Este é meu primeiro relato a vocês. Espero que gostem!
Ultimamente a carência me tem feito ler bastante desses contos, e a vontade de estar junto do meu namorado também. O que eu vou contar a vocês hoje é como vi e bati, pela primeira vez, punheta pra um homem.
Eu sou branca, tenho cabelo castanho claro, olhos castanhos, 1,75 de altura, tenho 19 anos. Sou de uma família religiosa, onde me ensinaram que muita coisa nesse mundo é pecado, principalmente fazer sexo antes do casamento! Detalhe, sou VIRGEM!
Eu conheci um garoto pela NET, ele mora no litoral, bem longe daqui, e marcamos de nos conhecer na praia. Ele me dizia ter minha idade e não tinha foto, nós conversávamos pelo telefone e não conseguíamos mais ficar nenhum dia sem conversar. As nossas conversas nunca foram sobre sexo ou essas coisas, apenas um dia q ele me perguntou se eu era virgem e eu com minha resposta percebi seu entusiasmo. Repetindo a pergunta pra ele, ele me disse q já tinha saído com umas vinte mulheres e com todas ele transou. Detalhe: nós dois somos da mesma religião, a qual ele freqüenta a pouco tempo e que proíbe relações no namoro.
Não conseguimos nos conhecer na praia, como queríamos, mas ele acabou vindo até minha cidade no interior com um primo e ficaram na casa da tia desse primo afastado dele. Como em nossa religião não se permite que fiquemos, começamos a namorar, mesmo sem nos conhecermos direito. Minha família, por entender que ele morava muito longe, permitia que ele dormisse na minha casa, afinal de contas, eram oito horas de viagem até aqui. Ele dormiu duas semanas em casa, e nesse tempo fomos pra uma casa de campo do meu pai. A família toda, mais uma prima minha e um primo dele que acabaram ficando uns tempos, mesmo sem poder.
Quando eu o conheci, apenas nos beijávamos socialmente, mas nesses dois dias antes de irmos pra chácara foi fogo, nunca tinha beijado ninguém que me deixasse daquele jeito.
Como havia muita gente para pouco carro, decidimos ir, os dois, de ônibus e lá na rodoviária da outra cidade minha mãe nos pegaria de carro.
Foi a melhor decisão que pude tomar. Esse ônibus foi tudo de bom! Sentamos no ultimo banco, onde ninguém nos via, e começamos a nos beijar, beijos que cada vez ficavam mais vorazes e mais famintos. Parecia que ele queria arrancar minha boca com seus lábios e eu retribuía. Nossas mãos já não se controlavam, mas eu sempre com pudor em relação ao meu corpo. Quando eu percebo, vejo uma coisa extremamente forte apontando em sua calça, não acreditando, pois na hora me veio a imagem da religião em mente. Ele passava suas mãos em meus seios e depois beijava minha nuca, e pronto, esqueci de tudo, inclusive do lugar em que estava e comecei a me aproveitar da situação de estarmos longe dos olhos dos familiares.
Ele queria de qualquer maneira me masturbar, mas eu não deixei, não sei como perdi totalmente o pudor e abri as calças dele, o que ele já havia tentado fazer antes, mas eu não deixara. E comecei a passar a mão naquele volume todo que apontava pra fora de sua calça. Foi a primeira vez q eu vi um desses ao vivo, e posso garantir q é um dos melhores, pois é muito grosso e grande. Fiquei mexendo nele, passando a mão literalmente, eu via a cara de prazer q ele demonstrava e fiquei muito excitada com isso. Não q eu ainda não estivesse, porque não sei o q ele tem, mas só de beija-lo fico toda molhada. Ele com uma cara de prazer inesquecível, me pedia que beijasse ele, passava a mão em meus seios como se fosse arranca-los, eu tremia quando ele fazia isso. Ele ergueu minha blusa e começou a chupar meus peitos, eu senti mais tesão ainda e fiquei louca, nunca tinha atido uma punheta pra ninguém, porém parece q nessa hora toda experiência do mundo caiu sobre mim, pois eu sabia bem o q eu estava fazendo e como estava fazendo. Comecei com movimentos calmos, depois alternando, e então eu aumentava a velocidade e parava novamente, numa sensação histérica de prazer. Fiquei brincando uma meia hora desse jeito, meus braços já estavam cansados e de repente, como se pra deixar ele com mais vontade e mais prazer eu parei, disse q pra ele terminaria assim, me senti uma vagabunda assumo, naquela situação, mas mesmo com ele me implorando não continuei prontamente. Seu membro latejava em minha mão, e ele me dizia implorando q eu continuasse, q não parasse com meus movimentos se não ele morria de vontade. Ri ao ver sua cara de desespero e suplica, ele então, vendo q de mim não conseguiria q terminasse o serviço tentou faze-lo sozinho. Não deixei! Impus q ele parasse se não eu iria chamar alguém pra colocá-lo pra fora do ônibus. Ele relutou, mas entendeu q era pra parar, depois de alguns minutos, ao ver q aquela euforia tinha se acalmado eu muito perversa começo a provocá-lo, eu estava de saia, devido traje da minha religião, e fui erguendo a saia, deixando as minhas roliças pernas bem a mostra, ele com seu membro q não parava de latejar e apontar pra minha direção não agüentou e começou a beijar minhas pernas de um jeito q me deixou marcas pelas mordidinhas... Então eu recomecei meu trabalho, pois só avia parado, pois sei q quando mais proibido e negado mais intenso e emocionante fica o assunto. Agora com movimentos cada vez mais rápido eu fazia aquele menino gemer alto dentro do ônibus, a ponto de um moço perceber, mas ele não quis atrapalhar e acabou fingindo que dormia, mas eu bem q percebi q dentro das calças do observador também tinha uma coisa bem pontuda e sobrepujada pra fora. Ele suava, tremia, gemia de tanto prazer e eu cada vez mais excitada por proporcionar tanto prazer pra uma pessoa q eu já amava há algum tempo. Pela respiração cerrada q ele mostrava e pela cara de prazer mais intensa eu percebi q ele ia gozar, foi à primeira vez q eu vi aquilo na minha frente, eu já estava extasiada com aquele perfume q ele tem, pois amo homens cheirosos e ele sabia disso e caprichou antes de sair de casa...
Quando vi q ele ia gozar eu parei novamente, mas dessa vez não por muito tempo, pois via nele um sofrimento desigual, então aumentei a velocidade e ele gozou em minha mão, eu adorei aquilo, tentava me limpar as mãos esfregando aquele esperma todo em sua barriga q por sinal, é muito bem definida, ele desmaiou de cansaço em meus braços e quando me virei pra perceber se não havia alguém vendo, percebi q aquele moço q nos observava também estava batendo uma punheta, mas coitado, ele tava sozinho... Chegando à cidade nós nos arrumamos e saímos do ônibus, eu não deixei q ele nem se encostasse a mim mais profundamente, nem com as mãos, continuo VIRGEM e com muito desejo de ter ele só pra mim com tudo q eu tenho direito...
Bom, na casa de campo tivemos mais fatos desse tipo, mas muito mais picantes, bom, mas isso eu conto em outro conto pra vcs ta, comentem se a critica for construtiva ta,