Chamo-me Gabi.Tenho um primo chamado Juca, seis anos mais velho. Desde muito pequena tenho boas lembranças dele. Sempre atencioso, carinhoso, brincava comigo, enfim adorava ficar com ele. Dizia-me que era sua namoradinha e quando crescesse ia se casar comigo. Eu acreditava e ele era o príncipe nos meus sonhos.
Todos os anos os meus pais e meus tios - pais do Juca - iam veranear numa casa de praia, juntamente com minha avó.
Quando tinha 10 anos, flagrei minha avó dando o maior esporro no Juca. Fiquei atrás de uma porta curiosa, procurando saber do que se tratava. Minha avó dizia que não admitia ousadia em sua casa. Que se pegasse ele novamente atrás da empregada ia dizer aos meus tios.
Isso atiçou a minha mente e passei a seguir o Juca para ver se era verdade. Parecia que ele tinha entendido a reclamação de minha avó, e por vários dias o segui e nada acontecia. Juca se portava bem, lendo e vendo TV, dormindo cedo, me acompanhando nas idas à praia, conversando comigo e jogávamos damas todos os dias.
Numa noite acordei com uma sede incrível, e levantei-me para ir à cozinha tomar um copo d´água. Abri a geladeira, tomei dois copos d´água, e quando estava voltando ao quarto, ouvi bem baixinhos sussurros vindos da área de serviço. Discremente adentrei e fui em direção ao quarto da empregada, onde ouvi mais claramente os gemidos. Observei que o basculante estava aberto e não resisti. Muito devagar, arrastei uma escadinha de três degraus e subi. O que vi deixou-me atordoada. A empregada estava debruçada sobre Juca e movimentava a cabeça rapidamente, para cima e para baixo. Não conseguia entender o que estava acontecendo. Então ela se levantou, e por instantes vi o que ela engolia tão ferozmente. Era o pinto de Juca. Pareceu-me enorme, cabeçudo, instigante, ameaçador, bem diferente das fotos e desenhos dos livros da escola. A empregada então se sentou em cima de Juca, remexia e gritava. Repentinamente Juca a empurrou e subiu em cima dela, colocou suas pernas junto à cabeça e de forma enlouquecida a estocava. Estava morta de medo de ser pega, mas não conseguia sair dali. Nunca tinha me interessado por nada de sexo e aquela visão me levava a uma sensação que não conhecia. Estava excitada. O príncipe dos meus sonhos, o meu priminho, o meu amigo, agora para mim era um espécime viril, animal, um homem. Aqueles minutos me pareceram horas. Eles mudavam de posição por diversas vezes e ela gemia cada vez mais alto, até que Juca deu um grito forte e rouco e caiu por cima dela, e por alguns minutos só ouvi o silencio.
Naquela noite descobri que a minha relação com meu primo se modificara para sempre. Passei a evita-lo com medo que ele descobrisse o fascínio e o desejo que tinha por ele. Sabia que seria impossível o relacionamento. Primeiro por eu ser muito menina e ele um homem. Depois, e o mais importante, ele era meu primo e meus pais nunca iam permitir quebrar este tabu.
No veraneio de Janeiro de 2003, tinha 14 anos. Quase não falava com o Juca e fazia de tudo para não encontra-lo. Juca insistia e me perguntava o que havia comigo e se tinha me ofendido e por que o evitava. Dava respostas evasivas, dizia que já não era uma meninha, que já namorava e que não podia ser a namoradinha dele. Parecia que ele se convenceu e desistira de andar comigo.
Mas nossos olhares nos denunciavam, e o clima de tesão entre nós cada dia aumentava. Cada dia que passava, era um tormento. Lembrava com detalhes daquela noite anos atrás, do seu corpo másculo, da rigidez do seu pinto, dos gemidos da empregada, e me imaginava no lugar dela...
Numa noite, meus pais, meus tios e minha avó tinham combinado ir a uma pizzaria e me convidaram. Disseram que o Juca estava na casa de um amigo e ia se encontrar conosco na pizzaria. Com medo de dar bandeira, e que desconfiassem que havia algo entre nós, dei a velha desculpa que estava com enxaqueca e que iria me recolher mais cedo.
Todos saíram, tomei um banho bem relaxante, pus uma camisolinha bem leve e curtinha fui para meu quarto para terminar um livro. Estava de bruços entretida com o final do livro quando sinto um hálito quente e gostoso na nuca. Assustada, virei-me e fui sufocada com um beijo quente e arrebatador. Era Juca. Empurrei-o com força e ele deu risada.
- Gabi, não há como esconder... estamos apaixonados
- Você está louco- disse-lhe. Tenho namorado
- Vou lhe pedir uma coisa. Deixe-me toca-la e você não sentir nada, deixo-a em paz.
Neste momento, ele me agarrou a força. Tentei me desvencilhar, mas ao mesmo tempo não queria. Ele conseguiu tirar minha camisola e me pediu para ficar quieta.
- Puxa priminha, você é muito mais gostosa do que eu pensava
Eu recuei e fiquei encostada na cabeceira da cama. Ele me perguntou o que o meu namorado fazia comigo quando estávamos sós. Mais calma e cada vez mais excitada respondi:
- Ele me beija e às vezes pega nos meus seios
- Mas ele não faz assim - disse Juca se aproximando e colocando levemente a boca nos meu seio e ao mesmo tempo enfiando a mão dentro da minha calcinha.
Ele começou a chupar meus seios avidamente, a manipular meu clitóris com força, a enfiar a ponta do dedo em minha xoxotinha. De repente puxou a minha mão e colocou sobre o seu pinto duríssimo.Tentei tirar a mão, mas ele empurrava com força, descontroladamente, forçando o contato. Aquilo me deixou completamente alucinada. Nunca tinha pegado no pinto de um homem. O maximo que o meu namorado tinha conseguido, era fazer terra quando nos beijávamos. O seu pinto era imenso, quente e pulsava em minha mão.
Ele arrancou a minha calcinha e me fez deitar na cama, enquanto me beijava. Chegou no meu ouvido e disse:
- Quer sentir ele dentro de você?... Prometo que só vou colocar um pouquinho.
Eu já não raciocinava. Só o desejo, o tesão, o homem da minha vida contava nesta hora. Não respondi nada. Apenas me posicionei e esperei ele subir em mim.
Ele esfregou durante um bom tempo a cabecinha em mim deixando-me totalmente molhada, forçou um pouco e colocou a pontinha do pinto com muito cuidado. Começou a se movimentar bem lentamente. Pedi-lhe que tivesse calma, pois era virgem e que ele cumprisse o que prometera. Ele disse que tudo bem.
Olhou para mim, sorriu, me deu um beijo doce, me segurou com força, se afastou um pouco, e me invadiu com toda força.
- Nããããooo foi o grito que dei, antes de desmaiar de dor.