Meu Tio Fortão

Um conto erótico de O Borracho
Categoria: Homossexual
Contém 1940 palavras
Data: 16/09/2005 04:41:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tenho um tio fortão, negro, corpanzil, pesando talvez uns cem quilos, mas não é obeso, é apenas massudo, um coroa careca, de poucos cabelos grisalhos ao redor da cabeça, peludo na barriga um pouco pra fora, e também peludo no tórax, com grande parte de cabelos grisalhos, entre quarenta e cinqüenta anos, quer dizer, de muita tesão, como todo negro nessa idade e pelo volume que apresentava nas calças, devia ter um pau e tanto. Decidi então investir nele e, quem sabe, até poderia ser enrabado, ou, quando muito, pelo menos uma boa chupada eu conseguisse. Porque, outra coisa positiva nos negros, hoje eu sei, é que eles produzem muita gala, e quando gozam, parece que estão é mijando, tamanha é a grande quantidade de gala que lançam, e isso faz o delírio de quem chupa.

Outro dia ele chegou a minha casa pouco tempo após eu ter chegado da escola. Eu tinha uns 16 anos na época e não sou nenhum exemplo de atleta. Pelo contrário, sou gordinho e tenho os quadris um pouco largos que me deixam a bunda um pouco crescida, quase feminina, sem excesso, mas que deixa os marmanjos loucos! E fui deitar na cama da minha mãe pois costumava passar a tarde estudando lá, e, de repente, ele chegou, tirou a camisa e, ao me ver, deitou-se na cama, ficando de ladinho. Sabe como é, sendo irmão do papai, não fazia cerimônia. Ah, meu deus, quase enlouqueço de tesão com aquele corpanzil peludo, suado, a barriga um pouco pra fora, deitado tão perto de mim! Eu me levantei, dizendo que iria pegar outro livro, mas na realidade eu queria mesmo era, quando voltasse, me aproximar o máximo possível daquele macho tesão e do pauzão delicioso, que dava pra se ver claramente o volume por debaixo das calças. Em algumas posições que ele ficava, dava para ver o formato perfeito do seu grosso pau. Ah, que vontade que eu tinha de passar a mão em cima, mesmo por sobre a calça! São as benditas cuecas samba-canção que não escondem nada do que o macho tem de mais precioso. Essas cuecas são sumamente generosas, ao contrário dessas cuecas modernas que parecem sungas de banho e não dá pra se ver nada de quem a está usando. Assim que voltei, fiz o que planejava, cheguei bem pertinho da sua barriga, que deu pra sentir o cheiro delicioso do seu suor e pedi para que ele olhasse uma gravura no livro. Para isso, meu tio teve que se aproximar mais um pouco e acabou por roçar a sua barriga peluda nas minhas costas e seu pau na minha bunda. Ai que maravilha! Aquele calor delicioso de sua pele me deu arrepios de tesão! Quase tive um troço ao perceber que ele estava a fim da minha bundona gostosa e não parava de roçar, mas só que eu fazia de conta que nada ocorria. Nesse dia infelizmente ficou só nisso. Depois daí, meu tio sempre queria esfregar seu pau na minha bunda. Sempre quando eu estava por perto, ele descobria uma forma de passar entre mim e algum obstáculo para roçar a sua barriga peluda juntamente com o seu volumoso pau em mim. Até que um dia ele esqueceu seu celular na minha casa. Parece que foi de propósito, pois sabia que eu é quem iria devolver. No outro dia, fui até a sua casa na minha moto e quando cheguei em sua casa, percebi que não havia ninguém. Para não perder a viagem, fui à casa de minha avó que ficava a uns dez minutos de lá. Para minha surpresa, eu o encontrei no caminho, e como ele estava a pé, ofereci carona para deixá-lo em casa. Na curta viagem ele não perdeu a oportunidade de colar o seu volumoso pau na minha bundinha e eu, de propósito, dava algumas freadas para que ele colasse em mim. Ele percebia tudo! Não era tão alienado assim para não perceber as minhas intenções. Quando lá chegamos, ele queria me mostrar alguns vídeos. Quando ele foi atender o telefone que estava tocando, de novo procurou um lugar estreito onde eu estava e acabou por roçar o pauzão em minha bunda. Parecia que tinha sido acidental, mas acho que ele fez isso propositalmente. Na volta do mesmo jeito. Dava pra perceber que ele passava lentamente, para demorar o contato do seu pau na minha regada. Daí ele ficou inventando de vez em quando saidinhas só para ficar roçando em mim. Eu já tava louco de tesão e de vontade dele comer meu cu. Da última vez que passou em direção à cozinha, roçou bem lentamente no meu traseiro e, percebendo que eu estava arretado de tesão e que eu até forçara a minha bunda de encontro ao seu pau, ele parou e ficou colado à minha traseira, fazendo com que o seu pau rapidamente endurecesse. Ao perceber a minha entrega total, ele me abraçou com aquele corpanzil – parecia um urso abraçando a sua presa –. Eu quase desfaleço de tesão! Ele começou a beijar o meu pescoço, a morder a minha orelha e, prosseguindo, procurou a minha boca tenra de um garoto de dezesseis anos, onde enterrou aquela enorme língua que mais parecia um pau, de tão grossa. Nossa! Era o que eu mais queria e logo ele botou pra fora aquela estaca preta enorme e bem grossa. Notando a minha ansiedade para ser enrabado por aquele enorme membro, ele falou:

- Vá com calma! Não se preocupe que eu vou lhe comer de qualquer jeito! Você não me escapa! Mas, antes, dê uma chupadinha!

Comecei a chupar vigorosamente, enquanto segurava os seus ovos grandes com uma das mãos, formando um cesto. Quando ele percebeu que o gozo se aproximava, pediu-me que parasse, pois ele pretendia, como disse antes, introduzir aquele gigante na minha bundinha ansiosa.

- É aconselhável usarmos um pouco de vaselina para facilitar a introdução, você não acha?

- Claro. Mas, onde é que eu vou achar vaselina agora? – indaguei aflito.

Para surpresa minha, ele puxou do bolso da calça uma latinha de vick, cheia de vaselina. E exibindo pra mim, como se tratasse de um valioso troféu, ele falou:

- Aqui está! Você acha que eu ia esquecer do mais importante?

Enquanto ele falava, tirava as calças. No momento que ele ficou só de cueca, uma cueca samba-canção branca que contrastava com a cor escura de sua pele, eu senti uns arrepios de tesão ao vislumbrar aquela grossura sobre um par de ovos, por debaixo daquela cueca quase transparente. Em seguida, ele tirou, também a cueca, e ficou completamente nu, exibindo aquele volumoso corpo massudo, todo proporcional, mas pesadão, os peitos enormes, dobrando um pouco pelo acúmulo de gordura, o seu pau grosso apontando para cima, com a cabeça arregaçada e brilhando de tão dura!

- Mas, tio, o senhor já estava mal intencionado, hein? E é muito grande, tio, a sua rola! E grossa! Será que não vai me machucar muito não?

- Não, meu filho. Você não é virgem não, é? Quanto ao fato de eu estar mal-intencionado, faz dias que eu noto que você está louco para dar essa bundinha pro titio aqui. Faltava somente a oportunidade que, finalmente, chegou. Tome, passe você mesmo!

Sem perda de tempo, peguei um pouco do creme no dedo e passei em volta da enorme cabeça pontuda e formando um chapéu, passei também no cabresto e fui para a posição de quatro, para recebê-lo dentro de mim,.

Ele pediu-me que deitasse de bruços, para ele a melhor posição, pois assim ele me cobria totalmente e, com o seu peso eu estaria completamente à mercê dele.

Ele veio, deitou-se sobre mim, abriu as minhas pernas com as suas pernas grossas e peludas, colocou a cabeça do pau, enorme, na boquinha e começou a enfiar. Quando ele empurrou a pontinha do pau, eu me animei, pois não doeu nada, mas quando começou a entrar toda a cabeça, o meu esfíncter anal dilatou ao máximo e senti uma dor lancinante, eu gritei aflito, querendo escapar, mas era tarde, pois o pau já estava a caminho e assim mesmo, os seus cem quilos de massa corporal não deixava nem eu me mexer. Com o esforço que eu fazia para escapar, tentando tirar o cu da seringa, o seu pau fez foi entrar mais. Apesar de dar o rabo de vez em quando, eu sempre continuava bem apertadinho e gostosinho. Daí meu tio, depois de falar que eu era muito justo, disse que o seu membro iria fazer um grande estrago nas minhas entranhas, mas que logo, logo eu estaria me acostumando às dimensões dele. Para ter certeza de que eu não tentaria escapar, ele me segurou firme, cercando-me com as pernas e com os seus fortes braços. Mas isso não precisava ele se preocupar, pois o que eu mais queria era ser penetrado por ele até a raiz do pau, até à base dos ovos. Como eu gemia baixinho com o pau atolado até a entrada dos intestinos, ele disse para ficarmos parados por alguns instantes até a minha bainha se adaptar ao seu grosso pau. Pouco tempo depois começou a ficar mais confortável e ele iniciou um vai-e-vem delicioso, alargando bem o meu buraquinho. Isso durou vários minutos. A maneira carinhosa e muito suave que ele empurrava a cabeça do pau até o fundo de minhas tripas, foi fazendo desaparecer o ardor das pregas quebradas e a dor da dilatação, sendo substituídos por uma sensação muito agradável. A cabeça enorme do seu pau, num vai-e-vem, esfolava e se cobria esfregando a minha próstata, que me levaria muito em breve ao gozo prostático, então percebendo que ele não tardava a gozar, sincronizei os seus movimentos com os movimentos de minha bunda e fiquei forçando-a contra o seu pau para tê-lo o mais fundo possível dentro de mim.

De repente eu senti uma vibração do seu pau que pareceu engrossar mais ainda, senti um tremor, um salto do seu pau que começou a ejacular lá no fundo de minhas entranhas. Quando ele começou a gozar, eu também já estava me acabando. E, enquanto eu derramava jatos de gala no colchão, ele gozava bastante nas minhas tripas, enchendo-a até não caber mais. Ficamos parados alguns instantes enquanto ele escorria os últimos jatos de gala dentro de mim.

Um detalhe que tenho observado durante a minha vida, recebendo grossas e compridas rolas, como a do meu tio, é que a gala é derramada muito fundo, já no final da bainha, já nas tripas, daí nunca mais volta, entra na corrente sangüínea. O mesmo não ocorrendo com caras do pau pequeno. É vexame na certa! Em virtude de a gala ser derramada ao longo da bainha, quando menos se espera, a gala fica escorrendo para fora, para o fundo das calças, melando-a toda.

Quanto ao meu tio, ficamos nos encontrando sempre que aparecia uma oportunidade, e como ele previra, a minha bainha ficou bem adaptada à sua enorme grossura. Tive gozos extraordinários com ele. Peguei uma prática enorme em encontrar uma posição para fazer com que a cabeça do pau que me penetra, friccione vigorosamente a minha próstata, me proporcionando orgasmo no momento que eu quiser. Quando o tempo e a oportunidade eram restritos, nós nos conformávamos apenas com uma gostosa chupada. Quando nem isso era possível, ele se aproveitava de momentos furtivos para roçar a sua enorme rola na minha bundinha, como, por exemplo, quando eu estava lavando as mãos na pia, um pouco recurvado e ele vinha por trás e se aproveitava do momento em que ninguém estava olhando e ficava colado na minha bunda. Só nós dois sabíamos do nosso segredo

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Comentários

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Bruninha o texto é ótimo, mas você tá mesmo é precisanto de rôla, calma... tem pra todo mundo! Mas você tem que ter coragem e colaborar, dá seu cuzinho pra mim, dá...

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