Quem não arrisca, não petisca

Um conto erótico de V. C.
Categoria: Heterossexual
Contém 749 palavras
Data: 05/09/2005 19:15:45
Assuntos: Heterossexual

Solteiro, eu trabalhava numa empresa de porte médio cheia de garotas que eram uma tentação para todo mundo, um colírio para os olhos dos funcionários. Eu também gostava de vê-las mas havia uma, em especial, que tirava qualquer um do sério e causava uma ciumeira danada entre as mulheres.

Meu tesão por ela era tal que já na sexta-feira eu torcia para que o final de semana passasse depressa e chegasse logo na segunda, só para que a pudesse ficar admirando, porque não tinha coragem de me aproximar. Como quebra-galho, me contentava com algumas punhetas e umas saídas com uma colega magrinha, que não se satisfazia com o marido.

Um belo dia, caí na tentação de arriscar uma aproximação. Só que não sabia como, precisava bolar alguma coisa que não me levasse ao ridículo, caso a tentativa falhasse, e pedi um conselho à amiga casadinha.

Acho que coloquei a coisa de maneira infeliz e ela logo respondeu que não podia me ajudar, que jamais falaria do nosso caso amoroso com a dita cuja e que só faria alguma coisa por mim se não corresse risco algum.

Meio enlouquecido de tesão, sentei à máquina de escrever e bolei um bilhete anônimo bem depravado, daqueles de deixar a pessoa com nojo ou transbordando de paixão. Depois, pegando minha cúmplice pela palavra, afiz prometer que apenas colocaria o papelzinho na bolsa ou no meio dos livros da gata.

No bilhete marquei um local onde poderia receber uma resposta, mas jamais esperava recebê-la. Só que a menina, talvez por curiosidade, escreveu de volta, e foi até positiva. Disse que não chupava pau nem dava a xoxotinha, mas que ficava toda molhadinha só de imaginar ter os seios chupados e mordidos e que poderia conceder-me a bundinha.

Para me excitar ainda mais, a gata ainda descrevia sua xoxota, que dizia ser pequena e peluda, muito fofinha, adorando ter uma língua passeando por toda a sua extensão, e ainda marcava dia e hora para um primeiro encontro, do qual dependeria todo o resto.

E, mesmo em dúvida se ela não estaria me gozando, botão de rosa na mão, lá fui eu em busca do prazer sonhado. Logo nos cumprimentos, dei-lhe três beijinhos, o último roçando um par de lábios carnudos, e ficamos quase duas horas de conversa.

No fim, já trocávamos beijos e alguns amassos, tudo regado com vinho branco, e o tesão estava ficando quase incontrolável quando ela me convidou para ir a seu apartamento. •,

Fomos meio calados, como que com um pouco de medo, mas bastou fecharmos a porta para que nossos corpos se unissem num abraço. Depois, em minha ânsia de vê-la peladinha, fui logo tirando suas roupas ali mesmo, e meu coração acelerou ao constatar que a gata era tudo o que eu imaginava e alguma coisa mais.

Não me contendo, deitei-a no sofá e dei-lhe um demorado banho de língua que a fez gozar duas ou três vezes, quase à exaustão. Só quando parei um pouco para descansar é que ela sentou e, vendo meu cacete a poucos centímetros do rosto, o pegou com as duas mãos, deu-lhe um beijinho na ponta e o abocanhou como se quisesse engoli-lo por inteiro. Quando meu leite jorrou em sua garganta é que me lembrei de seu bilhete, onde dizia que não chupava cacete nem dava a xoxotinha. Então, como a primeira parte não era verdadeira, nem perguntei mais nada,.Apenas abri suas pernas, mirei na xoxotinha e fui entrando como dono, sem pedir permissão.

Ela se empinou, me abraçou com as pernas, cravou as unhas em minhas costas e começou a gemer e a gritar como louca., pedindo que a ofendesse, que a chamasse de puta, de vadia, vagabunda que dissesse que a ia rasgar com minha vara, que lhe batesse na cara...

Quando ela gozou novamente e voltou a ficar calminha, virei-a de bruços preparei-a para o meu prato predileto colocando um travesseiro sob seu ventre para arrebitar ainda mais a bundinha. Dei uma demorada lambida para melhor lubrificar, apontei a cabeça e fui penetrando devagar.

Todo atochado no cuzinho da gata tentei prolongar o gozo supremo mas foi tudo inútil. Ela começou um frenético rebolado e arregaçou as nádegas para que nada ficasse de fora e fez de uma maneira que foi impossível segurar por mais tempo.

Depois, varamos a madrugada vendo fitas de vídeo pornôs que ela tinha e trepando das mais variadas maneiras, coisa que ainda fazemos vez ou outra, embora eu já não trabalhe na mesma empresa.

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Comentários

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Depois que vc acordou o que fez, bateu uam punheta ou saiu correndo pra ir trabalhar ?

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