Solteiro, eu trabalhava numa empresa de porte médio cheia de garotas que eram uma tentação para todo mundo, um colírio para os olhos dos funcionários. Eu também gostava de vê-las mas havia uma, em especial, que tirava qualquer um do sério e causava uma ciumeira danada entre as mulheres.
Meu tesão por ela era tal que já na sexta-feira eu torcia para que o final de semana passasse depressa e chegasse logo na segunda, só para que a pudesse ficar admirando, porque não tinha coragem de me aproximar. Como quebra-galho, me contentava com algumas punhetas e umas saídas com uma colega magrinha, que não se satisfazia com o marido.
Um belo dia, caí na tentação de arriscar uma aproximação. Só que não sabia como, precisava bolar alguma coisa que não me levasse ao ridículo, caso a tentativa falhasse, e pedi um conselho à amiga casadinha.
Acho que coloquei a coisa de maneira infeliz e ela logo respondeu que não podia me ajudar, que jamais falaria do nosso caso amoroso com a dita cuja e que só faria alguma coisa por mim se não corresse risco algum.
Meio enlouquecido de tesão, sentei à máquina de escrever e bolei um bilhete anônimo bem depravado, daqueles de deixar a pessoa com nojo ou transbordando de paixão. Depois, pegando minha cúmplice pela palavra, afiz prometer que apenas colocaria o papelzinho na bolsa ou no meio dos livros da gata.
No bilhete marquei um local onde poderia receber uma resposta, mas jamais esperava recebê-la. Só que a menina, talvez por curiosidade, escreveu de volta, e foi até positiva. Disse que não chupava pau nem dava a xoxotinha, mas que ficava toda molhadinha só de imaginar ter os seios chupados e mordidos e que poderia conceder-me a bundinha.
Para me excitar ainda mais, a gata ainda descrevia sua xoxota, que dizia ser pequena e peluda, muito fofinha, adorando ter uma língua passeando por toda a sua extensão, e ainda marcava dia e hora para um primeiro encontro, do qual dependeria todo o resto.
E, mesmo em dúvida se ela não estaria me gozando, botão de rosa na mão, lá fui eu em busca do prazer sonhado. Logo nos cumprimentos, dei-lhe três beijinhos, o último roçando um par de lábios carnudos, e ficamos quase duas horas de conversa.
No fim, já trocávamos beijos e alguns amassos, tudo regado com vinho branco, e o tesão estava ficando quase incontrolável quando ela me convidou para ir a seu apartamento. ,
Fomos meio calados, como que com um pouco de medo, mas bastou fecharmos a porta para que nossos corpos se unissem num abraço. Depois, em minha ânsia de vê-la peladinha, fui logo tirando suas roupas ali mesmo, e meu coração acelerou ao constatar que a gata era tudo o que eu imaginava e alguma coisa mais.
Não me contendo, deitei-a no sofá e dei-lhe um demorado banho de língua que a fez gozar duas ou três vezes, quase à exaustão. Só quando parei um pouco para descansar é que ela sentou e, vendo meu cacete a poucos centímetros do rosto, o pegou com as duas mãos, deu-lhe um beijinho na ponta e o abocanhou como se quisesse engoli-lo por inteiro. Quando meu leite jorrou em sua garganta é que me lembrei de seu bilhete, onde dizia que não chupava cacete nem dava a xoxotinha. Então, como a primeira parte não era verdadeira, nem perguntei mais nada,.Apenas abri suas pernas, mirei na xoxotinha e fui entrando como dono, sem pedir permissão.
Ela se empinou, me abraçou com as pernas, cravou as unhas em minhas costas e começou a gemer e a gritar como louca., pedindo que a ofendesse, que a chamasse de puta, de vadia, vagabunda que dissesse que a ia rasgar com minha vara, que lhe batesse na cara...
Quando ela gozou novamente e voltou a ficar calminha, virei-a de bruços preparei-a para o meu prato predileto colocando um travesseiro sob seu ventre para arrebitar ainda mais a bundinha. Dei uma demorada lambida para melhor lubrificar, apontei a cabeça e fui penetrando devagar.
Todo atochado no cuzinho da gata tentei prolongar o gozo supremo mas foi tudo inútil. Ela começou um frenético rebolado e arregaçou as nádegas para que nada ficasse de fora e fez de uma maneira que foi impossível segurar por mais tempo.
Depois, varamos a madrugada vendo fitas de vídeo pornôs que ela tinha e trepando das mais variadas maneiras, coisa que ainda fazemos vez ou outra, embora eu já não trabalhe na mesma empresa.