Despedida de solteira 01

Um conto erótico de Matilde
Categoria: Grupal
Contém 1933 palavras
Data: 12/09/2005 11:34:36
Assuntos: Grupal

Nunca pensei que um dia seria capaz de falar sobre a minha vida sexual aqui na Internet mas depois de falar com algumas pessoas em salas de chat ou no MSN, de ler alguns relatos em sites de contos eróticos e de conversar sobre o tema com os meus homens resolvi partilhar também a vida de puta que sempre tive e graças a deus continuo a ter porque desde muito nova que não consigo viver sem sexo diário, varias vezes por dia e mesmo assim ainda me masturbo como uma louca, sou mesmo uma vaca sempre cheia de tesão. Penso que uma grande parte dos contos ou relatos eróticos que são publicados em sites são fruto da imaginação dos autores mas juro que no meu caso tudo o que eu relatar aqui é a pura verdade. Sou uma mulher portuguesa, nasci numa pequena aldeia do nordeste transmontano onde ainda tenho casa uma grande parte da minha família mais próxima, mas com onze anos vim viver para uma das grandes cidades do litoral português. Chamo-me Matilde, tenho trinta e dois anos, casada, tenho três filhos, duas meninas de doze e oito anos, um menino de cinco meses, bebo socialmente, fumo mas nunca experimentei drogas. Sou uma ninfomaníaca bissexual, para mim não existem tabus em relação ao sexo quer seja com homens ou com mulheres que eu conheça porque cada vez mais é preciso ter muito cuidado com as doenças sexualmente transmissíveis e com os problemas que posso ter na sociedade se descobrem coisas da minha vida privada e principalmente sexual. Sou branca, meço um metro e setenta e cinco cm, peso sessenta kg, tenho cabelo comprido, castanho, olhos também castanhos, mamas grandes onde na direita se destaca um golfinho tatuado, tamanho trinta e oito um pouco flácidas devido a eu nunca usar soutien mas com aureolas medias, muito escuras e com bicos grandes e bem grossos, cada um deles com um piercing, pernas longas com umas coxas graças a deus muito bem torneadas que escondem no meio delas uma cona sempre completamente depilada, carnuda, com um clítoris sempre duro, muito sensível e ornamentado com um piercing onde gosto de ter sempre algo pendurado o que me dá um enorme prazer a abanar quando caminho sem cuecas, em casa chego a pendurar um pequeno sino que toca quando caminho ou mesmo um pequeno peso em chumbo geralmente usados pelos pescadores para pescarem, para terminar esta minha pormenorizada descrição do meu corpo falta dizer que tenho umas nádegas medias, firmes e que no meio delas tenho um buraco muito guloso e que me dá tanto ou mais prazer que a cona. Não acho que eu seja nenhum modelo mas conheço muitas mulheres que fisicamente são bem piores que eu pois também sei e gosto de apreciar uma mulher e já vi muitas nuas. Estou casada há quase treze anos com o Jorge, um homem mais velho que eu oito anos que é um marido espectacular em todos os aspectos mesmo no aspecto sexual pois é dono de um caralho que mede quase vinte cm, bem grossa, quase cinco cm e que mais parece uma barra de ferro pois quando está tesa é bem dura e resistente. Desde o nosso tempo de namorados que ele sabe que é um grande corno e que eu nunca lhe fui fiel, ele mesmo me incentiva a pôr-lhe os cornos e depois contar-lhe tudo pormenorizadamente, o que faço com o maior prazer pois excita-me contar-lhe e sei que o deixa também cheio de tesão. Vou ter que dividir este meu relato em mais que uma parte pois suponho que irá ficar muito longo porque eu gosto de relatar as coisas com o máximo de pormenores. Vou tentar relatar como foi a minha louca despedida de solteira que fez de mim uma puta maior do que eu já era, como é lógico à excepção do meu nome vou trocar os nomes de todas as pessoas intervenientes e omitir ao máximo o nome da cidade e outras coisas que possam chegar à minha identificação. Eu na altura era e ainda sou empregada de escritório numa fábrica de confecções propriedade da minha mãe que chamarei Eva em sociedade com a Olga e onde a grande maioria dos empregados são mulheres, a Olga é casada, tem duas filhas e sempre nos demos muito bem, ao ponto de sermos confidentes uma da outra, a Olga sabe tudo da minha vida e eu sei tudo da vida dela incluindo a intimidade pois ela também não é mulher de um homem só. Quando pensei casar convidei a Olga e o marido para meus padrinhos de casamento o que a Olga aceitou de imediato e oferecendo-se para tratar da minha despedida de solteira mediante uma lista de pessoas que eu lhe teria de fornecer com os nomes das pessoas que eu queria convidar e dando-lhe a liberdade de convidar quem ela quisesse convidar mais, a partir desse dia eu via ela e a minha mãe a combinar tudo com varias colegas minhas de trabalho mas sempre longe de mim. Duas semanas antes do meu casamento ela e a minha mãe vieram ter comigo e disseram-me que a minha despedida de solteira ia ser dividida por dois dias pois eram muitas as pessoas convidadas, sábado dia dez de Agosto e quarta-feira dia catorze porque apesar de estarmos de ferias na quinta-feira seria feriado e também porque uma amiga da Olga tinha uma pequena quinta equipada com uma espécie de restaurante num local isolado que estava preparado para pequenas festas particulares e a disponibilizava para a minha festa mas que nesse dia não teria empregados, ela mesma organizaria tudo e faria o jantar mas depois seria necessária ajuda para o servir o que segundo a Olga já se tinham oferecido para tal três amigas minhas da fabrica e que iriam para lá no dia anterior para ajudar no que fosse necessário, quando me disseram o nome das pessoas que iriam no sábado percebi que eram as amigas e as familiares puritanas, pessoas essas que condenariam qualquer brincadeira ligada ao sexo, quando me disseram as pessoas convidadas para a quarta-feira percebi também que tirando a minha mãe e algumas pessoas que eu não conhecia muito bem como o caso das filhas da Olga meninas de treze e quinze anos e a empregada dela uma mulher de quase sessenta anos duas vizinhas minhas já com bem mais que cinquenta anos e uma ou outra miúda vizinhas da fabrica de menor idade que iam fazer pequenos trabalhos na fabrica por estarmos no verão e elas no período de ferias escolares, todas as restantes eram conhecidas na fabrica por serem bem putas e taradas mas todas elas minhas amigas, praticamente eram aquelas com quem eu via sempre a Olga e a minha mãe a combinarem tudo. Como a sexta-feira não teve nada de interessante vou só falar do que se passou no sábado. Estava combinado estarmos todas ás dezassete horas de sábado na fabrica. A Olga tinha alugado um pequeno autocarro pois ao todo éramos vinte e duas mulheres mais a motorista do autocarro pois era uma mulher e também para podermos estar mais à vontade e cada uma poder beber à vontade sem estar preocupada com o ter que conduzir carro depois da festa e porque teríamos que fazer uma viagem de mais de cem km para irmos para o tal restaurante. Durante a viajem tanto a minha mãe como a Olga por varias vezes me disseram para gozar o dia ao máximo esquecendo que a minha mãe, as minhas vizinhas e as miúdas menores iam estar presentes. Quando lá chegamos fomos recebidas em uma pequena sala onde tinha uma mesa com algumas entradas e bebidas pela Isabel a dona da casa, uma senhora já com perto de cinquenta anos, muito bem cuidada, vestida com um top que dava para perceber perfeitamente que estava sem soutien, com uma micro saia tipo menina do colégio que deixava ver mais do que escondia e um avental tipo criada por cima, depois de nos receber foi para a cozinha tirar a comida para ser servida deixando-nos ali a conversar umas com as outras. Mais ou menos uma hora depois começa a tocar a marcha nupcial, abre-se a porta da sala onde ia ser servido o jantar e fazem-me entrar acompanhada pela minha mãe e pela Olga quando entro na sala vejo perfiladas à minha frente as minhas três amigas cada uma vestida unicamente com umas cuecas fio dental brancas transparentes que deixavam ver perfeitamente a cona delas completamente depiladas coisa que eu sabia que nenhuma delas se depilava por completo e sapatos de salto alto e à frente delas estava a Isabel agora também vestida unicamente com um fio dental igual ás minhas amigas. Apesar de todas terem começado a bater palmas eu fiquei paralisada pois estava ali a minha mãe, algumas miúdas de menor idade, as minhas vizinhas e também pela decoração da sala, vi três cadeirões onde ao longe se lia no encosto do meio escrito em grandes letras A GRANDE PUTA, no da direita dizia PUTA DA MÃE e no da esquerda PUTA DA MADRINHA tinha três televisões estrategicamente colocadas onde estavam a passar filmes pornográficos, via-se vários vibradores, cenouras, pepinos distribuídos pelas mesas, um enorme bolo com o formato de uma pica, etc. Entretanto a Isabel dirigindo-se a mim desejou-me uma boa festa despedida de solteira, que eu tirasse muito gozo desse dia, deixasse tudo acontecer porque só aconteceriam coisas que sabia que eu iria gostar e tudo que ali acontecesse seria mantido em sigilo absoluto por todas as presentes, depois uma das minhas amigas veio até junto de mim, deu-me um beijo bem forte na boca, ajoelhou-se à minha frente, meteu-me as mãos por baixo da saia e para meu espanto tirou-me as cuecas enquanto outra delas chega também à minha beira, beija-me, tira-me o top deixando-me completamente nua na frente de todas e eu só olhava para a minha mãe que parecia estar ao corrente de tudo o que se estava a passar e aprovava, a terceira chega-se a mim, também me beija e diz-me que a nua será a minha maneira de estar enquanto estiver dentro dos muros daquela quinta, por fim as três acompanham-me ao lugar onde eu teria de me sentar, quando ela afasta a cadeira da mesa para eu me sentar mais uma vez fiquei paralisada porque no tampo da cadeira tinha preso por uma ventosa uma enorme pica de silicone apontada para o tecto e via-se que bem lubrificada onde eu teria que me sentar metendo aquilo dentro de mim perante todas as outras, depois a Isabel acompanha a minha mãe e a Olga ao lugar delas uma de cada lado de mim que quando afastam as cadeiras delas ficam tão espantadas como eu pois na cadeira delas também tinha uma pica colada exactamente igual à minha, mediante essa descoberta Olga disse que o combinado era ter só na minha cadeira mas que tudo bem, nesse espaço de tempo a minha mãe sem qualquer comentário levantou a saia afastou as cuecas para o lado e sentou-se dizendo que era para me dar o exemplo, depois a Olga que estava de calças desaperta o cinto, baixa as calças e as cuecas até aos joelhos e senta-se, depois deste espectáculo sentei-me também eu com uma enorme facilidade porque apesar de tudo eu estava excitadíssima com o que se estava a passar, quando acabei de me empalar naquela enorme pica de silicone quase que me vim com toda aquela situação. CONTINUA&. MSN grandefada@hotmail.com

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