Sobrinha que virou amante

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 15/09/2005 12:21:43
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Marcelo, tenho 37 anos, casado, minha esposa tem uma sobrinha (filha do irmão dela) de 14 aninhos que é um tesão, ela tem as pernas grossas, os seios são fartos e durinhos, um bumbum enorme, empinadinho e gostoso, lábios carnudos, cabelo até a cintura. Ela vive se insinuando prá mim. Uma vez no aniversário da mãe dela, ela se sentou de frente pra mim com uma minissaia e abria as pernas para que eu pudesse ver a calcinha vermelha dela e começava a dar um risinho bem safadinho. Em outras ocasiões ela ficava tentando tirar qualquer coisa da minha mão para que eu pudesse correr atrás dela para retomar o que ela havia pego de mim e assim poder encostar aquele rabo grande e gostoso no meu pau que logo ficava duro, ela sentia e gostava, e assim ia, até que um dia, numa terça feira a noite, eu ia na casa da minha cunhada e quando estava entrando no prédio encontrei com ela saindo, ela estava com a mesma minissaia que dias antes tinha me deixado cheio de tesão e com um top sem sutiã , ela já me olhou com aquela carinha de safadinha e me perguntou se eu ia na casa da tia dela, eu respondi a ele que: “- depende, por quê?” Ela me falou se dava prá dar uma carona até a casa dela, sem pensar muito respondi que sim.

Dentro do carro indo para casa dela nas mudanças de marcha eu esbarrava naquelas coxas deliciosas e bronzeadas com os pelinhos dourados, ela só me olhava com aquele jeitinho de safada e a essa altura já estava de pau duro. Chegamos ao condomínio onde ela mora entrei com o carro e fui para o estacionamento no subsolo, parei o carro e fomos nos despedir, ela veio para me dar um beijinho no rosto e segurou na minha perna, pertinho do meu pau, e disse que estava muito agradecida e não sabia o que poderia fazer para me agradecer e continuou com a mão na minha perna, eu respondi que ela sabia sim, ela ficou me olhando meio assustada, então eu segurei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, ela apertou e falou: “- que isso tio?”, perguntei a ela se ela não gostava de segurar, ela falou “- Para com isso tio, por favor”, mas ela não parava de apertar meu pau por cima da calça. Então segurei-a na nuca, pelos cabelos, e trouxe o rostinho dela junto do meu e dei-lhe um beijo, então eu abri o zíper e coloquei o pau pra fora da calça e ela segurou firme e começou a punhetá-lo bem gostoso, abaixei o top dela e comecei a chupar aqueles seios enormes e durinhos e ela sem largar do meu pau só ofegava de tanto tesão, então abaixei a cabeça dela até o meu pau e ela o colocou naquela boquinha deliciosa, e se deitou de bruços com as pernas no banco do carona, comecei a acariciar as costas dela, fui descendo a mão até tocar na bunda dela por cima da saia, levantei a sainha dela e pude ver aquele rabão com uma minúscula calcinha cavadinha, comecei a alisar e apertar aquela bunda gostosa, redondinha e macia, passando pela bucetinha que essa altura já estava toda melada, afastei a calcinha dela e enfiei o dedinho naquela xoxotinha, enfiava e tirava o dedo que deslizava bem gostoso naquela bucetinha molhadinha, só que não enfiava o dedo todo, só a pontinha. Ela começou a rebolar e continuou chupando, sem muita experiência, falei pra ela chupar e punhetar ao mesmo tempo, ela continuo subindo e descendo, passando os lábios no pau e enrolando a língua na cabeça do meu pau, conforme eu tinha pedido, até que não agüentei mais e gozei na boquinha dela, ela sentindo a porra na sua garganta engasgou e tirou o pau da boca toda assustada, melei ela, a mim mesmo e o carro, então nos limpamos com uns lenços de papel que eu tinha no porta-luvas do carro e nos despedimos.

Na sexta-feira trabalho somente na parte da manhã, minha mulher trabalha a tarde e meus filhos estudam também na parte da tarde e neste período costumo ficar sozinho em casa. Nesta sexta, como de costume, estou sozinho só de shorts sem cueca, quando alguém toca a campanhia lá em casa, quando vou atender olho pelo olho mágico e é ela toda gostosa como sempre, de shortinho curtinho e folgado, calcinha cavadinha e uma camisa sem sutiã, falando que veio fazer uma visitinha pra tia e pros primos, mandei que ela entrasse e comuniquei que só estava eu em casa, ela falou que sabia e por isso ela estava lá. Então eu a agarrei e comecei a beija-la e apertando aquele rabão, virei ela de costa ela empinou aquela bunda no meu pau e começou a rebolar, eu beijava o pescoço dela e agora apertava aqueles seios grandes, já tirei a blusinha dela e comecei a chupar aqueles seios lindos, tirei o shortinho dela ela ficou só de calcinha, aquela calcinha vermelha bem cavadinha naquele rabo gostoso, peguei ela no colo e a levei pra minha cama, deitei em cima dela e comecei a encostar minha pica, que a esta altura já estava duríssima, naquela bucetinha, fui beijando seu pescocinho e fui descendo, chupei novamente seus seios, chupava um e apertava o outro, fui descendo mais ainda e beijei aquela barriguinha todinha ela já louca de tesão gemia sem parar, então fui tirando a calcinha dela bem devagar e pude contemplar aquela bucetinha, linda, poucos pentelhinhos, marquinha de biquíni, comecei a chupar aquela maravilha, completamente encharcada, cheirosa, enfiava e tirava a língua e depois comecei a massagear o clitóris com a língua ela se contorcia toda e com as mãos ora eu apertava aquela bunda, e as vezes enfiava o dedinho dentro da bucetinha, percebi que ela teve orgasmos múltiplos, começou a chorar de prazer, ela mesmo foi e começou a me chupar, fazendo tudo que tinha feito no carro, quando vi que eu ia gozar segurei a cabeça dela e gozei dentro da boquinha dela, ficou saindo leite pelos cantos da boca. Nos refizemos e então ela me disse que ainda era virgem, mas queria que eu fosse o primeiro homem da vida dela, coloquei ela pra chupar novamente ela limpou o caralho todinho e chupei novamente aquela xaninha gostosa, ela se deitou com a barriga pra cima, então encostei a cabeça do meu pau na entradinha daquela grutinha bem pequenininha e apertada, fui forçando a entrada, bem devagar, ela reclamava que estava doendo um pouquinho e fui forçando, vencendo cada milímetro, ela estava muito molhadinha e isso facilitou, quando vi a pica já tinha entrado toda, ela falou que estava muito gostoso e comecei num vai-e-vem bem devagarzinho, ela enfiava as unhas nas minhas costas, comecei então a aumentar o ritmo ela começou a gritar de tesão (estava gozando mais uma vez), continuei enfiando, cada vez mais forte, enfiava até sentir o saco batendo naquela bundinha maravilhosa, cada vez mais forte, quando senti que ia gozar tirei o pau e gozei em cima da sua barriguinha e dos seus peitos, espalhei a porra nela todinha com as mãos e ela vibrava de prazer, então reparei que o meu pau estava sujo de sangue e escorria um pouco de sangue pelas suas pernas, percebi que realmente ela era virgem.

Fomos para o banheiro para tomarmos banho juntos e lá começou a sacanagem de novo, comecei a agarra-la e ela fez outro boquete o pau ficou duro de novo, fomos para o quarto e coloquei ela de bruços na cama, a visão que eu tinha daquela bunda com a marquinha de fio dental era indescritível, deitei em cima dela encostando o pau naquele bundão macio e gostoso, comecei a beijar as costas dela e esfregar a barba nas costas dela ela ficou louca, fui abaixando e cheguei naquele cuzinho, enfiei a língua dentro do cuzinho dela e o dedo na bucetinha ela gemia de prazer, encostei o pau no cuzinho dela e tentei comer aquele rabo, ela reclamou que estava doendo muito tentei forçar, mas infelizmente não deu pois o cuzinho virgem é muito apertado, esfolei o pau todinho, a bucetinha mais uma vez encharcada, não resisti e enfiei a pica na bucetinha dela, desta vez ela de quatro, aquela anca maravilhosa, segurei na cinturinha e enfiava a pica com toda a força, aquele bundão gostoso batendo em mim a pica pulsando dentro dela, ela gemendo alto, aos berros, não resisti muito tempo e gozei, tirei mais uma vez a pica e gozei desta vez em cima daquele rabo que tentei comer mas não consegui, mas não desisti vai ficar pra próxima e ai eu conto pra você. Levei-a em casa antes que minha família chegasse e lá ela chupou de novo meu pau só que não tinha mais nada pra gozar. E agora toda sexta-feira a tarde é a mesma coisa, minha sobrinha virou minha amante, a coisa mais gostosa do mundo. É como diz o ditado “amor de pica onde bate fica” agora é ferro na bonequinha toda sexta.

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Comentários

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gostei do conto;queria ter uma sobrinha assim para bens nota 10 e-mail;eraldojbv@hotmail.com

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