sucesso. Nua, com as mãos nas ancas, olhando divertida para mim, Magda perguntou: “E então, confessa lá, não sou bem melhor do que as tuas namoradinhas?”. A pele morena era atravessada pela marca do biquini, minúscula. A xoxota, de grandes lábios rosados, era totalmente depilada dos lados. Por cima, um triângulo de pelos pretos, aparados, embelezava ainda mais a tentadora visão. Não obtendo resposta, Magda aproximou-se. Ajoelhou-se, enquanto proferia, “Dou-te mais alguns segundos para me dares uma resposta”. E afundou o rosto no meu cacete, engolindo metade. Com os pensamentos em desalinho, concentrei esforços em aguentar mais umas vagas de prazer. Os lábios carnudos, sensuais, chupavam o meu pénis. Agarrando-o na base, Magda movimentava a boca num vai e vem incessante, fazendo uma pressão hábil no pau. “Não aguento...não aguento....vou gozar”, disse, de mim para mim. Como se possuísse um poder extra-sensorial, Magda antecipou-se e largou-me na altura certa, deixando-me a gritar de frustração, por o orgasmo ter sido adiado. “Ahhhhhhh.....foda-se.....sua vaca......não é justo.....”, lamentei-me. “Ainda é cedo para te fazer gozar, meu queridinho......primeiro estou eu”, explicou, enquanto se erguia. Apercebi-me, tarde de mais, do que ela pretendia. Passou umas das pernas sobre a minha cabeça, ficando a centímetros do meu rosto. Sentou-se em cima do meu peito. Podia ver, em toda a plenitude, a bela xoxota. Lábios grossos, rosados, entreabertos. Em suma, quarentona mas terrivelmente suculenta. “Trabalha bem com essa língua e pode ser que te faça vir, sacaninha”, proferiu, enquanto me agarrava na cabeça e aproximava a xoxota da minha boca. Vi-me, de um momento para o outro, quase asfixiado. Magda sentou-se, literalmente, na minha boca. Não tive outro remédio senão esticar a língua e começar a vergastar aquela tentação, enquanto respirava pelo nariz, com alguma dificuldade. “Lambeeeee....ahhhh.....que gostoso....issoooooo”, ronronava Magda, enquanto se rebolava na minha cara. Fiquei rapidamente com o rosto encharcado do mel que escorria dela. Agarrado pela cabeça, com o pescoço esticado e dolorido, serpenteava com a língua pelos lábios exteriores, lambendo toda a superfície, fazendo-a gemer. Sem muita precisão, dada a posição desconfortável em que me encontrava, tentava introduzir a língua dentro da xoxota. Quando o conseguia, Magda quase que desfalecia. Gemia profundamente, levava as mãos aos seios, apertando os mamilos castanhos, enquanto retesava os músculos. Mantinha-a lá dentro o máximo de tempo possível, estocando-a como se fosse um pénis. Quando a retirava, passava com ela no grelinho. O inicialmente minúsculo botão estava agora do tamanho de um berlinde, grande e grosso. Quando o alcançava, não tinha piedade. Fustigava-o com lambidelas rápidas, não dando tempo a Magda de se recompor do prazer que sentia. “Ohhhhhhhhh....ohhhhhhhhhhhh....meu deussssssssss....não páressssss......hummmmmmmmmm”, soltava da garganta, rebolando-se cada vez mais. “A putona adora ser comida por uma boa língua”, pensei, não pretendendo abrandar o ritmo. Magda praticamente saltava no meu rosto, à medida que era tocada pela língua. Finalmente, consegui o desiderato que pretendia. Alcancei o grelinho e abocanhei-o. A partir daí, Magda ficou, por momentos, à minha mercê. Com o clitóris dentro da minha boca, comecei, de forma suave, a chupá-lo. Era uma sensação óptima, sentir aquele botão a crescer na minha boca, enquanto ouvia os gritos, cada vez mais altos, da quarentona. Descontrolada, Magda tinha perdido todas as noções do decoro. Chupei-o demoradamente, começando a sugá-lo e a lambê-lo alternadamente. Magda não resistiu a este tratamento. Soltou um berro assustador, despenhando-se em seguida na cama, com o corpo sacudido por convulsões. Aproveitei para respirar fundo, sorvendo o ar de forma sôfrega. Magda continuava estendida, sem dar grandes sinais de vida, excepto um gemido contínuo. O corpo, de vez em quando, era ainda sacudido por algumas convulsões. Finalmente, passado algum tempo, ouvi a voz rouca da melhor amiga da minha mãe. “Nossa, menino....que língua fantástica....puseste-me K.O”, disse, enquanto se soerguia lentamente, “mas agora, é a tua vez. Cerra os dentes e aguenta o que aí vem”, advertiu ela, sorrindo abertamente, “pois com a tesão com que estou, não te vou largar toda a tarde”. Engoli em seco, perante a dimensão do que me esperava. Magda repetiu o gesto anterior, passando desta vez a perna sobre o meu falo. Baixou-se lentamente, tocando com a xoxota na cabeça do meu pau. Começou a sentar-se, introduzindo o cacete dentro dela, com um ar de satisfação estampado no rosto. A xoxotona engoliu rapidamente o meu cacete. “Aahhhh...que delícia de rola....hummmm” e começou a rebolar-se, meneando as ancas, movendo-se sobre ele em círculos. Concentrei-me na tarefa de resistir. Sabia agora que Magda cumpriría o que prometera. Só quando estivesse totalmente saciada saíria de cima de mim, por isso restava-me estar à altura. Fui aguentando, com estoicismo, as investidas dela. Primeiro de forma lenta, depois aumentando gradualmente o ritmo, Magda cavalgava o cacete, com as mãos deslizando sobre o meu corpo. Subia e descia no meu pau, levando-me a gemer juntamente com ela. “Que delícia de mulher”, pensava, enquanto ouvia a carne dela a bater na minha, com intensidade. Só se ouvia esse ruído e os gemidos de prazer de ambos. Com o rosto transpirado, olhava para Magda, de olhos cerrados, boca entreaberta, murmurando palavras de incentivo. “Ahhh, gostosão...fode-me.....isso....não pares......mete fundo...”, incentivava. Não vendo como poderia parar, dado que estava algemado à cama, segui os conselhos dela. Movimentei os quadris, empurrando o pau, com ímpeto, para dentro dela, bem fundo. Magda sentiu a diferença. Colocou as mãos, de ambos os lados, apoiadas à cama, e entrou no ritmo frenético que eu impunha. O pau entrava naquela xoxota deliciosa, sendo tragado de imediato. No auge da tesão, Magda debruçou-se sobre mim, beijando-me apaixonadamente na boca. Cavalgava cada vez mais rápido, subindo e descendo, deixando apenas a cabecinha dentro dela. “Ahhh...ahhhh....aiiiiiii....vou gozarrrrrrrrr.....ahhhhhhhhhhh.......AHHHHHHHHH”, e caíu em cima de mim, ofegante. As contracções da xoxota terminaram com a minha resistência. O pau, apertado por aquela gruta experiente, soltou toda a vontade reprimida. Foi a minha vez de berrar, com a intensidade da ejaculação. “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....ohhhhhhhhhhh”, gemia, libertando o gozo acumulado pelas carícias daquela tentadora quarentona. Já refeita, Magda levantou-se, olhando, de modo pecaminoso, para o cacete inerte. “Já venho, amorzinho. Não vás a lado nenhum”, e riu-se da sua própria piada, enquanto se afastava na direcção do WC. Sentia o pau dorido, do tratamento dado pela coroa e pela quantidade de tempo em que esteve erecto. Inspirava o ar, em grandes golfadas, tentando estabilizar as batidas do coração, que batia tresloucado. Via-a regressar, andando de forma indolente, com os belos seios a balançar, de mamilos duros. “Já há muito tempo que não gozava desta maneira tão intensa”, anunciou, ao chegar junto de mim. “Parabéns”, retorqui, de mau humor e de forma azeda. “Ahahaha”, gargalhou ela, “que feitio que tu tens”. Voltei a sentir a mão dela, quente, na minha coxa. Deitou-se em cima de mim, os cabelos caindo para o meu rosto. Sentia os seios pesados de encontro ao meu peito. “Quero sentir essa língua outra vez.....adorei-a....vá....abre a boquinha”, pediu, enquanto subia ligeiramente, deixando os seios bem na frente da minha boca. Não me fiz rogado. Eram tentadores, com aquela marquinha branca do sutiã a contrastar com a pele morena. Coloquei logo um dos mamilos na boca, chupando-o. Magda derreteu-se de imediato, soltando gemidos sensuais. Passei de um para o outro, sentindo a dureza deles. Estimulei-os com a língua, com pequenas pancadas, que serviram para a excitar cada vez mais. Comecei a mamar neles, sorvendo a carne dos seios, deixando-a molhada. Magda abanava-os, provocando-me, dando risinhos sacanas. O meu pau estava outra vez duro, pronto para entrar em acção. Mordisquei ambos os mamilos, rolando-os de seguida dentro da boca, devorando-os com a língua. “Ohhhhhh...não aguento....é bom demais”, exclamava a coroa. Doida de vontade, Magda levantou-se, virou-se de costas para mim, sentando-se novamente sobre o cacete. Inclinada para a frente, introduziu a cabeça, deixando o resto escorregar lentamente, até os testículos baterem nas virilhas. Começou novamente a cavalgá-lo. Via agora a bunda. Grande, carnuda, morena, ligeiramente maior do que o ideal, mas mesmo assim terrivelmente atesoadora. Cerrei os dentes, aguentando o impacto daquele corpo, que se enterrava no meu pénis. Com as pernas bem abertas, uma de cada lado e com as mãos apoiadas na cama, inclinada para a frente, enterrava-se habilmente. Depois de uns minutos intensos, Magda acalmou, preferindo movimentar-se, mais lentamente, sobre o pau. Inclinava-se ora para a frente, ora para trás, cada vez mais excitada, rebolando a bunda sobre o pau, em movimentos circulares. Só via aquelas costas morenas, luzidias e sentia os movimentos pélvicos dela. A bunda generosa, virada para mim, constituía uma tentação enorme. Cada vez mais excitada, Magda recomeçou a cavalgada, subindo e descendo cada vez mais rápido. “Ahhhh.....mete fundo....quero gozarrrr”, proferia, arrastando as palavras, denunciando a tesão que a consumia. “Que pau gostoso.....vai....fode-me toda”, pedia, não dando tréguas ao cacete. Gozámos quase ao mesmo tempo, novamente com um alarido enorme. Ela caíu para o meu lado, arfando e soltando pequenos gemidos, com o rosto suado, brilhando de felicidade. Fechei os olhos, sentindo o pau a contraír-se, largando ainda pequenas gotas de esperma. Estava exausto. “Hummmm.....valeu a pena.....adorei esse cacete, elogiou Magda, “”...vou ter é que prová-lo mais vezes”, avisou, debruçando-se sobre a minha cara. Fitei-a, sem proferir a resposta. Apesar das minhas reticências iniciais, bem que me apetecia voltar a comê-la, noutras circunstâncias. “Agora tenho que me despachar, senão a tua mãe vai estranhar a demora”, comentou, enquanto se levantava e ía novamente para o WC. Ao voltar, já vestida, pousou o olhar no meu corpo desnudado. “Que tesão que és.....pena que andes com garotinhas que não sabem tirar o devido proveito desse corpo”, e aproximou-se, levando a mão ao pénis, murcho. “Hummm….este cacete é divinal. Se soubesse não tinha combinado nada com a tua mãe. Mas já agora, mais minuto, menos minuto…”, comentou, sorrindo perante o meu ar assustado. “Calma, docinho, tu aguentas…”. Não se fazendo rogada, colocou o pau na boca, começando a mamá-lo. Não tardou muito para a erecção surgir. O cacete doía-me terrivelmente, devido ao esforço hercúleo a que era submetido. Magda colocou-o todo na boca, chupando-o com rapidez, as mãos a afagarem os meus testículos. A língua lambia a cabeça com avidez, a boca não dando tréguas ao pau. Contorci-me, mordendo os lábios. Senti que não tardaria muito para gozar novamente. Magda deu uma pequena cuspidela para o pénis, deixando-o lustroso de saliva. Divertiu-se a espalhar o cuspo pelo cacete todo. “Hummm, meu gostosão….que belo cacete…era capaz de comê-lo todos os dias…”, e mergulhou novamente a boca de encontro à minha rola. Vendo que estava prestes a gozar, deixou de chupá-lo, limitando-se a punhetá-lo. “Anda….jorra essa porra toda para mim….goza, seu safado”, pediu, esfregando com habilidade. Retesei os músculos ao sentir o gozo a jorrar. “Ahhhhhhhhhhhhhhhhh foda-se….ahhhhhhhhhhhhh”, exclamei, sentindo o cansaço a invadir-me, juntamente com uma sensação de bem-estar. Fiquei a gemer baixinho, sentindo as contracções do cacete. “Foi bom demais. Temos que repetir a experiência”, proferiu Magda, divertida. Levantou-se, colocou as chaves nas algemas, abriu a fechadura e saiu, parando na porta e mandando um beijo, num trejeito amoroso. Não esbocei a mínima reacção. Limitei-me a virar de lado e a fechar os olhos. Quase ao mesmo tempo, adormeci, acordando duas horas depois, ainda não totalmente restabelecido, mas mais descansado. Apesar do que se possa pensar, nada mais aconteceu entre nós. Estivemos juntos várias vezes, sempre em ocasiões sociais e parecia que nada daquilo tinha acontecido. Apenas um brilho nos olhos de Magda, quando cruzava o seu olhar com o meu, denunciava a ocorrência. Nunca consegui evitar o embaraço, sempre que isso acontecia.

FIM

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