MINHA GOSTOSA
Somos um casal maduro. Eu, com meus sessenta anos e minha esposa adorada, com cinqüenta e cinco. Nos conhecemos há muitos anos e, antes de casar, convivemos outros tantos anos. No começo, tudo não passava de uma aventura, mas com o tempo, fui aprendendo a gostar dela. Quando começamos o nosso namoro, eu á toda noite, leva-la em casa, após suas aulas no Colégio Plínio Salgado e ficávamos horas conversando e nos bolinando. Eu lhe batia memoráveis siriricas, com o dedo todo atolado na sua xoxota, grande e cabeluda, enquanto ela me punhetava demoradamente pois demoro muito a gozar até que eu esporrava muito sêmen nas suas mãos, melando, inclusive, as minhas. Enxugava no lenço e partia pra casa esgotado e contente. Vivemos muitos meses nessa putaria e cheguei a perder muitos quilos. Ela também emagrecia a olhos vistos. Deixe eu me apresentar e apresenta-la a vocês: Me chamo RODRIGO e sou alto, magro, musculoso, olhos castanhos e cabelos também, e tenho uma pica muito grande: Mede ali pelos vinte e dois ou vinte e três centímetros, além de muito grossa quando em plena ereção. Ela se chama MARIA e é baixinha, mais pra gordinha, uma boceta muito grande e testuda, cabeluda do jeito que eu gosto e muito cheirosa! O seu forte é o cheiro maravilhoso que ela exala. Afinal, casamos. Passamos a lua de mel não muito ativa, até porque eu, não sei se porque fumava muito, ou devido à bebida, não tinha lá esses grandes tesões... Bem, o tempo foi passando e meu amor por ela foi aumentando. Eu aos poucos fui perdendo a inibição e agora já me masturbava na sua frente e a masturbava também. Lia contos eróticos em voz alta, para ela e tinha um grande tesão em senti-la excitada. Então nossas transas foram ficando cada vez mais quentes e apimentadas. Um dia, cheguei em casa, trazendo um grande vibrador, bem maior que meu cacete e não foi fácil convence-la a deixar que eu o usasse nela. Com o tempo, ela passou a usa-lo em mim. Enfiava o mesmo no meu cu, enquanto me massageava os culhões. Eu gozava que nem doido. Era tanta porra, que fazia inveja a qualquer garanhão. Escorria porra pelas coxas, pelas mãos, resultado, eu me melava todo. Ela se contorcia, remexia as cadeiras, revirava os olhos e suspirava bem forte na hora de gozar. Não era de dar escândalos...e olha que sou maluco por mulher que na hora do gozo grita, chora, xinga, diz palavrão, pede mais... Bem, nossa vida sexual, continuava a se diversificar e agora eu colocava na sua boceta, cenouras, pepinos, toda espécie de objetos que lhe desse prazer. Às vezes, ela também colocava no meu rabo e eu cheguei quase a me viciar, sempre tocando punheta. Passado um bom tempo, eu já com quase 60 anos e ela cinquantona, passamos a transar assim: eu me deitava com a cabeça do lado oposto à dela e bolinava sua boceta e seu cuzinho, enquanto ela colocava o vibrador na minha bunda e eu me punhetava. Era maravilhoso! Um dia, passei a língua no seu cu maravilhoso e cheiroso: foi uma delícia, ela gozou muito, gozou demais... Só fazia estremecer, e dar convulsões revirando os olhos. Vale dizer que ela tem uma bundinha pequena, mas umas ancas enormes, maravilhosas. Eu, viciado, abraço aquelas ancas, mordo, belisco, chupo, coloco a língua no cuzinho, toco siririca e ela só goza...goza muito! Outro dia, enquanto eu lia uma revista de sacanagem, mostrei pra ela as fotos de umas gatas deliciosas e perguntei para qual ela queria que eu gozasse. Ela me disse que pra qualquer uma e eu gozei numa que estava sem calcinha, a boceta toda cabeluda e a perna levantada, ela adorou. Muitas vezes, quando não está à fim de foder, ela tira a calcinha, mesmo suja eu adoro e, aí eu cheiro a mesma e toco punheta. Ela me observa pela brecha da porta. Eu fico cheio de tesão e aí gozo muito! Isso me deixa, cada dia, mais apaixonado. Mas agora, depois de ler muitos contos eróticos, estou com a mania de fantasia-la, pensando nela levando uma vara grande, grossa e cabeçuda, bem cabeçuda! Já falei com ela, mas ela, embora fantasie também, nunca topou ir aos finalmentes. Vale dizer, que sou doido para comer aquele rabo, mas ela só me deu uma vez, quando éramos noivos. Coloquei a pica toda no seu cuzinho e gozei gostoso. Ela disse que ficou com ele muito tempo, ardendo... Um dia, fomos tomar banho de mar e ela deitou-se de bruços na praia. Veio um mendigo e chegando perto, sentou-se na praia e descaradamente, começou a tocar uma punhêta, olhando sua bunda. Fiquei cheio de ciúmes, mas nada disse. Simplesmente sentei-me entre os dois, dificultando sua visão. Uma vez em casa, contei pra ela o ocorrido e ela se encheu de tesão! Fomos pra cama e trepamos muito e eu gozei barbaridade. Logo após fodermos, ela pediu pra eu comer seu cuzinho:-Vai, come meu rabo! Mas, cadê tesão? Já tinha gozado muito e não consegui ereção suficiente...Ainda hoje, quando falo no fato, ela se excita e eu fico de pão duro, só de pensar, porque eu não levei aquele cara pra casa, mandei tomar um banho e deixei-o comer aquela boceta, enquanto eu me masturbava? Eu sei que gozaria muito! Hoje, só imagino minha gata fodendo, chupando, sendo chupada, dando o cu e mamando o pau de um cara pintudo, de cabeça roxa e grande! Sei que ela adora e conta, ainda, com isso um dia. Quero ver a porra do cara lá dentro da sua boceta e o cuzinho dela cheio de leite condensado. Vou ficar louco de tesão, me punhetar e gozar muito. Tomara que ela tope. Quem quiser me contatar, favor escrever para o E-Mail que darei no final do conto. Uma das variações que adoro fazer é a seguinte: Ela deita com a cabeça do lado contrário da minha e eu mando ela tirar a calcinha. Quando ela encolhe as pernas para tira-la ela já sabe o que vai acontecer eu chego com a cara bem na regada dela e meto-lhe a língua no seu cuzão. Chupo aquele cu, como quem chupa o cu da própria mãe...risos. ela fica batendo siririca e eu, com minha língua no seu cu, fico cada vez mais tesudo e haja pau pra tanta punheta! Toco uma, duas...me esporro todinho. É porra que não acaba mais... chega a escorrer na mão, nas coxas, nos pentelhos. Fico todo melado. Depois tomo uma ducha e volto pra cama, literalmente arregaçado...pode? Numa das nossas viagens, conhecemos num restaurante, um garção, tipo alto, forte, moreno, com uns olhos...Ai, que olhos: verdes da cor dos mares da minha terra! Ela logo notou, pois quando lhe mostrei, ela se arrepiou toda. Foi aí que eu propus:Você quer que eu o chame e a apresente para ele? Ela meneou a cabeça, meio encabulada, meio desejosa. Chamei o tal garção e lhe falei: Olhe amigo, minha mulher achou tudo muito bom nesse restaurante, mas o que mais a impressionou...[aí eu fiz uma pausa e olhei pra ela. Ela estava vermelha, entre anciosa e encabulada]...pois é, o que mais a agradou, foi a cor dos seu olhos. O cara de repente, mudou de atitude e não sabia o que falar. Ficou gagueijando e por fim disse: São dela, basta querer. Ela ficou vermelha mais ainda mas teve força e falou:Escolha um local, que meu marido me leva. Aí você vai poder deixar que eu os beije muito.. Meu, o cara ruborizou e, conversa vai, conversa vem, acertamos nos encontrar logo depois das 23:00h, quando o restaurante terminava o movimento. Não deu outra: as 23:20h, estávamos lá fora, esperando-o no nosso carro. Ele veio, já banhado, todo perfumado e perguntou onde entrava. Ela, que estava no banco traseiro, abriu a porta e convidou o cara a entrar. Acho que ela não estava acreditando naquilo que estava acontecendo e logo que o cara entrou, ela afastou-se para o outro lado da porta do carro. Eu é que falei:que é isso amor, está com medo do garotão? Encoste-se nele!. Fiquei rodando pela cidade, consultando de vez em quanto, o retrovisor. A mamação lá atrás estava demais! Ela chupava a língua do cara, com movimentos que pareciam uma foda e por cima da roupa, apalpava seu cacete duríssimo! Eu olhava e meu pau parecia que ia explodir. Não acreditava no que estava vendo e o primeiro motel que vi, entrei rapidamente com meu carro. Nessas alturas, o cara já tinha tirado a calcinha da minha esposa e lhe mamava os seios, com dois dedos atolados na sua xoxota gorda e cabeluda...fomos diretos pra cama e nos abraçamos os três. Eu por trás e ele pela frente. Senti que o seu pau procurava a xoxota dela e facilitei, ajeitando-o na entradinha. A coisa era descomunal de tão grossa e grande. Do jeito que ela sempre sonhara. O cara tinha uns olhos lindos e ela os beijava o tempo todo. O seu cacete saiu molhado de gozo e ele o direcionou para o seu buraquinho apertadinho e vi, extasiado, aquela imensa vara, entrar toda na bunda da minha amada. Comecei então a me masturbar, uma punheta cheia de vontade, o pau a mil por hora e em poucos instantes, jorrei uma cascata de gala, uma gala amarela, pegajosa, grossa, que banhou toda a sua bundinha. Enquanto isso, o cara também gozava e derramava nos seios da minha mulher, toda sua porra. Quanta porra! Foi o melhor programa que fizemos juntos. Até hoje, sentimos saudades dos olhos verdes daquele garanhão safado. Ainda nos veremos...Meu E-mail: anamaria.zem@bol.com.br