Meu cachorro magrão
sexta-feira, 09 de Setembro de:00
Esta história conteceu comigo quando eu tinha 15 anos, hoje estou com 25 anos, casada e nunca mais tive contato desta natureza. Nós tinhamos em nossa casa um cachorro, que apesar de vira-lata era enorme e de natureza magra, por sinal o nome dele foi batizado por mim de Magrão. Eu costumanva passar as tardes brincando no quintal com o Magrão por ser ele o único companheiro pois meus pais trabalhavam e eu ficava sozinha sem niguém com quem conversar e a minha distração era o Magrão. Certo dia o cachorro desapareceu de nossa casa, procuramos saber com os vizinhos alguma noticia do desaparecimento do cachorro mas ninguém soube nos informar. Passadas umas três semannas o cachorro aparece novamente em casa com aspecto de fraco e muito faminto, dei comida a ele e o bicho adormeceu, quando acordou, aproveitei que estava um dia quente de sol, dei um banho nele, só que desta vez eu notei uma reação diferente nele enquanto eu o banhava. Se antes ele ficava queito e obedecia todas as minhas ordens, agora ele procurava me lamber e lavantava a pata dianteira e batia em meu rosto e eu não maldava nada. Posteriormente, nas brincadeiras que fazia com ele de jogar a bola para ele buscar e trazer para mim, quando ele voltava com a bola na boca pulava em mim e me abraçava pela cintura e fazia os movimentos de vai-vem. Foi aí que eu comecei a sacar qual era a dele, pensei comigo mesma, este cachorro está de sacanagem, resolvi então ver no que poderia acontecer, deixei ele prosseguir nas suas tentativas e constatei que ele estava afim de me comer, quando cheguei a esta conclusão me deu uma tremenda tesão que resolvi facilitar as coisas, levei ele para a garagem e comecei a acariciar a pica dele, o bicho ficou tarado e queria montar em mim de qualquer jeito eu também fiquei excitadissima e tirei as calcinhas e levantei o vestido e fiquei de quatro, foi nesses dias em que ele ficou desaparecido foi que aprendeu com alguém como se faz, pois ele já sabia exatamente o que fazer, trepou em mim e acertava o meu cú com uma facilidade e eu desviava para não penetrar por medo da dor porque o meu cú eu não havia dado para niguém, mas a buceta sim, como disse, o bicho estava treinado, ele não teve dificuldade de enfiar a pica em mim, eu não tinha experiência e nem me lembrei do tal do nó que eles teem, só me dei conta quando senti a dor da penetração, ficamos engatados durantes uns 15/20 minutos, eu quietinha, sem me mexer porque a qualquer movimento me doia muito. Depois disto eu fiquei com raiva de mim por ter feito aquilo. Navegando na internet tive a curiosidade de acessar um site que fala sobre isto, foi então que eu pude entender a minha situação e comecei a me perdoar e perceber que eu tinha uma oportunidade rara de trepar com um cachorro e não deixei por menos, fui no quital procurar o Magrão. Lá estava ele parecendo que estava entendendo que eu havia gostado e só estava esperando a oportunidade de me fuder novamente. Levei o Magrão para a garagem sendo que agora eu já estava prepara para receber aquela pica enorme e o nó também e deixei que ele me fodesse como se eu fosse a sua cadela, eu gozei de montão. Daí então fodiamos quase todas as tardes, foi quando a minha mãe entrou de féria no trabalho, e ficava em casa empedindo as minhas fodas com o Magrão na garagem, eu só fudia com o Magrão quando minha mãe saía, mas isto era muito pouco para que estava acostumada a trepar com a máquina de fuder quase todas as tardes. Foi quando eu tive uma idéia, como o meu quarto era o último da casa e ficava de fundos para o quintal, eu ficava vendo televisão na sala com meus pais até umas 10/11 horas, quando eles costumavam ir para a cama, eu fingia que ia dormir também, entrava em meu quarto, trancava a porta por dentro e pulava a janela que dava para o quintal e ia dar para o meu chachorro Magrão na garagem, quase todas as noites. Teve uma noite que eu estava cansada e peguei no sono engatada com o Magrão, quando eu acordei o dia já estava amanhecendo, a minha sorte é que era muito cedo e meus pais ainda não haviam acordado. Esta minha transa com o Magrão durou uns 2 anos, isto é, até os meus 17 anos, quando conheci um rapaz e comecei a namorar, hoje ele é meu marido, estamos morando em outro bairro muito distante do bairro onde morava com meus pais, O meu marido nem sonha com isto que aconteceu comigo, aliás niguém sabe, isto é um segredo só meu. Ao tomar a coragem de contar esta minha história, apesar de não revelar a minha identidade, isto me revela que eu estou com uma enorme vontade de repetir tudo novamente, só não fiz ainda por falta de oportunidade porque moro em apartamento e não é possível criar um cachorro de grande porte que tenha uma pica bem grande, mas estou juntando dinheiro para comprar um sítio e lá ter o cachorro que quiser.
Meu cachorro magrão
a enrustida
Zoofilia
sexta-feira, 16 de Julho de:34
Esta história conteceu comigo quando eu tinha 15 anos, hoje estou com 25 anos, casada e nunca mais tive contato desta natureza. Nós tinhamos em nossa casa um cachorro, que apesar de vira-lata era enorme e de natureza magra, por sinal o nome dele foi batizado por mim de Magrão. Eu costumanva passar as tardes brincando no quintal com o Magrão por ser ele o único companheiro pois meus pais trabalhavam e eu ficava sozinha sem niguém com quem conversar e a minha distração era o Magrão. Certo dia o cachorro desapareceu de nossa casa, procuramos saber com os vizinhos alguma noticia do desaparecimento do cachorro mas ninguém soube nos informar. Passadas umas três semannas o cachorro aparece novamente em casa com aspecto de fraco e muito faminto, dei comida a ele e o bicho adormeceu, quando acordou, aproveitei que estava um dia quente de sol, dei um banho nele, só que desta vez eu notei uma reação diferente nele enquanto eu o banhava. Se antes ele ficava queito e obedecia todas as minhas ordens, agora ele procurava me lamber e lavantava a pata dianteira e batia em meu rosto e eu não maldava nada. Posteriormente, nas brincadeiras que fazia com ele de jogar a bola para ele buscar e trazer para mim, quando ele voltava com a bola na boca pulava em mim e me abraçava pela cintura e fazia os movimentos de vai-vem. Foi aí que eu comecei a sacar qual era a dele, pensei comigo mesma, este cachorro está de sacanagem, resolvi então ver no que poderia acontecer, deixei ele prosseguir nas suas tentativas e constatei que ele estava afim de me comer, quando cheguei a esta conclusão me deu uma tremenda tesão que resolvi facilitar as coisas, levei ele para a garagem e comecei a acariciar a pica dele, o bicho ficou tarado e queria montar em mim de qualquer jeito eu também fiquei excitadissima e tirei as calcinhas e levantei o vestido e fiquei de quatro, foi nesses dias em que ele ficou desaparecido foi que aprendeu com alguém como se faz, pois ele já sabia exatamente o que fazer, trepou em mim e acertava o meu cú com uma facilidade e eu desviava para não penetrar por medo da dor porque o meu cú eu não havia dado para niguém, mas a buceta sim, como disse, o bicho estava treinado, ele não teve dificuldade de enfiar a pica em mim, eu não tinha experiência e nem me lembrei do tal do nó que eles teem, só me dei conta quando senti a dor da penetração, ficamos engatados durantes uns 15/20 minutos, eu quietinha, sem me mexer porque a qualquer movimento me doia muito. Depois disto eu fiquei com raiva de mim por ter feito aquilo. Navegando na internet tive a curiosidade de acessar um site que fala sobre isto, foi então que eu pude entender a minha situação e comecei a me perdoar e perceber que eu tinha uma oportunidade rara de trepar com um cachorro e não deixei por menos, fui no quital procurar o Magrão. Lá estava ele parecendo que estava entendendo que eu havia gostado e só estava esperando a oportunidade de me fuder novamente. Levei o Magrão para a garagem sendo que agora eu já estava prepara para receber aquela pica enorme e o nó também e deixei que ele me fodesse como se eu fosse a sua cadela, eu gozei de montão. Daí então fodiamos quase todas as tardes, foi quando a minha mãe entrou de féria no trabalho, e ficava em casa empedindo as minhas fodas com o Magrão na garagem, eu só fudia com o Magrão quando minha mãe saía, mas isto era muito pouco para que estava acostumada a trepar com a máquina de fuder quase todas as tardes. Foi quando eu tive uma idéia, como o meu quarto era o último da casa e ficava de fundos para o quintal, eu ficava vendo televisão na sala com meus pais até umas 10/11 horas, quando eles costumavam ir para a cama, eu fingia que ia dormir também, entrava em meu quarto, trancava a porta por dentro e pulava a janela que dava para o quintal e ia dar para o meu chachorro Magrão na garagem, quase todas as noites. Teve uma noite que eu estava cansada e peguei no sono engatada com o Magrão, quando eu acordei o dia já estava amanhecendo, a minha sorte é que era muito cedo e meus pais ainda não haviam acordado. Esta minha transa com o Magrão durou uns 2 anos, isto é, até os meus 17 anos, quando conheci um rapaz e comecei a namorar, hoje ele é meu marido, estamos morando em outro bairro muito distante do bairro onde morava com meus pais, O meu marido nem sonha com isto que aconteceu comigo, aliás niguém sabe, isto é um segredo só meu. Ao tomar a coragem de contar esta minha história, apesar de não revelar a minha identidade, isto me revela que eu estou com uma enorme vontade de repetir tudo novamente, só não fiz ainda por falta de oportunidade porque moro em apartamento e não é possível criar um cachorro de grande porte que tenha uma pica bem grande, mas estou juntando dinheiro para comprar um sítio e lá ter o cachorro que quiser.