Um motorista sensual

Um conto erótico de Jussara
Categoria: Heterossexual
Contém 1145 palavras
Data: 12/10/2005 19:28:20
Assuntos: Heterossexual

Sou morena, tenho 1m70, 60kg, cabelos compridos, seios médios e bunda arrebitada. Embora, sem falsa modéstia, bastante atraente, sempre fui uma pessoa recatada.

Aos 29 anos, me considero feliz no casamento. Meu marido é uma pessoa romântica e amiga. Meus dois filhos, um casalzinho, são a razão da minha vida. Tudo continua correndo bem, mas passei por momentos em que por puro desejo quase pus tudo a perder. Todas as manhãs, pegava uma perua para ir trabalhar. Conhecia os motoristas que faziam a linha, pois já andava com eles há algum tempo.

No entanto, certa vez, fui surpreendida por um moreno que, ao volante do carro, me deixou louca de tesão. Não entendi por que senti aquilo, algo fulminante, um calor subindo pelo corpo. Se tivesse, mesmo sem falar nada, proposto irmos para um motel, acho que eu não resistiria. A atração foi tanta que desci no meio do caminho. Os outros passageiros, que estavam habituados comigo, chegaram a estranhar que eu descesse antes do normal. Disse que teria que voltar, pois havia esquecido algo.

A partir daquele dia, chegava ao ponto no mesmo horário, com a esperança de ir para o trabalho com o motorista moreno e sensual que estava virando a minha cabeça. Normalmente dava certo. Meu fogo, porém, parecia não ser notado. Nunca vi um único sinal de que ele estivesse me olhando. Era uma passageira como outra qualquer. Isso me incomodava, mas aumentava bastante meu desejo. Só pensava naquele homem.

Sem suportar o fogo que incendiava meu corpo, resolvi investir.

Primeiro passei a viajar, sempre que podia, no banco da frente, mas as coisas não mudaram muito.

A segunda estratégia foi pôr uma sainha curta e deixar minhas pernas, aliás meu maior trunfo, bem visíveis. A idéia era provocar. Ele, porém, parecia impassível. Fazia propositadamente. Meu tesão aumentava em escala geométrica.

Em casa, meu marido me pegou umas duas ou três vezes com a cabeça no mundo da lua. Tirei de letra.

Tudo começou a mudar numa sexta-feira. Como de hábito, estava no ponto esperando a perua para voltar para casa. De repente, Tomás - este era o nome do motorista - parou dirigindo seu automóvel de passeio e me ofereceu carona. Disse que não trabalhara naquela tarde-noite pois precisava resolver alguns problemas. Meu coração disparou. Quase não consegui dizer sim à sua oferta. Entrei no carro, ele se apresentou e fez um comentário sobre o tempo ou o trânsito, algo assim. Eu não me lembro. Começamos a conversar e Tomás logo me convidou para um show num bar com música ao vivo para aliviar o estresse da semana de trabalho. Não preciso dizer que aceitei, mas relutei, para dar um charme ao encontro.

No bar, Tomás falou de sua vida, disse ser bem casado e da dureza da vida ao volante. Eu também contei do meu marido e dos meus filhos. Papo vai, papo vem, meu “motorista” preferido pegou minha mão e sussurrou: “Nunca vi mulher tão atraente e sensual quanto você.”

Trêmula, me limitei a sorrir. Ele não perdeu tempo e me beijou. Nem me preocupei com tanta gente no bar. Foi muito gostoso. Indaguei pela indiferença habitual nas viagens na perua. Ele disse que percebeu que aquilo me excitava e começou a jogar, embora também estivesse louco de tesão. Não demorou para sairmos para um motel.

No caminho, fez o que sonhei durante muitos dias. Alisou vagarosamente minha perna. Aos poucos, foi subindo até chegar à minha virilha. Ali se ateve com carícias próximas à minha bocetinha já toda molhada. Tomás me deixou louca de tesão. A vontade de que logo me bolinasse crescia, mas aquele jogo aumentava meu desejo.

Já no motel, Tomás desceu do carro e me esperou sair, ao lado da porta do carona. Quando desci, me segurou pelos dois braços e sussurrou: “Agora, você será minha escrava.”

Fiquei com receio do que aconteceria, mas respondi também sussurrando: “Sim, meu amo.”

Foi a senha para uma incrível noite de amor. Pelos braços, meu amo me conduziu até o quarto e me empurrou para cima da cama. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Em seguida, parou em frente a mim, abaixou as calças, exibindo um imenso e delicioso cacete, e ordenou: “Chupa gostoso, sua puta.”

De joelhos, abocanhei aquela maravilha com volúpia. Sentia a cabeça do pau de Tomás bater em minha goela. Minha língua percorria seu saco, fazendo-o tremer de tesão. Ele me segurou pelo cabelo e forçou minha cabeça contra si, puxando em seguida, em movimentos sucessivos.

Ajoelhada, olhava para Tomás como se suplicasse ser possuída por ele. Notei que aquilo o excitava também. Com força, porém sem me machucar, meu motorista preferido segurou no meu cabelo, me ergueu e me pôs sobre a cama. Deitado sobre mim, amarrou meus braços na cabeceira com sua camisa. Em seguida, correu sua língua por meu corpo.

Já toda molhadinha, não resisti e suplique por sua pica. Tomás sorriu e perguntou: “Quer porra, minha escrava? Então, implore.”

Ainda amarrada, surrurrei: “Me come gostoso.”

Abri as pernas e ele enfiou fundo seu imenso mastro. Fui aos céus. Há tempos não sentia tanto prazer.

Mas o melhor ainda estava por vir. Tomás me desamarrou e me ordenou: “Fica de quatro.”

Tive medo, mas me entreguei a ele, ficando na posição perfeita para dar o rabinho. Nunca havia dado o meu cuzinho antes. Tinha até muitas objeções, mas a situação de prazer total me fez pôr de lado todos os tabus. Tomás era um mestre na arte de trepar.

Ele correu seu cacete pelo meu rabinho, para cima e para baixo, numa espécie de preparação para a enrabada final. Me preparei para sentir dor, mas o motorista preferiu o suspense, partindo para linguadas em meu reguinho. Aos poucos, fui perdendo o receio. Seus beijos molhados e extremamente gostosos em meu cuzinho fizeram-me relaxar.

O motorista, então, passou a mão num creme que estava no bolso de sua calça, que ficara no chão, e lambuzou meu rabo. Com o dedo, me deixou lubrificada. A esta altura, já sonhava ser enrabada, o que aconteceu em seguida. Tomás forçou seu pau vagarosamente no meu reguinho e me fez gritar de tesão. A dor era o que menos importava. O prazer que tive em ter meu cuzinho comido foi incrível. O vaivém de seu membro dentro de mim levou-me a um delírio louco. Jamais esquecerei.

Extasiada, cheguei em casa nas nuvens. A desculpa foi ter feito horas extras no trabalho. Aliás, a partir daquele dia fiz muitas horas extras.

Pena que tudo que é bom dura pouco. Tomás pôs um ponto final em nossa relação porque não queria perder seu casamento. Pensando bem, ele tem razão, pois também não gostaria de jogar o meu pela janela.

No entanto, desde este dia, vejo os motoristas de perua com outros olhos. Quem sabe não encontro um novo Tomás, mesmo que seja por alguns dias? Vale a pena sonhar.

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Comentários

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Nossa que conto ein??

Toquei uma siririca gostosa agora...

Obrigado pela gozada

rsrsrsrs

Uma lambidinha na Pika do Tomas.

kkk

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Vou dar um 10 pro conto pra quebrar o 0 do Ale...

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