a telafonista

Um conto erótico de carla mello
Categoria: Grupal
Contém 856 palavras
Data: 29/09/2005 13:14:21
Assuntos: Grupal

A TELEFONISTA

Cheguei para trabalhar, já de bom humor, pois meu namorado? O homem que eu amo) dormiu na minha casa. Pela manhã me acordou ou melhor, me chamou, só fui acordar quando ele me deu aquelas lambidas na minha buceta, fizemos um ensaio de sexo e acabou com ele gozando na minha mão e nos dois lambemos aquela porra gostosa.

Mas, como é sábado tem só um que outro funcionário trabalhando aqui; mais é o pessoal da manutenção. Quando passei pelo 8o. andar de elevador, vi alguns homens fazendo a limpeza do ar condicionado, mas não dei importância ao fato, entrei em minha sala (telefonia 7o. andar).

Aos sábados o telefone não toca; então tratei de tomar café. Já tem ar condicionado na minha sala, mas adoro ficar com a janela aberta, daí fica muito quente e sem nenhuma cerimônia, tirei a roupa e fiquei só de calcinha e sutiã. Não sei o que ocorreu comigo mas tenho uma imaginação mito sapeca e enquanto tirava a roupa ia imaginando todos aqueles homens do 8o. andar, me tocando, me lambendo, chupando, me enfiando os dedos e quem não podia tocar, engolia a cena com os olhos e batia uma punheta maravilhosa.(adoro ver um homem se masturbando, gosto da expressão nos olhos deles). Acontece que eu não havia chaveado a sala, esqueci??

Estava lá , imaginando cenas de sexo total e, claro, brincando com minha bucetinha, estava esfregando o fone na danada que já estava pingando de tão molhada, quando a porta abriu e 3 homens entraram, - “com licença dona, um deles falou, nós lhe vimos com o café e...” ele não terminou a frase, pois aí é que viram como eu estava. Um deles conseguiu dizer öba, viemos buscar um cafezinho e vamos ter um banquete completo”. Dizendo isso, já foi abrindo a calça e botando aquele cacete pra fora. Me assustei, mas estávamos falando a mesma língua..., Quando ele se aproximou de mim com aquela maravilha na mão, cheguei a ter medo; mas logo ele se atirou no chão e disse; “dona , vou lamber a sua flor dum jeito que a senhora nunca foi lambida”. E começou..., realmente ele tinha uma língua saborosa, conhecia bem uma “flor”, como ele dizia, como poucos homens. Tinha uma língua áspera, uma delicia. Parecia um cachorro com sede, tal a rapidez que me lambia. Depois parava e assoprava com bafo a minha buceta, massageava de leve meu clitóris, metia a língua no meu cu e dizia, “mas que flor, to louco pra enfiar minha mangueira e regar ela todinha por dentro e por fora” aí ele lembrou que os companheiros dele estavam ali e e chamou-os para que também aproveitassem. Nessas alturas eu já gozava só de olhar os três na minha frente. Não raciocinava direito, só pensava em flor, cacete, língua eu queria todos eles me fodendo. Os dois que haviam ficado de fora, já estavam sem calças e corri os olhos pelo corpo deles, não eram bonitos, não eram atléticos, mas tinham o que eu queria no momento, língua, mãos , e caralhos que pareciam crescer enquanto eu os olhava e passava a mão na “mangueira”do 1o. Agora enquanto um me lambia a buceta, outro chupava meus seios e o 3o. me enfiava aquela “maravilha” na boca. E eu caprichei. Já estávamos cansados, mas não tinha jeito de parar, eles não agüentavam mais, tinham que gozar, mas eu queria que os três derramassem todo aquele liquido maravilhoso em cima de mim... Minha buceta já estava doloridade tanto entra e sai, mas eu queria mais, então o 1o. , que era o mais atrevido, disse pro outro, “cara, eu tenho que gozar mas quero gozar na “flor” dessa gostosa, então, da a tua mangueira pra ela chupar, que eu vou regar essa florzinha. E fizeram isso, enquanto eu chupava alucinada aquele mastro adocicado, o outro, entrava e saia ora na minha florzinha, ora no que ele chamou de buraquinho de enforcar mangueira, pois o meu cuzinho e bem mais apertado que minha buceta, enquanto isso o 3o. se masturbava, chupava meus seios e se alucinava com aquilo tudo.

Finalmente, eu senti a porra jorrando dentro da minha boca, da minha buceta, e na minha barriga e seios. Fiquei alucinada, gozei como doida, gritei...., Quando finalmente paramos, eu estava completamente morta, entregue.... já eram quase 12 hs, nos vestimos e eles saíram, fui ate o banheiro, me lavei, me refiz e voltei para a minha sala. Quando entrei nela levei um susto, haviam 4 homens diferentes, nus me perguntando, “dona, é aqui que tem uma “flor”precisando de uma mangueiradas”? Eu quis argumentar, mas eles já estavam se masturbando e eu não resisto a isso. Minha buceta já estava ficando molhada de novo, então respondi “verto, só que temos que ir rápidos porque só temos duas horas, mas com certeza eu não vou perder isso, por nada”, a partir deste dia só eu queria trabalhar aos sábados. Quem sabe eles voltam, os oito de uma vez só? Chego a imaginar o rio de porra que eu poderia desfrutar, quanta lambida na minha buceta, só de imaginar fico louca de tesão.

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