Vou relatar a todos o que me aconteceu há 3 semanas. Me chamo Flávio, sou carioca, moreno, 29 anos, olhos verdes, 1.83m, 75kg, sarado e sou professor de artes marciais aqui no RJ. Sou casado há 4 anos e tenho um filho de 2 anos. Como eu disse antes, num sábado a tarde, há 3 semanas, vinha andando de moto em Copacabana e sofri uma fechada violenta de um ônibus que me levou ao chão e, apesar de usar capacete, fiquei com fratura e arranhões no braço direito, bem como tive arranhões no esquerdo e hematoma nas pernas, pois eu caí de lado, enfim um acidente grave. Fui levado para o Hospital Miguel Couto onde passei a noite, sendo que minha mulher e filho vieram me visitar. Na manhã seguinte fui transferido para um hospital particular, pois tenho plano de saúde, onde fiquei os dias restantes até ter alta diaNeste hospital particular, após 1 semana e sentindo falta de sexo, tentei bater uma punheta, mas minha mão direita ainda doía, quando então, por volta de 1 da madrugada entra no quarto uma enfermeira loira, de olhos castanhos claros, chamada Lúcia que iria me dar um analgésico para aliviar as dores, mas me pega com a mão no meu pau. Ela parou na mesma hora e eu, sem graça, me cobri com o lençol. Pedi desculpas, mas para minha surpresa ela disse que eu não me preocupasse pois era algo normal e, então, eu disse que não conseguia bater pois meu braço doía. Ela mandou eu esperar, saiu do quarto e voltou com um pote na mão e disse que era um gel para cortes e arranhões. Ela então perguntou se eu queria ajuda, logicamente disse sim e pegou o gel, esfregou nas mãos e segurou meu pau, perguntando se eu gostava devagar ou rápido. Eu disse devagar e ela começou a me punhetar, sendo que o gel era meio frio no começo, mas depois esquentava dando uma ótima sensação. Com a outra mão, ela pegava meu saco. Eu delirava e quando disse que ia gozar, ela pegou um potinho de coletor de urina e mandou eu gozar dentro. Fiz o que ela mandou e gozei dentro do potinho. Ela então fechou-o e foi lavar as mãos no banheiro do quarto. Perguntei se toda noite ela poderia me punhetar. Ela disse que somente nos dias em que trabalhava que eram 3 dias na semana. Então, até eu ter alta ela me punehtou nas noites que estava e minha mulher nem sabe disso. Espero que tenham gostado do conto e aguardo os votos.
Punheta no hospital
Um conto erótico de Flávio
Categoria: Heterossexual
Contém 436 palavras
Data: 27/09/2005 19:01:45
Assuntos: Enfermeiras, Heterossexual
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Comentários
gostei muito pena que não foi como o meu o meu foi assim eu estava na rua quando uma moto me atropelou e eu fui parar no hospital ao chegar la não pulde bater punheta pos meu braço duia muito então eu contei a medica ela era muito safadinha então ela fez sexo comigo todo dia anoite quando todos iam dormir a punheta cura
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mentiroso que nao sabe nem mentir haha pensa 2 horas antes de contar qualquer historia ta bom palhaco
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