Eu estava com 32 anos e Sidney já havia chegado aos 40. Fomos namorados há quase 20 anos e, naqueles tempos, o máximo que fazíamos era beijar-nos furtivamente. Atualmente estou casada com um amigo de Sidney e ele, curiosamente, com uma colega minha de ginásio. Após quase duas décadas sem sequer nos vermos, eu e Sidney voltamos a nos encontrar num grande magazine daqui de Brasília. A mútua atração foi fulminante e nos levou imediatamente a um motel próximo de onde estávamos.
Eu havia casado virgem com meu marido e ele foi o único homem até aquele momento a tocar e provar meu corpo. A curiosidade de colocar um chifre nele e de transar com outro garanhão aumentava a cada dia que passava. Sidney reapareceu para propiciar esta aguardada oportunidade. Mesmo após tanto tempo distantes um do outro, meu antigo namorado surgia frequentemente em meus sonhos como parceiro de uma ardente relação extraconjugal. E ele, com certeza, me desejava. Em nossa época de namoro, Sidney tentou infinitas vezes, e inutilmente, me fazer carícias mais ousadas. Como um assumido Don Juan, ele sempre morreu de tesão por mim e jamais se conformou de não ter transado comigo.
Para criar um excitante clima de clandestinidade, fomos para o motel favorito de meu marido e eu fiz questão de escolher justamente a suíte que invariavelmente costumamos utilizar. Mal saímos do carro, sua boca se colou na minha com desejo e volúpia, deixando nossas línguas duelarem ardentemente entre si.
Alisando todo o meu corpo, Sidney abriu meu vestido e começou a beijar cada pedacinho. Ele me colocou em seu colo, na poltrona da suíte, e passou a lamber com maestria meu pescoço e minha barriga. Eu retribuía acariciando-o inteiramente e entrando com minhas mãos por dentro de sua camisa, onde eu puxava seus mamilos e os compridos pêlos do peito.
Sidney sussurrava em meu ouvido que eu era a mulher mais gostosa que já havia passado por seus braços e eu lhe incentivava a ir adiante em suas chupadas e lambidas. Meu antigo namorado passou a alisar meu busto por cima do sutiã e, suavemente, o desabotoou. Meus seios ficaram à mercê de sua insaciável língua. Ele admirou-os, fez inúmeros elogios e os apalpou carinhosamente. Contei-lhe que não estava aguentando de tesão e supliquei para que os saboreasse. Atendendo meu pedido manhoso, Sidney circundou as aréolas com sua língua safada, deu pequenas mordidinhas em meus mamilos e me enlouqueceu completamente quando abriu bem a boca.e sugou os meus seios inteiros, como se fosse um bebê faminto.
Ele foi descendo com a boca pela minha barriga, passou pelo umbigo e, com os dentes, tirou minha calcinha. Eu jogava a cabeça para trás e me contorcia de prazer. Sidney passou, então, a cheirar minha vagina e me fazia gritar palavras obscenas sempre que sua língua iniciava movimentos circulares em torno de meu clitóris. Ele me chamava de piranha, de safada e dizia que ia me comer. Eu apertava seu rosto contra meu corpo e berrava que ele podia fazer comigo o que quisesse, que eu era sua puta e desejava gozar e fazê-lo gozar como jamais conseguiu.
A boca de Sidney era maravilhosa, nunca imaginei que ele fosse tão sensacional na arte de praticar o sexo oral. Ele mordia meu clitóris, prendia-o entre os dentes e com a língua rígida e em forma de canudo me penetrava desvairada-mente. Suas carícias me faziam ir às nuvens!
Rapidamente meu amante se livrou de suas roupas, me pegou no colo e me jogou na cama. Seu cacete era maravilhoso, parecia um enorme salame alemão e eu não conseguia parar de olhar. Ele estava em pé e duro como uma barra de aço. Sidney me agarrou e começou a mordiscar salientemente meus seios. Eu delirava, gemia e falava palavrões com uma voz rouca que o deixava ainda mais excitado.
Meu corpo não aguentava a expectativa de ser possuído por aquele pênis grosso e moreno. Segurei-o com força e o apontei em direção a minha vagina, a esta altura completamente encharcada. Eu suplicava para ele enterrar logo seu trabuco em mim. mas Sidney fazia suspense e me ordenava a dizer que eu era uma puta sem-vergonha, tarada por caralhos e que nestes 20 anos sempre sonhei em me entregar a ele.
De repente, ele deslizou seu mastro para dentro de mim de uma única vez. Senti dilacerarem-se minhas carnes, mas o prazer era maior. Trancei minhas pernas em volta de sua bunda e comecei a mexer o quadril. Ele me dava estocadas vigorosas, enquanto sua língua imitava o movimento da piroca e penetrava minha orelha, e seus dedos desferiam leves petelecos em meus seios. Aquilo me fazia estremecer! Gradativamente fomos aumentando o ritmo e, juntos, atingimos o clímax sacudido e ruidoso, brindado por um longo beijo.
Após nos refazermos com um relaxante banho, fui pegar um Campari com gelo para nós dois. Enquanto estava abaixada, mexendo no frigobar, Sidney parou atrás de mim, alisou carinhosamente minha bundinha, roçou a entrada de meu ânus com seu dedo indicador e falou que estava doido para me transar por trás. Neguei, pois eu só havia deixado meu marido comer meu rabinho duas vezes, no início do casamento, e a experiência foi dolorosa, apesar de seu pênis ser bem menor e mais fino. Entretanto, Sidney foi me seduzindo, manipulando meu clitóris e enfiando seu dedo inteiro em meu cu. A sensação era deliciosa e acabei cedendo a seus abusados apelos.
Meu parceiro me fez ficar de quatro, lubrificou sua vara e meu buraco de trás com um creme hidratante e começou a forçar a portinha com a cabeça do pau. Sidney me segurou pelos quadris e lentamente foi me puxando a seu encontro. A dor era enorme, mas o prazer intenso compensava aquela transa anal. Eu procurava facilitar a penetração, rebolando. Sidney sussurrava sacanagens em meu ouvido e eu, provocantemente, gritava que não aguentaria chegar ao fim. Ele, porém, foi cravando sua vara em minha bundinha, até meu cuzinho ser totalmente preenchido por seu gostoso cacete.
Iniciamos um eletrizante movimento de vaivém. Sidney segurava em meus seios e me puxava com violência em direção a seu púbis. Era fascinante sentir seu pau saindo de meu rabinho e entrando em seguida, fazendo seus ovos tocarem minha vagina. Nesse frenesi enlouquecedor, cheguei a um segundo gozo, ainda mais espetacular, e Sidney inundou meu cu com seu creme quente. Estavam realizados, então, dois antigos desejos: trair meu marido e transar com meu ex-namorado.