Comecei desde cedo a socar pinto na putada do bairro onde eu morava. Mas desde cedo fui vidrado num cuzinho. O som que o oritimbó faz quando a rola entra "ploc" é música para meus ouvidos. Depois de enfiar na xuranha de uma puta dos infernos, gosto de conferir a tripa de merda. Mas havia uma vizinha crente, com uma bunda enorme que nunca me dava bola e cheguei até a oferecer dinheiro vivo para ela, mas nada de me liberar a porra do cu. Um dia, porém vi o pastor da igreja entrar na sala dos fundos e a puta foi até lá rebolando. Aproximei devagar e o pastor estava enfiando a pica na buceta cabeluda da safada. Ela não dizia nada e o pastor gozou dentro da puta. Fui embora de fininho e procurei ela mais tarde. Eu sabia que o marido caminhoneiro era brava, mas estava viajando. Fui dizendo logo que sabia dela com o pastor e que se ela não me agradasse iria contar para o marido tudo o que sabia. Ela pediu pelo amor de deus, dizendo que se arrependera. Nem esperei e desci o tapa na cara da ordinária e disse "cala a boca desgraçada, puta do caralho, ajoelha e chupa minha pica, maldição" Ela não teve jeito e chupou como a puta que era, quando fui gozar ela tentou sair, mas peguei a safada pela orelha e torci até ela abrir a boca e despejei minha porra contaminada com gonorréia, pois tinha pegado a doença numa zona e não tinha dinheiro para comprar o remédio. Depois baixei a saia da puta do diabo e enfiei o dedo no cu. Ela começou a orar e eu enfiei a pica sem dó. Ela gemia pedindo para tirar o cacete, pois estava machucando, mas eu carcava sem dó "vou arrancar bosta desse cu sua crente puta, crente de rola, puta gospel dos infernos." E meti tanto que realmente arranquei bosta. Fiquei tão puto com aquela crente que fiz ela chupar a bosta do meu pau. Depois conferi a buceta daquela desgraça bunduda torcendo para passar gonorréia para ela. A buceta da infeliz era arregaçada e tive que juntar as pernas da quenga para conseguir gozar " tomar porra e gonorréia maldição dos infernos, puta do caralho" Depois de gozar tentei enfiar no cu da puta, mas ela deu um peido tão fedido de ovo e feijão que perdi a vontade. Depois começamos a ter um caso e ela comprou os remédios para minha gonorréia e para a dela também e somos felizes, apesar do pastor insistir em meter na fiel uma vez por semana e do caminhoneiro sempre se servir da buceta. Ela diz que o pau do cara é igual ao de um jumento e por isso ela ficou arregaçada e frouxa. Mas como ele não gosta de comer cu, só eu e o pastor desfrutamos do cano da caixa de bosta. Se alguma gatinha quiser conferir a potência do meu ranca-bosta, é só deixar o email que eu entro em contato.
A crente que tomou no cu
Um conto erótico de evangélico
Categoria: Heterossexual
Contém 506 palavras
Data: 12/08/2005 09:45:19
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
só pode ser virgem querendo pagar de pegador.
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Pessoal, vamos pensar: O cara assinou a estória como "evangélico". Na verdade, a "crente que tomou no cu", foi ele mesmo.
Esse cara, além de viado, é maluco. Ele não gosta de mulher, pois se gostasse, não se referia a ela com tanto ódio e de forma tão preconceituosa.
Não há nada de errado no fato dela gostar de fuder. Prá isso fomos criados. Espero que esse degenerado busque tratamento de sua diarréia cerebral congênita.
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