Esta é uma outra versão de um relato daqui mesmo. Só quem leu o primeiro vai sacar todo o lance. Mas é possível curtir sem ter lido antes a outra parte.
Eu sou o Zinho e tinha uns nove anos quando me mudei para a casa de meus tios, únicos parentes que me restaram. Quando minha tia faleceu fiquei só com o tio Afonso, que não era boa gente: bebia, fumava maconha e se metia em confusões.
Passei a conviver com os meninos do bairro. Um deles se mostrou mais amigo, o Wilson, com quem eu gostava de brincar, pois tinha um autorama, o meu preferido. Mas o Wilson tinha outros amigos e nem sempre gostava de brincar comigo. Ele gostava de se encostar na minha bunda e, como eu até gostava disso, ia deixando, pois assim ele me chamava sempre pra ir brincar com o autorama mais vezes. Uma vez ele tirou o pinto do calção e mostrou ele durinho. Pediu pra pegar nele e eu, com medo de que não me deixasse mais brincar, consenti.
De outra vez, me chamou pra ir com os outros amigos dele e eu fui. Entraram numa casa abandonada e os acompanhei. Lá dentro o Wilson falou das brincadeiras que tirava comigo, me encoxando, e também de como eu segurara no seu pinto. Nervoso, quis me sair, mas um deles, que parecia o líder, falou grosso e disse que era pra eu facilitar com eles, senão iriam contar pro meu tio. Eu tinha medo do tio Afonso, que não me queria com aqueles meninos, e acabei concordando, meio contrariado.
Logo eu estava ajoelhado no chão e segurava dois pintos, um em cada mão. O outro, que tinha gritado comigo, veio por trás e encostava o pinto em minha bunda, por cima do calção. Sentia aquela coisa dura me cutucando e, mesmo sob a roupa, percebi que era bem maior do que os que eu tinha nas mãos. Eu batia uma punheta (só depois vim saber o que era) para os dois, enquanto o outro me encoxava por trás. Senti um arrepio quando meu calção foi arriado e o pinto do maior encostou-se ao meu anel. Aí escutei o alarido de outros meninos chegando, o que me salvou; todos se recompuseram e eu pude vestir de novo o calção.
Depois disso passei a sentir uma coisa estranha, sempre que lembrava daqueles momentos. Os dois pintos nas mãos e aquele maior pincelando no meu cuzinho, pronto para invadi-lo. Imaginava como um pinto daquele tamanho caberia no meu cu... Sentia uma coceira gostosa sempre que lembrava disso e ficava massageando meu buraquinho.
O Wilson e outro menino, o Carlinhos, me chamaram pra brincar e eu fui. Lá me disseram que queriam colocar seus pintos na minha bunda e que, se eu deixasse, poderia brincar o quanto quisesse com o autorama. Como era o que eu mais queria e havia a lembrança do pinto do menino maior no meu cuzinho (e eu passara a querer experimentar essa novidade!), consenti. Logo eu estava debruçado sobre o brinquedo, enquanto os dois arriavam o meu calção e se alternavam brincando com seus pintinhos à porta de meu anel, mas sem conseguir penetrá-lo. Certa vez eu havia fugido e estava lá, brincando com os dois. De bunda arrebitada, eles pincelando no meu cuzinho. O Carlinhos se excitou demais e gozou na minha bunda, melando tudo de porra. Justo quando meu tio me chamou. Tentei me recompor, mas não deu tempo de me limpar e fui com a bunda melada. Ele percebeu e fez o maior escândalo, foi até a casa do Wilson reclamar com a mãe dele. Depois de me chamar de veado, me deu uma surra e me proibiu de sair por um mês.
Nesse tempo meu pintinho já ficava duro e eu fazia como aprendera com os meninos, batendo muitas punhetas lembrando do cacete do menino maior. Certo dia, ao chegar mais cedo da escola, vi meu tio transando com uma namorada. Ela de quatro, ele metia o pau nela. Quando ele avisou que ia gozar ela saiu de baixo dele e engoliu o pinto, mandando ele gozar na sua boca. Fiquei impressionado com aquilo e disse que um dia ia fazer igual.
No dia em que terminou o castigo, fui até à porta, e vejo justamente o menino que havia encostado o pinto na minha bunda, fazendo nascer o desejo de experimentar ser comido por um pau bem gostoso. Ele parecia não saber o que acontecera e então lhe contei tudo, inclusive que ficara pensando nele e no episódio na casa abandonada. Não sei onde achei coragem para propor que, se ele quisesse, deixaria que brincasse com a minha bunda, como tentara fazer naquele dia. Um brilho surgiu nos seus olhos, e tive certeza de que era o que ele também queria e fiquei esperando sua decisão.
Ele topou e me pediu para ir com ele até a mesma casa abandonada. Fomos e, depois de se certificar de que ninguém nos vira, entramos. Senti sua mão na minha bunda e um calor gostoso me percorreu a espinha. Meu pinto ficou duro, como nas minhas punhetas, sentindo que enfim meus desejos se realizariam.
Arriou meu calção e passou a mão em minha bunda e também no meu pintinho. A mão quente passeava em minha bunda, às vezes apertando as bochechas, outras pincelando com um dedo o meu anel. Abriu a calça e eu pude contemplar o membro com que tanto sonhava, mas que jamais vira de fato. Não consegui esconder o espanto ao vê-lo de frente: enorme, uma cabeça grande, avermelhada e o corpo com algumas veias saltadas, era lindo. Não resisti e tentei segurá-lo, mas quase não conseguia fechar a mão em torno dele. Eu o massageava com carinho, com medo de machucá-lo e estragar tudo.
Com uma das mãos brincava com ele, enquanto com a outra batia uma punheta. Olhei para ele e pedi que não contasse nada para ninguém. Ele me dirigiu um sorriso maroto e segui manuseando aquele monumento: alisava e o percorria em toda a sua extensão, da cabeça ao saco, onde já apareciam alguns pelos. A mão subia e descia naquela vara, parava um pouco na cabeça, olhava para ele e, com um sorriso disfarçado nos lábios, comentava como era grosso.
Pedi-lhe que viesse brincar na minha bunda, mas que não metesse lá dentro, pois era muito grande e grosso. Ele sorriu novamente e disse que só meteria se eu quisesse, o que me encorajou. Era o que eu mais queria, sentir aquele pistolão dentro de mim, tirando a minha virgindade. Sim, pois nenhum dos meninos conseguiu me penetrar, tanto que gozaram do lado de fora.
Mas agora era diferente. Agora eu estava com o membro que sonhara e, se ele fosse carinhoso, eu me entregaria todo a ele. Virei-me de costas, arriei o calção e ajoelhei-me, ficando com a bunda arrebitada em sua direção. Com a minha mão esquerda e a direita dele forçando, minha bunda ficou toda arreganhada para ele, que começou a passar a cabeça do pinto em meu rego, de cima a baixo e no sentido inverso. Eu tremia todo e desejava ter logo aquela tora dentro de mim. Precisei pedir várias vezes, até que ele manteve a cabeça pressionando o anel e iniciando a penetração que eu tanto aguardava.
Senti uma fisgada de dor e quis sair dali, imaginando que iria ser partido ao meio. Mas ele me segurou pela cintura, aumentando a pressão contra o meu corpo. Tirei a mão que abria a bunda e quase caí. Ao mesmo tempo em que me sentia dilacerado, meu cuzinho piscava e queria ser invadido por aquela tora.
Reclamei de dor, mas ele não parou. Pensei em facilitar a entrada de uma vez do cacete, acabando com a dor, empurrando a bunda em sua direção. Quando fez uma pressão mais forte gemi mais alto quando a cabeça enorme foi entrando. Quis sair novamente, mas ele me segurou firme, impedindo-me de retirar aquele supositório cravado no meu botão. Sua mão agarrou o meu pintinho duro e me punhetava bem devagar. Pedi que parasse, pois estava doendo muito, que não iria agüentar, mas ele não me ouvia. Só quando ameacei chorar é que ele deu uma parada, mas sem sair de onde já estava.
Fui me acostumando com o invasor enquanto era punhetado com firmeza. Logo, não sentia mais dor e um calor gostoso tomava conta de mim. Passei a mexer a, subindo e descendo naquela tora que me empalava.
O movimento ritmado, a punheta que ele batia em mim e o cacete forçando passagem no meu túnel apertado me faziam delirar. Um espasmo tomou conta de mim e, depois é que soube, gozei nas mãos daquele macho. Aí me desmanchei nas suas mãos... O pau bombeava no cuzinho, quase saía e era enterrado de volta, arrancando de mim gemidos de prazer.
Quando senti que ele ia gozar pedi que parasse e tirasse, para que gozasse em minha boca e ele concordou. Coloquei o quanto pude do cacete o mais dentro de mim que foi possível e, mal dei umas poucas lambidas e ele gozava, despejando um mar de porra que quase me afogou. Era a primeira vez que eu vivia essa experiência e quase a desperdicei.
Comentei que havia sido legal, mas eu estava querendo mais... Ele já se vestia, quando perguntei se não poderíamos fazer de novo. Os seus olhos brilharam outra vez e logo estávamos os dois nus e eu tinha nas mãos o meu objeto de prazer. Coloquei a cabeça do pau na boca, chupava e punhetava aquele cacete, que logo endureceu outra vez.
Queria que ele me comesse de novo. Ele concordou e me preparei para acolher aquele mastro outra vez. Só pedi que fosse devagar, para não me machucar e para ser bem gostosa a nossa foda. Empinei o rabinho e esperei o cacete. Eu abria a bunda e a cabeça do pau pressionava o meu botão. Ele me chamava de seu viadinho e o meu cuzinho piscava, concordando... Ele falava pra eu ir buscar o pau dele com o rabo e minha bunda ia ao encontro daquela pistola. Eu já não agüentava de tesão e pedia, quase implorava que ele me comesse, que o meu cuzinho era todo dele, só dele, que só ele iria comer a minha bundinha. Num solavanco a cabeça invadiu o meu cuzinho, arrebentando minhas pregas. Senti um pouco de dor, mas o balanço do seu corpo contra o meu me dava muito prazer. Ele parou de bombear, mas empurrei a bunda e logo aquele caralho estava todo dentro de mim.
Enquanto me punhetava, ele falava um monte de sacanagens ao meu ouvido, aumentando o meu tesão; a pica entrava e saía do meu cuzinho, e o saco batia na minha bunda. Não agüentei e gozei na sua mão. Senti que ficou mais fácil para ele conduzir o vaivém dentro do meu túnel. Ele arriou no chão e eu cavalgava aquele cacete, subindo e descendo bem gostoso.
Quando ele falou que ia gozar tirei de dentro e caí de boca no seu pau, tomando só o cuidado de limpá-lo com meu calção. Engoli o cacete e logo ele gozava. Desta vez eu não me engasguei, mas era tanta porra que saía pelos cantos da boca. Limpei o pau no capricho, dei uns beijinhos, e me aninhei no seu peito. Disse que tinha adorado dar para ele e que só ele iria me comer dali por diante...
Votem e, se quiserem, me escrevam. nin0@correios.net.br