Destino
As vezes penso que o destino nos empurra para cada coisa, parece o que tem que acontecer, acontece mesmo e está predestinado, e já está escrito. Conforme já relatei em contos anteriores, tenho uma verdadeira fixação, fico quase descontrolada, quando rola algo em relação a sexo, provocações e se a situação é algo corre certo perigo, mas vamos ao fatos.
No último sábado dia, meu marido insistia para irmos há um churrasco de um amigo do amigo dele, ia ser numa chácara próxima, eu não queria ir de jeito nenhum, primeiro, por que eu conhecia mal ainda somente o amigo do meu marido e mais ninguém, segundo, por que sei muito bem como é esses churrascos, meu marido fica com os amigos jogando truco e tomando todas e eu fico deixada de lado, ainda mais que eu não conhecia ninguém, ficaria mais sozinha ainda, aí que o destino entrou em cena, de tanto ele insistir acabei cedendo, e fomos, por volta das 16:00 horas. Conforme também já descrevi anteriormente, não sou nenhuma modelo, atriz global, sou uma pessoa normal, reconheço que não sou nenhum bagulho mas também não sou o exemplo de perfeição.
Eu estava com um vestido de alcinhas florido, um pouco acima do joelhos, sem soutien e uma tanguinha preta, nada de vulgar, aliás, estava absolutamente normal, enm havia pretensões nenhuma, chegamos ao tal churrasco, havia 10 pessoas conosco, éramos em 4 mulheres e 6 homens, o amigo de meu marido nos apresentou a todos e nos serviram algo para comer e beber, meia hora depois, meu marido já estava jogando truco, tentei me inturmar com as mulheres presentes, mas não tínhamos muito assunto, eu conversava com a Rita que era mulher do dono da chácara, e percebi que ela trocava olhares com o Mauricio, que é o amigo do meu marido que nos convidou para irmos lá, enquanto o marido dela também jogava truco, desconfiei que não era algo de momento, parecia ser algo de mais tempo, mas agi naturalmente fingi que não percebi nada.
Fui para próximo onde eles jogavam truco, e fiquei observando eles e ao mesmo tempo observava Mauricio e Rita, para ver no que ia dar aquilo, percebo que o Ivan ( que havia conhecido no churrasco, não tirava os olhos de mim) eu disfarçava, olhava para eles jogando, outrora para a Rita e quando olhava para o Ivan, ele contiuava a me fitar, e assim o tempo ia passando, eu comecei discretamente a provocar Ivan, cruzava as pernas, abaixava para pegar algo deixando a silhueta a amostra, até que certo altura, animado pelo efeito do álcool ele veio conversar comigo, como não quer nada, conversa deconexa, em um determinado momento ele disse que meu marido é tolo, por me deixar sozinha e ficar rodeado de homens, retribui com um sorriso, e disse fazer o que, devo estar muito ruim mesmo, estou perdendo até para homens! Foi a senha que ele queria, começou a me elogiar, dizendo que faria qualquer coisa para ficar alguns minutos a sós com ele, que se fosse meu marido em hipótese alguma me trocaria por alguém, etc, etc.
Nesse meio tempo eu perdi a Rita e o Mauricio de vista, disse ao Ivan que iria ao banheiro, na chácara há os banheiros e um quarto e a cobertura onde se faz o churrasco, e nos fundos há uma dispensa com bicicletas, vasihames, etc, tentei entrar no quarto e estava trancado do lado de dentro,já havia achado onde estavam a Rita e o Mauricio, então entrei no banheiro, quando abro a porta para sair, levei um susto, o Ivan estava me esperando na porta, deu um sorriso e entrou e trancou a porta, foi me beijando, eu dizendo que era perigoso que poderia chegar alguém, mas parecia que ele tinha umas dez mãos, eu tirava uma mão dele dos meus seios e já tinha outra apertando minha bundinha, correspondi aos beijos dele, e deixei que percorresse meu corpo com suas mãos, ele soltou meu vestido e começou a sugar meus seios e alisava minha xerequinha sobre a tanguinha, e depois massageava meu clítoris, peguei no peru dele sobre a calça e parecia que iria arrebentar o tecido a qualquer momento, tirei para fora e apertava, sentei no vaso e ele já foi introduzindo na minha boca, eu dava uma boa atenção na pontinha e descia chupando e voltava, ele fechava os olhos, grudava nos meus cabelos, e fazia uma vai e vem na minha boca, quando ele estava com todo tesão, levantei-me arrumei meu vestido e disse que iria sair, ele me segurava, descontrolado, eu dizia a ele que poderia chegar alguém, ele me segurou peloas braços, disse a ele, que se não me soltasse começaria a gritar e que ele havia invadido lá, e se fosse bonzinho continuaríamos mais tarde, assim ele soltou-me.
Voltei para próximo onde estavam todos e logo depois ele apareceu, meu marido continuava se divertindo muito com o truco dele, eu provocava o Ivan, colocava o dedo na boca e fazia que estava chupando, tocava nos meus seios, eu me divertia muito fazendo isso, passou uma meia hora e fui dar umas voltas pela chácara, vi que o Ivan me seguia discretamente e entrei na dispensa, e logo ele entrou e voltamos a nos beijar, ele chupava meus seios, parecia que o mundo estava se acabando, ele pegou a camisinha e coloquei com a boca no peru dele, virei-me de costas, apoiei minhas mãos numas caixas de bebidas que estavam empilhadas e ele penetrou-me, de uma maneira rústica, apressada, fiquei meio que frustada até, pois, num tempo curtissimo, ele gozou..... eu nem tinha tido orgasmo ainda, me recompus, fui ao banheiro limpar-me, e insisti com meu marido para irmos embora, é claro que tive de esperar ele jogar mais uma partida. Pelo menos a tarde não foi perdida totalmente e o destino quis ser assim.
Lucia
Lucia_casada@yahoo.com.br