O mar calmo, o céu de um azul profundo em contraste com a areia fina e branquíssima foi o nosso primeiro contato
com o paraíso. O choque visual tinha sido tão forte que ficamos por longos minutos estáticos, sob os coqueiros,
admirando a vasta extensão de praia que se estendia, deserta e maravilhosa, até se perder no horizonte. Trancoso é
uma praia linda e poética, sob qualquer condição; mas da forma em que nos preparamos para encontrá-la, divina é o
termo mais apropriado que podíamos utilizar. Tudo havia sido programado para termos uma semana inesquecível. As
crianças, bem acompanhadas, estavam a 1.100 Km de distância. E nós, dois casais de interesse muito próximos,
estávamos prontos para viver uma grande experiência. Eu e minha esposa, já conhecedores do lugar há muitos anos,
preparamos minuciosamente nossos amigos, ao longo de meses de conversas, crescentemente mais excitantes e mais
íntimas. E agora o paraíso estava ali, prontinho para nos receber. Calmamente iniciamos nossa caminhada, deixando
para trás as poucas mas bem elaboradas barracas que demarcavam o fim da área mais "social" da praia e iniciavam o
chamado trecho de "praia dos pelados". Nesta época do ano, praticamente deserta, exceto pelos raros turistas e velhos
conhecedores, Trancoso estava como queríamos: prontinha para que tivéssemos toda liberdade do mundo. O sol às
nossas costas, desenhando nossos vultos na areia alva, era um componente lúdico maravilhoso. Altos e esbeltos,
compúnhamos, sem dúvida nenhuma, um exemplo raro de beleza madura. Éramos dois casais, estáveis amorosa e
financeiramente, de bem com a vida e resolvidos o bastante para desbravar novas fronteiras. Su e Thy, iniciantes
nestes caminhos, mostravam ainda um certo constrangimento que fazia tudo mais delicioso ainda. Eu e Beth, embora
jamais tivéssemos maiores intimidades com outros casais já tínhamos vivido a experiência do naturismo e estávamos
há muitos anos, desejosos de estar com pessoas de nossa confiança, compartilhando momentos tão deliciosamente
raros. Abraçados, seguimos caminhando ao longo da faixa de areia molhada, respirando embevecidos o ar puro e
quente que soprava do mar, naquela manhã tão fantasticamente bela. Su e Thy, alguns passos atrás de nós, com
certeza experimentavam as mesmas sensações. Longe dos olhares curiosos dos raros turistas que tinha ficado na faixa
de praia delimitada pelas barracas, estávamos começando a vivenciar nossos instantes de isolamento e êxtase. De
forma estudada e sensualmente excitante, estendi os dedos em direção aos nós que fechavam o biquíni de Beth. Com
habilidade, soltei-os e retirei delicadamente a parte superior, sem nos voltar para Su e Thy. Fazíamos tudo como se
estivéssemos absolutamente sós. Estendi os dedos em direção ao nó que fechava a minúscula calcinha, sobre os
maravilhosos quadris de Beth. Soltei-o e calmamente repeti a operação do outro lado. Com prazer e muito calma,
puxei-o por trás enquanto ela caminhava, imaginando o prazer que Su e Thy estavam experimentando ao ver o corpo
maravilhoso, maduro e extremamente sensual e esguio, brilhando dourado sob os raios de sol maravilhosamente
quentes. Com a mesma calma e movimentos sutis, despi minha sunga, sentindo de imediato o efeito maravilhosamente
excitante da liberdade total. Ereto e pulsante, como sempre ocorre, meu membro se projetava na sombra que o sol
desenhava a nossa frente. Tudo era mais excitante ainda, por imaginar que atrás de nós, nossos amigos estavam se
deliciando com cada detalhe. Caminhamos um longo tempo, corpos cálidos, colados e sensualmente se tocando no
embalo dos passos. Finalmente paramos e nos voltamos para nossos amigos. O olhar sensualmente extasiado, com que
nos deparamos, era indescritível e dava mostras do quanto excitados eles estavam ao contemplarem-nos de frente e
perceberem que o nosso grau de excitação também era similar. Orquestradamente, sem dizer uma palavra, invertemos
os papéis. Agora, eles caminhavam a nossa frente e com muita sensualidade repetiam o que havíamos acabado de
fazer. Como o biquíni de Su era mais conservador que o de Beth, coube a ela própria o trabalho de livrar-se dele. Com
gestos eroticamente lentos, ela retirou a parte superior, passando-a por sobre a cabeça. Curvando-se lentamente, fez
com que a calcinha escorregasse sobre as longas pernas. Sobre o tecido azul marinho, pudemos ver a marca indelével
de sua excitação. Sua umidade havia deixado brilhante toda a parte interna inferior da pecinha. Ver aquele corpo, que
muitas e muitas vezes, havíamos descrito um para o outro em nossas fantasias, aproximou a mim e a Beth de forma
mais ardorosa ainda. Já me era possível ver sua excitação molhando as coxas maravilhosas. Seu olhar começava a
ficar turvo mostrando que o tesão estava chegando a um nível quase insuportável. Su voltou a caminhar novamente,
roçando sensualmente seu corpo no de Thy. Parecia uma deliciosa tortura. O desejo estava tomando completamente
conta dos dois, demonstrado claramente pela forma como as mãos dele percorriam as costas dela e as mãos dela
apertavam os ombros dele. O toque dos corpos parecia um balé insistentemente ensaiado. Não resistindo por mais
tempo, Su se ajoelhou na areia e enfiando seus longos dedos nas laterais do short de Thy, desceu-o vagarosamente. As
nádegas dele se contraíram demonstrando ainda mais o tesão que estava experimentando. Pude observar de relance o
quanto este fato agradou a Beth. Ela olhava embevecida o perfil do casal, absorto na atividade de se contemplar
mutuamente e vibrou intensamente ao ver Su beijar o alto das nádegas de Thy, demoradamente. Ao se levantar,
puxou-o pelo pescoço, enroscando-se num beijo demorado e profundo. O perfil de ambos nos parecia reluzente ao sol,
que transformava aquele instante em pura magia e encantamento. Estávamos, os quatro, profundamente envolvidos em
nossos prazeres e desejos individuais. O erotismo pairava célere sobre nós e cada detalhe um do outro era
zelosamente observado. Voltamos a andar e a cada passo de Su, podíamos ver como sua irrigação se intensificava.
Seu muco escorria profusamente sobre as coxas, lubrificando-as na medida que roçavam ao caminhar. Alinhados, pela
primeira vez, falamos uns com os outros. Su, com voz ligeiramente entrecortada, disse-nos que haviam fantasiado
inúmeras vezes esta situação mas jamais poderiam ter imaginado que a realização se sobreporia tanto em excitação.
Aproveitando a intimidade ainda mais reforçada, Beth lhes disse que também a nós o instante parecia mágico, muito
superior a todas as inúmeras vezes que havíamos fantasiado a presença deles entre nós. Narrou-lhes como, em
inúmeras ocorrências, fantasiávamos a presença deles nos assistindo enquanto nos curtíamos na sauna, na
hidromassagem e mesmo fazendo amor em nosso quarto. A cada palavra dela os seios de Su ficavam mais
excitantemente tesos. Os mamilos eretos, naqueles seios rosados, sem nenhuma marquinha de biquíni, eram
extremamente belos. Pareciam se destacar ainda mais, vistos de perfil, contra o fundo do mar. O sol brilhando sobre
eles acendia mais e mais o desejo em Su que, desapercebidamente, se roçava em Thy a cada passo, impondo-lhe
deliciosa tortura. Se no início, por pudor ou constrangimento, ele não tinha apresentado uma ereção imediata, a
intimidade do papo e o constante roçar do corpo de Su estavam agindo sobre seus hormônios e acordando o demônio
do desejo dentro dele. Pude notar que Beth reparava discretamente a ereção que se prenunciava, talvez mais excitada
ainda por ver as coisas acontecendo em câmara lenta, já que comigo a ereção é imediata e contínua. Era impossível
para ela não tecer comparações. Enquanto em meu corpo moreno, o membro escuro e com veias marcadas, de
dimensões bem definidas e grosso, sobressaia-se sobre o púbis marcado pela pequena sunga que uso para tomar sol
em casa, e pelos poucos pelos, depilados de forma a se manterem baixinhos somente sobre uma pequena área, Thy
apresentava-se bastante diferente. O membro um pouco menor, rosado e de poucos pelos, apresentava uma glande
vermelha e aparente. Ainda pendente, apresentava uma imagem destacada, sobre as coxas peludas. Era possível ver
as primeiras gotas de secreção aflorando, brilhantes e cada vez mais salientes. Também para mim era impossível não
reparar na beleza diferenciada daquelas duas mulheres maravilhosas. O contraste era perfeito: Beth, morena e com o
corpo bronzeado por igual, ostentando um púbis branquinho - fruto da marca do minúsculo fio dental que geralmente
usa - raspadinho e lisinho que expunha sua xoxotinha maravilhosamente pequena e de lábios perfeitos; Su, se não
apresentava a mesma opulência, trazia uma singeleza maravilhosa no corpo todo branquinho - sem nenhuma marca
de bronzeamento - agora rosadinho pelo calor do sol, expondo uma xoxotinha deliciosamente recoberta por poucos
pelos curtos, sedosos e clareados. Falávamos sobre o tesão que estávamos experimentando, enquanto caminhávamos
e trocávamos olhares delicadamente sensuais. Não resistindo mais, paramos e resolvemos entrar naquela água diáfana
e quente. Libertos de todos os pruridos brincávamos como crianças, embora a excitação sempre presente tornasse tudo
muito mais instigante. Os toques eventuais de alguém no parceiro do outro, em nenhum instante soavam agressivos,
mas também não se caracterizavam como intencionais. Estranhamente, embora o ambiente estivesse todo
eroticamente sedutor, cada casal estava absolutamente concentrado em si próprio. Não resistindo mais ao calor que
nos queimava, arrastei Beth para a areia e jogando-me sobre ela, comecei a beijá-la profundamente, sentindo a todo
instante o delicioso sabor salgado daquelas águas claras. Minhas mãos não cessavam de correr seu corpo todo,
amassando, apalpando e acariciando cada centímetro de pele, até se concentrarem uma sobre o seios e a outra sobre
a xoxotinha completamente alagada. Ao sentir um dedo penetrando com extrema facilidade, Beth perdeu toda a
compostura que vinha a custos mantendo. Com gemidos claros e roucos deu início a uma maravilhosa sessão de
pompoar. Cada contração de sua xoxota, chupitando ou prendendo meu dedo, era acompanhada por um gemido
profundo de desejo incontido. Quando pudemos perceber, Su e Thy já estavam deitados ao nosso lado, com a cabeça
quase tocando as nossas. Estavam tão embevecidos que se concentravam apenas em nos olhar, como tantas vezes
tínhamos fantasiado. A percepção da situação transformou Beth. Seus gemidos foram ficando cada vez mais
acentuadamente selvagens. Sua excitação ia num crescendo muito rápido, na medida em que movimentava
aceleradamente seu pubococígeno. A pressão sobre meus dedos era excitantemente deliciosa. Não resistindo mais
deitei-me e ela se pôs sobre mim, engolindo literalmente o meu membro. A visão que proporcionávamos a nossos
amigos era fantástica. Inúmeras vezes, através dos espelhos espalhados por nossa casa, tínhamos visto o quanto era
excitante a visão da xoxota de Beth, subindo e descendo sobre meu membro. O tubo que ela formava com o músculo
perineal, cada vez que expelia o meu pênis, era fabuloso. A secreção era tão intensa que escorria molhando meu
escroto e tornando a visão ainda mais bela. Estávamos tão concentrados que nos surpreendemos com a voz de Su,
quando não resistindo ela deixou escapar "Ai Thy, desse jeito eu vou acabar gozando sem sequer me tocar....". O efeito
sobre Beth foi imediato... suas contrações se tornaram muito mais rápidas e fortes e seus gemidos começaram a se
prolongar, anunciando o orgasmo avassalador que estava se formando. Era minha vez de participar mais
intensamente.... sentei-me, mantendo-a firmemente sobre mim e, olhando fundo nos olhos úmidos de desejo de Su,
comecei a dizer para Beth, de forma que eles pudessem ouvir claramente: "Goza, minha paixão... goza que todos nós
estamos esperando para ouvir seus gritos de prazer ... Vai meu amor, grita mais forte que Su está maravilhada com o
orgasmo que você está começando a ter.... Grita, diz que está maravilhoso .... fala que seu sonho de gozar na frente
deles está finalmente se realizando .... Assim querida, chupita meu pau... está uma delícia.... essa sua xoxota está cada
vez mais deliciosa!.... Vem minha gata, grita bem forte... vai... assim, que a Su está bem do seu lado, vendo seu corpo
se molhando deste suor perfumado .... vai que ela está quase explodindo só de te assistir....! Isso Su! Coloca teus dedos
na xoxotinha e se masturba também.... o Thy está ficando louquinho pra fazer igual, mas enquanto isso, goza
conosco.... Está vendo Beth, o sucesso que seu orgasmo está alcançando? .... Vem minha paixão, goza agora....! Os
dedos de Beth, apertando meus ombros demonstravam o quanto sua excitação estava aumentando. Na medida em que
massageava meu membro com os músculos internos da xoxota, cada vez mais forte e demoradamente, eu sentia seus
líquidos vaginais jorrando de forma intensa. Seus músculos iniciaram uma distensão forte, seu corpo inteiro
arquejando. As narinas se insuflavam fortemente e os gemidos, selvagemente emitidos foram se tornando cada vez
mais animais e incontroláveis. Suas pernas, esticadas ao máximo sobre meus quadris, mostravam os dedos dos pés
rígidos e distendidos ao extremo. No paroxismo final ela mergulhou minha cabeça sobre os seios, arqueou o corpo
completamente e liberou o grito mais deliciosamente animal que já havíamos ouvido ..."Eu vou gozaaaaar ... Aiiiii Su,
eu estou gozandoooooo!.... Aiiiiiiiiiiiiiiiii.....!". Animalescamente deliciosa, esta música encheu-nos os ouvidos e nos
tornou uma extensão de cada célula daquele corpo que vibrava intensamente. Foram segundos infinitos, em que a
única coisa que ouvíamos era o estertor definitivo do orgasmo de Beth. De tão profundo, o orgasmo transformou minha
gata numa fera e, jogando-se sobre a areia, na posição fetal em que geralmente dorme, ela deu vazão definitiva ao
clamor do seu sexo. Selvagemente mergulhou os dedos na xoxota e gritando com todas as forças, atingiu seu segundo
e definitivo orgasmo! Todo o seu corpo recendia a sexo total, profundo e maravilhosamente sensual. Com o membro
explodindo fitei os olhos de Su, transfigurada pelo tesão que presenciara na amiga. Olhando-me ansiosamente, ela
pôs-se sobre Thy e mergulhando sua xoxota sobre o rosto dele, alcançou um orgasmo profundo. A cena se tornou mais
excitante ainda quando uma enorme quantidade de secreções jorrou de sua xoxota, alagando o pescoço e peito de
Thy. Não resisti e atingi um gozo fantástico que fez com que minha seiva jorrasse a uma distância considerável. As
portas do paraíso estavam abertas e nós, felizes convidados, mergulhamos sobre um mundo de prazeres que de tão
sonhados, fizeram-se merecidos.