Depois de ler muitos contos neste site, resolvi escrever o meu. Não sei se é interessante, mas para mim é marcante. Vocês entenderão por quê.
Sou uma jovem de 21 anos. Professora primária. Casada e mãe de uma menina de 1ano e meio. Tenho uma irmã 6 anos mais velha; ela também é casada e tem uma filha de 8 anos.
O esposo de minha irmã, meu cunhado, é o assunto principal deste conto. Ele é um ano mais velho que ela; funcionário público e tido por todos (que não o conhecem) como homem respeitador e fiel à esposa.
Quando eu ainda era solteira, ele aprontou uma que demonstrou sua verdadeira face, o que me fez ficar triste e lamentar por minha irmã, a quem quero muito bem. Certo dia minha irmã havia saído para fazer uma consulta médica. Fiquei em sua casa, sozinha, cuidando de minha sobrinha, na época com 2 aninhos. Meu cunhado chegou e eu fiquei um pouco constrangida, mas lembrei o quanto ele era sério e tido como fiel. Após uns 20 minutos, ele chegou à porta do quarto e disse: deixe a menina no berço e venha me ajudar a retira uma caixa aqui de cima do guarda-roupa no outro quarto. Demorei uns 5 minutos para ajeitar minha sobrinha e saí para o outro quarto. Quando abri a porta, quase cai para trás: meu cunhado completamente nu, com uma chibata de mais ou menos 17 cm, dura feito pedra, roliça e com duas grandes bolas penduradas. Disse: Quero tirar seu cabaço do jeito que tirei o de sua irmã! Fiquei paralisada e disse que contaria tudo a ela, porém não conseguia desgrudar os olhos da 1ª vara de macho que via na vida (a de meu marido é grande, mas não tão grossa como a de meu cunhado). Ele ainda falou que morria de tesão por mim, enlouquecia com meus shortinhos bem enfiados, mostrando o tamanho das nádegas e os lábios grossos da xoxota. Eu realmente enlouquecia os homens quando solteira. Minhas roupas eram mínimas, algumas me deixavam quase nua. Quando notou que eu não aceitava mesmo, pediu desculpas e falou que jamais faria aquilo de novo. Sensibilizei-me e disse que era melhor esquecer, mas lamentava que minha irmãzinha tivesse um marido traidor daquele.
Os anos se passaram. Meu pai, agricultor, comprou uma chácara próximo à cidade. Todos os domingos, minha mãe e ele vão passar o dia inteiro lá; adoram a vida no campo, pois voltam às suas origens.
Meu velho, depois de anos de casado, tornou-se farrista e mulherengo, o que faz a minha mãe sofrer bastante. Ele tem até um filho pequeno fora do casamento.
Minha mãe tem 58 anos. É uma coroa bonita de rosto e de corpo. Muito carinhosa com os filhos (tenho também um irmão mais velho). A fidelidade sempre foi marca registrada dela.
Meu cunhado passou a ir todos os domingos ao sítio de pai, às vezes com minha irmã, mas geralmente sozinho. Meu pai nem sempre fica o dia todo, o que é de se imaginar que mãe fique sozinha com o genro algumas vezes. Como pai confia muito nele, deixa-o com mãe sem a menor preocupação. Ele meu cunhado sempre leva um livro para ler e passar o tempo.
Sabendo quem ele é (um tarado traidor), resolvi ir bisbilhotar em um desses dias nos quais pai se ausenta. Claro que minha mãe não cederia a seus apelos, mas mesmo assim, ele poderia aprontar alguma contra a sua honra e dignidade. Seria o momento de desmascará-lo de vez!
Ao me aproximar da chácara, vi sua moto no alpendre, mas não a de pai. Eles estavam sós. Estranhei todas as portas e janelas fechadas. Aproximei-me devagar da porta da frente e ouvi baixinho: puta, puta, sua puta, fode puta velha, você é uma puta e o marido é um corno, puta gostosa, puta, melhor que a filha, buraco grande, mas gostoso, puta... de vez em quando algumas palmadas altas, que dava para ouvir de longe.
Não resisti e brechei por uma fresta da porta. Mãe tinha colocado o colchão na sala e, de vez em quando, abria a porta de cima lentamente para ver se vinha alguém. Se o colchão estivesse no quarto, seria difícil manter a vigilância. Sempre que ela vinha, eu me escondia.
A foda infiel continuou. Ele a comeu de quatro (mãe gemia louca naquela varona que eu conheci anos antes!); sentou-se numa cadeira e a pôs no torno (mãe se rebolava como uma puta experiente!); deitou-a de costas no colchão; colocou-a de pé com as pernas abertas (sempre enfiando até o talo aquele mastro de bandeira que ele possuía!); amassava seus seios (pequenos e ainda duros, parecidos com os meus); os tapas eram dados com força em suas nádegas, que ele mordia e batia com aquela enorme vara que carregava entre as pernas, o rabo de mãe era massacrado com prazer por aquele comedor de famílias. O nome de puta, puta velha, não saía de sua boca. Mãe, como uma puta, gemia e rebolava, sabendo que o balanço de seu rabo grande e flácido só o enlouquecia mais ainda.
Não nego que me excitei. Porém lamentei o fato de mãe não Ter respeitado a família (traiu marido e filha). Talvez por carência ou vingança.
A tara do genro por sua bunda grande era tamanha que ele parou de penetrá-la e começou a morder seu rabo. Mordia e batia. Mãe gritava de dor e prazer. Quando notava que o grito havia sido alto demais, corria para observar na porta se estava tudo limpo. Eu me escondia.
No final, ele disse: quero dar de mamar a você!
Mãe ficou de quatro numa cadeira, ele a bombou na xereca até a vontade de esporrar chegar. Rapidamente mãe se sentou e enfiou o pau na boca; teve de masturbá-lo por mais uns 2 minutos. Depois o leite branco, grosso e volumosos escorrer de sua boca. Meu cunhado começou a esbofeteá-la na cara usando seu mastro de macho, que já ia ficando mole (não acreditava que mãe pudesse conhecer todas aquelas coisas! Que ingênua eu era em relação à pureza de mãe!). mãe gemia gostoso, suada, com porra escorrida da boca até as coxas. Meu cunhado, já flácido, saiu balançando lá para dentro de casa (pro banheiro, com certeza!) aquele troço grande que arrasou com a dignidade de minha família. Mãe, lambuzada de mel-de-homem, deitou-se um tempinho no colchão e fechou os olhos. Talvez lamentasse a traição que cometera. Mas estava satisfeita por ter sido bem fodida como mulher, apesar de sua idade. Saí devagar e fui embora. Nunca mais vi minha velha da mesma forma. E não consigo encarar o meu cunhado.