Travesti diabinha

Um conto erótico de Valkiria
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2251 palavras
Data: 07/09/2005 21:05:39

Sou morena, tenho cabelos lisinhos, longos e tingidos de loiro. Toda lisinha. Tenho um rostinho angelical.Tenho seios médios, bem redondinhos e durinhos, uma cintura perfeita, e quadris avantajados, com uma bundinha redondinha e arrebitadinha Meu pênis mede apenas 6 cm’s duro. Fiz tratamento de hormonização, e ainda coloquei silicone.Tenho hoje 20 anos.

Minha história começou quando eu fui expulsa de casa, depois de ter me travestido. Minha família sabia desde cedo que eu não era normal, não saía com amigos, não tinha namoradas, apesar de ser muito bonito. Tudo que eu sou hoje eu devo aos meus tios, que me pagaram tudo para que me transformasse em uma quase mulher. Eu fui para a casa de meus tios, que me receberam com ternura. Eu iria trabalhar para eles como doméstica, até que eu arrumasse um emprego fora e pudesse me mudar. O trabalho era muito leve, as máquinas modernas que eles tinham a seu dispor facilitavam em muito meu trabalho, e eu dividia tudo com a empregada. Na minha nova casa, todos eram gentis comigo, minha tia Isabel, meu tio Jorge e meu priminho Mateus de apenas 5 aninhos, que pensava que eu era uma mulher, e Janaína, uma empregada que veio do interior para a cidade, e meus tios a acolheram. Ela era uma linda negrinha de uns 14 anos, de rostinho lindo e meigo, cabelos bem alisados, olhos negros e brilhantes, tinha um bundão muito chamativo, e adorava andar rebolando seu dote, menos na frente da minha tia, que era muito rígida quanto a sexualidade. Minha tia me acolheu com amor, e só pediu para que eu não arranjasse namorados até sair de sua casa, pois ela era religiosa, e detestava o que eu havia feito, só me acolhera porque me ama muito, e não queria ver eu me prostituindo para ganhar a vida. Tudo ia bem, até que meu tio começou a me olhar com outros olhos. Ele percebera que eu era muito obediente, e tinha para com ele uma enorme dívida de gratidão. Logo ele começou a roçar na minha bunda quando passava perto de mim, e as vezes, quando eu estava na pia lavando copos, ele me encoxava por trás, e enquanto pegava alguma coisa, ficava se esfregando em mim. Como eu não reagia com desaprovação, ele se sentia estimulado a continuar. Eu não tinha coragem de repreender aquele homem a quem eu tanto devia, e na verdade estava até gostando. Mas eu não poderia fazer isso com a minha tia, que fora tão bondosa comigo, e tinha por mim muita consideração e afeto. Então, durante mais uma de suas encostadas, eu o repreendi, disse a ele que parasse, pois ele era casado e ainda por cima cometia incesto. Ele ficou irado, me chamou de vagabunda, veadinho, e se retirou. Eu fiquei magoada, mas pelo menos fiz a coisa certa.

Sua atitude comigo começou a mudar. Ele ficara mais rude, e me mandava trabalhar mais. Eu obedecia sem questionar, e ele gostava. Estava querendo me humilhar, provar que eu dependia dele, e que não podia reclamar de nada. Certa vez ele estava sentado no sofá, junto com um amigo, vendo televisão, e eu espanava a estante, usando uma sainha preta bem justa. Eu percebi que ele jogara de propósito o controle remoto no chão, e me mandou pagá-lo. Quando eu me abaixei para pegar ele disse baixinho: “putinha gostosa”. Eu entreguei o controle a ele, cheia de tesão. Seu amigo então disse: “esse é seu sobrinho travequinho?” Eu fiquei ofendida, e me virei para ir para a cozinha, mas meu tio me segurou firmemente pelo braço, me pressionando a ficar. “É assim que você trata minhas visitas? Saindo sem pedir licença? Peça desculpas a ele”. Eu fiquei humilhada, e pedi perdão, me retirando logo em seguida. Eu estava louquinha com aquilo.

Houve um dia em que minha tia e meu sobrinho viajaram para a casa de minha avó, e Janaína estava de folga. O tio Jorge trabalharia o dia inteiro, e dormiria no serviço. Eu fiquei com a responsabilidade de tomar conta da casa. Mas tive uma surpresa. O tio Jorge não fora trabalhar, e eu nem ousei perguntar o motivo. Continuei trabalhando normalmente, mas estava excitada, e usei roupas mais sensuais. Estava com um shortinho preto, bem curtinho, e uma camisa larga branca, que cobria até a metade das minhas coxas, dando a impressão que eu não vestia nada por baixo. Estava sem sutiã, deixando meus lindos seios a mostra para seu deleite. Ele me secava com os olhos, e voltou a me dar encostadas freqüentes quando passava por mim. Enquanto eu colocava as roupas na máquina, ele veio até mim com uma cueca na mão e disse: “tome, a partir de agora você vai lavar minhas cuecas. E elas devem ser lavadas a mão, com muito cuidado”. E então ele saiu. Eu então notei que sua cueca estava toda suja de esperma. Ao que parecia, ele havia gozado a pouco tempo nela. Eu fiquei louquinha naquele momento, e comecei a cheira-la, e sentir aquele cheiro poderoso de macho, que me fazia ficar submissa e louquinha para me entregar em seus braços fortes e peludos. Não resisti, e comecei a lamber o esperma da cueca, sentindo aquele gostinho salgado na minha língua. Eu lambia devagar, enquanto eu simultaneamente cheirava e arfava. Meu êxtase teve fim quando senti a presença de meu tio atrás de mim. Ele estava parado me observando com olhos sedentos, e um sorriso de desdém. “Que putinha safadinha, ta gostando do cheiro de macho seu veadinho? Se sua tia souber disso”. Eu fiquei desesperada, e pedi a ele que não contasse. Ele se aproximou de mim, fazendo com que cada passo seu estimulasse ondas elétricas correndo por meu corpo, me fazendo ficar toda arrepiada e excitada. Ele segurou na minha cinturinha, e me deu um beijo no pescoço. Eu quase desfaleci. Ele então me pediu meigamente: “Quero que você agasalhe meu pau, quero ele entrando devagarzinho no seu cuzinho”. Eu disse que não, mas instantaneamente eu me virei, apoiando na máquina, e empinando minha bundinha para ele, me oferecendo toda, enquanto dizia para ele ir embora. Ele pegou a cueca da minha mão, e passou no meu rosto, dando-me o prazer de sentir seu cheiro maravilhoso enquanto ele tocava a cabeça de seu pau, já retirado para fora da calça, na minha bundinha oferecida e gulosinha. Ele então desceu minha saia, e segurou na calcinha, puxando-a para cima com força, enfiando ela todinha na minha bundinha, me fazendo dar um gemido sofrido e gostoso. Enquanto isso minha boca estava molhada, eu parecia faminta, queria encher minha boca com seu leitinho delicioso. Eu lambia sua cueca com gosto, mas estava acabando o meu mel. Enquanto puxava minha calcinha para cima, ele esfregava seu pau duro nas minhas pernas e na minha bunda, como um tarado buscando prazer em qualquer lugar, procurando estímulos sexuais em seu membro roçando-o loucamente em qualquer superfície. Logo ele abaixou minha calcinha também. Eu não estava agüentando, meu pênis estava muito duro. Eu pedi para ele arfando: “por favor tio, toca no meu membro, coloque suas mãos másculas nele, eu sei que você gosta”. Ele segurou meu pênis com força, coube todo em sua mão poderosa, tendo em vista que meu pênis é pequeno. Ele apertou com força, fazendo com que meu prazer se transforma-se em dor, me fazendo encolher instintivamente, gemendo de dor, implorando para que ele cessasse com aquele castigo. “Escuta aqui seu veadinho, eu não gosto de pau não, e mesmo se gostasse não iria querer me satisfazer com essa coisinha minúscula que você tem aí. Eu só quero te comer sua bichinha, e você não vai gozar com essa coisa”. Na hora eu fiquei muito triste, sabendo que ele só iria se aproveitar do meu rabinho, não permitindo que eu gozasse também. Ele então deu fortes tapas na minha bunda, fazendo-a ficar vermelha. “Você tem que apanhar sua vagabundinha. Eu sei que você gosta de apanhar safada”. Ele tirou minha blusa e começou a passar a mão nos meus seios, enquanto me batia com a outra mão. “Empina o rabo que eu vou castigar seu rabão de puta”. Eu dizia que não, pedia para ele parar, mas eu era muito puta mesmo, e arreganhava o rabo para ele, que me batia com força. Ele colocou sua cueca no meu rosto, e me mandou morder, para agüentar melhor as palmadas. Foi o que fiz, fiquei com aquele tecido molhado pelo líquido maravilhoso dos homens na boca, enquanto apanhava como uma mulher de malandro, que se deliciava com cada tapa, que se deliciava com aquela demonstração de superioridade dele, enquanto eu me inferiorizava. Ele então mandou que eu ficasse de quatro, com sua cueca na boca. Eu obedeci. “Isso, seu lugar é de quatro cadelinha. Agora venha para o meu quarto comigo”. Eu fui seguindo-o de quatro, com meu pênis cheio de tesão balançando, e meus seios lindos dançando ao som dos meus passos. “Parece uma vaquinha leiteira”. Quando cheguei em seu quarto ele ficou de costas, e me mandou lamber seu cu. “Vem cá cachorra, lambe o cu do seu dono lambe. É assim que eu te quero, eu te bato e você vem balançando o rabinho para lamber minha bunda”. Eu fui de quatro, e comecei a lamber sua bunda cabeluda. Enfiava minha língua no meio de seu cu, e ele delirava. Minha língua se mexia freneticamente no meio da sua bunda. Ele começou então a se masturbar enquanto eu continuava a lamber sua bunda. Quando estava quase gozando ele se virou e jorrou seu sêmen no meu rostinho, e me ordenou que bebesse tudo. Obedeci prontamente. Quando terminou, ele pediu que eu limpasse seu pênis. Eu o fiz, e quando acabei ele me mandou sair do seu quarto, de quatro, como a cadela que eu sou, pois já estava satisfeito. Eu fiquei de quatro, e comecei a andar sensualmente para a porta, rebolando bastante meu rabinho lindo, e latindo para ele. Mas quando cheguei na porta eu não agüentei, e voltei de quatro, parando na sua frente, eu comecei a lamber seus pés. Eu me sentia a mais rebaixada das putas, implorando para que ele me comesse. Mas ele disse que não estava com vontade. Eu comecei a lamber sua perna, lambendo cada fio de sua perna cabeluda, cheguei ao seu saco, e chupei-o com sofreguidão, enquanto alisava suas pernas de urso que tanto me excitavam. Ele mandava eu sair, e me xingava de putinha, de veadinho, safada, cadela, galinha, traveco filho da puta. Eu coloquei então seu pau mole na boca, e comecei a chupá-lo. Ele não era muito grande, mas era tudo que eu queria. Ele gemia, mas seu pau não reagia. Eu me sentia excitada com sua impotência, e comecei a sorrir por dentro. Acho que ele estava se sentindo mal por transar com um travesti, pois sempre fora muito religioso e fiel a sua esposa. Eu me sentia uma diabinha. Ele então me deitou no chão, e se prostou de quatro na minha frente, aproximou seu rosto do meu minúsculo pênis, e começou a lambe-lo. Parecia que tudo havia sido invertido. Meu tio urso, aquele macho másculo e peludo em todo o seu grande corpo estava chupando meu pau como um veadinho. Agora ele me pertencia. Aquele gigante impotente me chupava para me pagar por sua invalidez, por sua falha vergonhosa. Eu sorri e disse a ele: “agora você é meu escravo tio, chupa meu pau gostoso sua bicha”. Eu falava para provoca-lo, e ele chupava obediente. Meu pauzinho cabia inteiro em sua boca. Logo eu estava me aproximando do orgasmo, estava gozando. Esporrei na sua boca, e ele bebeu tudinho. Ele então subiu em cima de mim, quase me esmagando com aquele corpo forte e cabeludo, colocando nossos pênis moles em contato, roçando-os enquanto ele aproximava seu rosto do meu, e me beijou na boca, passando para mim todo o meu gozo, sujando meu rostinho angelical. Ele segurou meu rosto com suas mãos fortes, e me disse baixinho: “Sua putinha, você é minha escrava, minha cadelinha, e eu faço o que eu quiser com você. Você vai me pagar por isso sua diabinha, vai sofrer como uma cadela desobediente. Eu te desprezo seu veadinho, você não pode arrumar um grande emprego, não pode subir na vida, pois nem terminou o segundo grau, de tão burrinha que é. É uma vergonha. Tudo que você tem é esse cuzinho, que eu vou esfolar todinho. Eu te desprezo sua bicha, e você não tem nada além de mim, seu dono. Repita”. Ele estava me desprezando, por te-lo seduzido. Estava envergonhado do que fez, e queria me humilhar para estimular sua auto estima. Eu estava adorando me sentir tão inferior a ele, me sentir nas garras daquele homem que agora queria me fazer sofrer. Eu repeti, dizendo que eu era sua escrava. Ele me mandou latir, o que fiz com prazer, e cuspiu na minha cara, fazendo uma cara de desprezo, me dando um forte tapa na cara e me mandando sair de quatro dali. Eu saí triste, por não ter sido enrabada violentamente, mas cheia de tesão. Fui tomar um banho, e me masturbei deliciosamente, me lembrando da cadela que fui para meu tio, e pensando no castigo que estava por vir. Mas ele não teve mais tempo de comer, por causa da sua mulher, do seu filho e de Janaína. Mas eu ainda aguardo ansiosamente pelo meu macho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários