Mauro adorava ir à praia nos finais de semana. Marcava com os colegas do trabalho para jogar uma bolinha e tomar umas cervejas. Além de descansar, ficava contemplando o mulherio trajando deliciosos biquinis, inclusive as mulheres de seus colegas, que faziam com que a imaginação dele fosse às alturas...
Diana, sua noiva, também era uma belíssima mulher. Mauro adorava quando eles iam à praia, pois ela voltava queimadinha, e o contraste entre a sua pele queimada pelo sol e os seus seios grandes, porém firmes e com auréolas largas e rosadas, o deixava enlouquecido. Além disso, Diana usava um biquini que não era fio-dental, mas que entrava bastante no seu bumbum, deixando boa parte de suas nádegas exposta.
Quando o jogo acabava, todo mundo se reunia, bebia e conversava. Ora sobre o jogo, ora sobre a vida dos outros. Mauro ficava sempre reparando nas outras garotas da mesa e ficava atento quando uma delas se levantava. Observava discretamente o material de todas elas. Também percebia quando sua mulher conversava demais com algum colega seu e não deixava de notar o estusiasmo do rapaz. Às vezes, tinha a impressão de que ela provocava o cara durante o papo. Talvez para massagear o ego, ou por pura safadeza mesmo. Essas situações repetiam-se todas as vezes em que iam à praia. De certa forma, aquilo mexia de uma forma gostosa com ele. Mauro ficava com tesão e satisfeito em saber que sua fêmea despertava o desejo de outros machos.
O fim da tarde se aproximava. Era hora de repetir a velha rotina: chegar em casa, avançar na mulher e saciar todo o tesão acumulado durante o dia na praia, tomar um banho, comer algo e descansar.
No caminho para o ponto de ônibus, comentava com Diana:
- Temos que terminar de pagar logo esses móveis para podermos juntar grana p/ comprar nosso carro...Pegar esse ônibus lotado é um castigo...
- É verdade. Disse Diana.
Quando o ônibus chega, eles entram e vão para o fundo, pois, já que desciam no fim de linha, não enfrentariam tumulto para descer.
Após muito sufoco, conseguiram um lugarzinho minúsculo para ficarem em pé. Diana se segurava com muita dificuldade e Mauro, posicionado atrás dela, praticamente estava solto, apenas apoiado pelas outras pessoas.
Mauro então percebeu que ao redor deles só havia homens. Todos conversavam entre si e aparentavam ser um time de futebol, pois os que estavam sentados seguravam meias, chuteiras e a bola.
Percebeu também que, assim que chegaram, houve comentários e olhares maliciosos sobre o bumbum de Diana, que trajava uma canga transparente e que mostrava aquele pedaço de pano fino separando sua bunda farta.
Mauro estava em uma posição privilegiada. Ficava roçando o cacete por baixo da sunga no bumbum da mulher, que ficava mexendo...
Em um momento o ônibus freou e Mauro foi jogado um pouco para a frente, deixando a vaga em que estava livre. Rapidamente, um dos caras se posicionou atrás de Diana. Mauro percebeu e ficou puto. De longe, observava a situação.
A maioria dos caras que estavam lá vestiam apenas uma camiseta e a sunga. Inclusive, o que estava atrás de Diana também. O desconhecido disfarçou um pouco no início. Depois, aproveitava todas as curvas para empurrar o cacete duro na bunda dela. Ao invés de esfregar o pau nas nádegas, ele botava por baixo, bem no meio.
Volta e meia ele olhava para os colegas no fundo e fazia uma cara de safado. Diana estava sentindo a tora roçando na bunda dela...Ficou meio sem saber o que fazer, mas, depois que viu a cara de Mauro, percebeu que ele não tinha certeza do que acontecia exatamente. Apenas estava de cara fechada.
Algumas vezes ele fazia sinais para Diana, querendo saber se estava tudo bem. Ela respondia que sim. Começou a ficar molhada com aquela situação...Começou a empinar um pouco o bumbum para trás e ceder às safadezas daquele desconhecido. O cara então, segurou a cintura dela com a mão esquerda, enquanto cheirava de forma bem discreta seus cabelos. Sussurou no seu ouvido:
- Você está gostando, não é, sua safada...Seu maridinho tá ali sem saber o que está acontecendo e você aqui, roçando esse rabo no meu pau...
Diana delirou com aquelas palavras. Ficou completamente encharcada...Logo o desconhecido enfiou o dedo por baixo em sua xoxota e ficou mexendo no seu clitóris. O cara tirou o pau e posicionou embaixo da sua xoxota, mas sem enfiar. Sentia os cabelos da xoxota de Diana percorrendo o seu cacete.
Diana estava quase gozando...Não poderia gemer, nem fechar os olhos...Tinha que ficar com a mesma cara, senão, Mauro iria perceber...Então, o rapaz gozou nas coxas dela e cochicou com o colega do lado:
- Vai, rapaz!! Pega aí, tá na mão...
O colega trocou de lugar com o outro e novamente mais uma sessão de gozo. Dessa vez, Diana também teve esse privilégio.
A festa teve que terminar, pois o ônibus já havia chegado ao fim de linha.
Quando chegaram em casa, os dois transaram como nunca e novamente aquelas velhas dúvidas permeavam a cabeça de Mauro...
http://contosdomarques.blogspot.com