Relatos eróticos normalmente são repletos de exageros: mulheres insaciáveis, adeptas do sexo oral e anal, voluptuosas, submissas, etc. Embora sejam leituras bastante excitantes levam o leitor a questionar a sua veracidade.
Meus relatos podem ter alguns desses elementos "exagerados". Cabe a voce: leitor, julgar sobre a sua legitimidade.
Esse episódio começa quando a minha mulher engravidou pela primeira vez. Para ajudá-la a minha cunhada veio passar um tempo conosco. Ela não é o que se pode chamar de "uma bela mulher", mas tem alguns atributos bem avantajados - sua bunda tem o tamanho e a forma ideais para o meu gosto, as coxas bem grossas não deixam a luz passar quando suas pernas estão fechadas. Sua pele é bem clara e muito bem cuidada. Seus seios são gandes (alguns acham que são grandes demais) e bem duros, com biquinhos contrastando no tamanho.
Ela não sabe se vestir muito bem... suas roupas escondem bastante o seu corpo, deixando um pequeno espaço que uso para dar asas a minha imaginação. Como sempre fomos bastante amigos, costumamos ficar juntos bastante tempo, jogando baralho, assistindo TV, coisas assim.
Com a gravidez, a minha esposa perdeu bastante o seu apetite sexual - principalmente por conta das náuseas. Diante da apatia sexual da minha esposa, comecei a olhar para a minha cunhada cada vez com mais desejo. Certa noite estávamos assistindo a TV e ela adormeceu no sofá. Estava deitada com as pernas (que pernas!) por cima do braço do sofá. Como havia adormecido profundamente - eu podia ouvi-la ressonando, relaxou e as pernas ficaram entreabertas. Fiquei olhando fixamente para aquele lindo montinho, dividido pela calça muito apertada - era como se ela tivesse uma pequena bunda na frente. Eu estava trêmulo de tanta excitação.
A certa altura eu já não aguentava mais e então resolvi ir até o quarto e apanhar uma coberta - não para ela, mas para mim. A idéia me masturbar coberto, para que pudesse disfarçar caso ela ou a minha esposa acordasse. Me acomodei em uma posição onde a "vista" era ótima arrumei a coberta de uma forma que disfarçasse o volume e os movimentos enquanto me masturbava.
Quando mais eu a asisstia alí deitada, em sono profundo, mais forte o meu coração batia e mais trêmulo eu me sentia. A adrenalina estava tão alta que era como se não houvesse nada em meu estômago.
Eu interrompia a masturbação querendo prolongar aquele momento, até um ponto em que já não aguentava mais. Gozei em fortes jatos, e sentia uma vontade enorme naquele momento de abraçar e beijar aquele corpo.
Depois de gozar fiquei me sentindo estranho, como se tivesse feito algo errado, mas de que não conseguia me arrepender. Eu estava há tanto tempo sem gozar, o tesão tinha sido tão forte, a carga de endorfina tão maciça que adormecí em seguida.
Acordei com a minha cunhada me chamando, perguntando se eu não iria pra cama? Olhei para ela com uma enorme vontade de beijá-la e tê-la em meus braços, mas não tive coragem - fui para o quarto e não conseguia mais adormecer. Fui até a cozinha pra comer alguma coisa... ainda estava sentindo aquele vazio no estômago.
Lá estava ela na cozinha, pegando um copo de leite. Quando a ví a sensação no estômago aumentou e o tremôr nas mãos voltou.
- Perdeu o sono? - perguntou ela. Respondí que andava bastante tenso com a gravidez de sua irmã e começamos a conversar sobre isso.
Ela já não estava com aquela calça coladinha no corpo, mas com uma camisolinha minúscula que mostrava suas côxas deliciosas. Enquanto conversávamos eu, de vez em quando, desviava o olhar para aquelas pernas, até que em certo momento ela me fez uma pergunta direta:
- Como anda o sexo entre vocês? - eu não consegui acreditar naquilo... fiquei olhando fixamente para aquela boquinha pequena, desejando beijá-la. Como eu não conseguia responder, ela pegou a minha mão direita com suas duas pequenas e macias mãos e disse: "Seja forte. A minha irmã te ama muito e as coisas vão voltar ao normal"
Acho que devo ter perdido completamente o juízo, porque quando ela se virava para voltar ao seu quarto, segurei-a pelo braço e lhe dei um forte abraço.
Ela retribui o abraço de forma um tanto formal - com aqueles tapinhas nas costas. Quando sentí os seus mamilos entumescidos, perdí completamente o controle. Apertei o seu corpinho com força e ela pode então sentir o volume do meu tesão por ela.
Eu comecei a apertá-la com força e cheirar os seus cabelos enquanto deixava meus lábios tocarem suavemente o seu pescoço perfumado.
Ela permanecia abraçada comigo em uma atitude passiva, não retribuia e não rejeitava. Eu começei a roçar eu seu corpo até que não suportando mais, explodí em um orgasmo delicioso. Procurei a sua boca desesperadamente e quando a encontrei, dei-lhe um beijo carinhoso. Quando abrí os olhos e olhei em seu rosto, ela estava de olhos fechados. Eu podia sentir o seu coração disparado.
Tentei falar alguma coisa, mas ela me interrompeu, selando meus lábios com sua mão macia. Aquele gesto me dizia pra não tentar explicar nada, apenas permancer em silência.
Continua...