Minha história â Parte 2 â MINHA TIA
Em 10 de janeiro de 1974 fomos para o Cassino (este é o nome da praia - quem conhece o RS sabe do lugar que estou falando). Como eu disse no conto anterior, fui a contra-gosto, afinal, meus encontros com a Teresa eram diários e, pra mim, a melhor coisa do mundo.
Nesta segunda parte vou contar outro acontecimento que me marcou, mas talvez em outra oportunidade ainda volte a falar de meus encontros com Teresa. Ã que estou escrevendo e me vem tudo a mente, como se tivesse acontecido ontem
Mas voltando ao nosso veraneio.
Até o final de fevereiro, que foi o carnaval daquele ano, tudo corria como sempre, com a única diferença que eu cada vez mais me atrevia com minha tia, claro que quando minha mãe, ou meu pai, não estavam por perto. Cada vez mais eu corria para o banheiro para pegar as calcinhas dela, que pra minha felicidade e deleite estavam cada vez com cheiro mais forte e na maioria das vezes, um pouco sujas nos fundilhos. Minha nossa!!! Foram punhetas homéricas e históricas!
Notei que minha tia me provocava sempre que podia. Era comum ela vir me abraçar e encostar-se inteiramente em mim. Procurava sempre ter conversas picantes comigo. Quando estávamos relativamente a sós, ela sentava e deixava eu ver suas coxas, cruzando e descruzando as pernas, às vezes ela ficava sem calcinha, o que me permitia uma visão maravilhosa.
Lembro de um dia quente, que amanheceu chovendo. Passamos o dia em casa, eu, ela e minha mãe. No final da tarde minha mãe resolveu ir ao supermercado e convidou minha tia, que disse a ela que não estava a fim porque naquela hora o supermercado estaria apinhado de gente. Uns 10 minutos depois que minha mãe saiu, minha tia foi até meu quarto, onde eu estava deitado lendo, sentou ao meu lado e ficou conversando comigo. Ela usava m um vestido de mangas cavadas e de botões na frente. Ela dizia que estava muito quente, abafado, e abriu alguns botões, passando a mão pelo peito dizendo que estava toda suada. Eu podia ver parte de seus seios e meu pau reagiu imediatamente. Ela percebeu; deu um sorriso e debruçou-se sobre mim pra me beijar no rosto e então, disfarçadamente, tocou com a mão no volume que aparecia sob meu calção. Foi um beijo no rosto, meio no canto da boca. Então ela sussurrou no meu ouvido. Vou tomar banho, to muito suada, minhas calcinhas devem estar molhadas. Saiu do meu quarto, e foi para o banheiro. Da minha cama posso ver a porta do banheiro. Fiquei vendo ela entrar e deixar a porta entreaberta. Levantei e fui espiar, ela tirava a roupa lentamente. Eu tinha certeza que ela queria que eu espiasse, então não me preocupei muito. Ela desabotoou botão por por botão, me torturando. Quando ela tirou o vestido pude vê-la de costas, de calcinha cor de rosa. A calcinha não era minúscula como as mulheres usam hoje. Ela tinha um bundão! Virou-se lentamente, e pude ver seus seios, eram grandes, com os bicos bem escuros e grandes. Não eram durinhos não, embora ela não tivesse filhos e nunca tivesse amamentado. Eram um pouco caÃdos. Então ela tirou a calcinha, olhou-a, levou-a até o nariz e cheirou. Depois depositou-a, cuidadosamente, sobre o cesto de roupa suja, com os fundilhos bem amostra. Quando ela entrou no banho não pude ver mais nada. Assim que ela saiu, enrolada numa toalha, foi até a porta do meu quarto e disse: Podes usar o banheiro, já tomei meu banho. Naquele momento eu tinha certeza que ela sabia o que eu ia fazer, e tive certeza que ela queria que eu fizesse. Então levantei da cama, onde eu tinha me deitado de novo, com pau duro, fazendo volume sob o calção. Não tive o menor pudor em esconder meu estado. Passei por ela para ir ao banheiro e ela me disse: Tens que te aliviar, e riu maliciosamente. Entrei no banheiro e pensei, âfoda-se, ela quer me verâ; deixei a porta quase que inteiramente aberta, tirei o calção, sentei no vazo sanitário, peguei aquela calcinha cor de rosa e fiquei olhando demoradamente. Ela tinha um filete amarronzado no fundilho, passei os dedos ali, levei-a até meu nariz e cheirei, o cheiro era maravilhoso, então levei as calcinhas até minha boca e lambi. De canto de olho eu via a sombra dela me espiando. Então comecei a me masturbar, quando o gozo chegou eu falava o nome dela um pouco mais alto, pra que ela pudesse ouvir, e gozei naquela calcinha. Ainda limpei meu pau na calcinha. Depois deixei-a no mesmo local, sobre o cesto.
Saà do banheiro e fui pra sala. Pude vê-la atravessar o corredor e entrar no banheiro.
Depois de alguns minutos ela apareceu na sala. Eu estava estirado no sofá (acho que me recuperando da punheta ... risos). Sentou ao meu lado, passou a mão na minha perna e disse: Eu vi o que tu fez â Eu sei, respondi. Tu deixou aquela calcinha lá pra mim, não foi? - Foi, queria ver tu fazendo. - O que tu fez quando entraste no banheiro depois que eu saÃ? Perguntei - Toquei na calcinha e cheirei, tá com o cheiro da tua porra. Nós precisamos parar. Isso tá indo longe demais. Sou tua tia, to com 45 anos, tu é um guri de 17, não tá certo. - Mas tu faz isso pra me provocar né tia? - Na verdade quando percebi que tu vivia pegando minhas calcinhas no banheiro, comecei a te cuidar, então vi que cheiravas e lambias enquanto batias punheta. Aà não resisti. Passei a me limpar com elas cada vez que me masturbava. Ãs vezes chego a ficar dois dias com mesma calcinha só pra deixá-la bem suja e fedida. Já notei que quanto mais fedida mais tu gosta. Isso me deixa louca se queres saber. Agora que tais sem a Teresa deves andar quase explodindo. Aliás, por falar em Teresa, ela me contou o que vocês faziam. Ela diz que és bem louquinho... taradinho... Nisso ouvimos o barulho do carro da minha mãe e encerramos o assunto.
Durante quase duas semanas não tivemos mais oportunidade de conversar a sós. Após essa conversa não mais encontrei as calcinhas dela sujas no banheiro e nem tive oportunidade de espiá-la tomando banho. Notei também que ela ficou diferente comigo. Continuava a me tratar bem, mas evitava qualquer contato fÃsico, a não ser beijos no rosto sem qualquer malÃcia.
Umas duas semanas depois dessa conversa começou o carnaval. Meu pai aproveitou o feriadão pra viajar com minha mãe. Iriam passar uma semana em Santa Catarina. Ficamos eu e minha tia. Confesso que tive esperanças que acontecesse algo entre nós, mas a maneira dela me tratar não mudou. Me tratava bem, mas como tia. Isso me tirou a coragem de tentar qualquer coisa.
Eu não gostava, e ainda não gosto muito de carnaval. Minha tia adorava. Ela comprou os ingressos para os bailes da SAC e insistiu para que eu fosse com ela. Não tive outro jeito a não ser ir.
Durante os bailes eu ficava meio deslocado porque ela acabava juntando-se à s amigas e amigos e eu ficava de lado. Mas mesmo assim, fui a todos. No último baile eu fui no maior mal humor. Minha tia tomou um porre como eu nunca tinha visto. Por volta de 4 hs da madruga tivemos de vir embora, ela já tinha dificuldade de parar em pé. Viemos de carona com um amigo dela que se ofereceu para nos levar em casa. Eu sentei no banco de trás e ela ao lado do cara. Ela tinha ficado de namoro com ele no baile. Do banco de trás eu o via passar a mão nas coxas dela. Assim que chegamos eu desci e ela ficou no carro. Ela só entrou em casa uma meia hora depois, cambaleando. Entrou rindo, eu EStava na cozinha fazendo um âsandubaâ. Confesso que eu EStava morrendo de ciúmes e de raiva. Não podia nem olhar pra ela. Ela tentou conversar mas eu não dei assunto. Quando ela tentou caminhar até o banheiro tropeçou e caiu. Fiquei apenas olhando. Ela me olhou e disse: Me ajuda, to mal. - Pede pro teu macho, respondi. - Olha o respeito comigo guri. - Que respeito tu queres, pareces uma puta, ou pensas que eu não vi ele com a mão no meio das tuas coxas no carro. Então ela levantou, com dificuldade, colocou a mão no meu nariz e disse â Sente o cheiro do pau dele na minha mão seu merdinha. Dei-lhe um tapa na mão e saà pro meu quarto. Ouvi quando ela bateu a porta do banheiro. Quase uma meia hora depois escutei ela me chamar. Bruno vem cá.... me ajuda... Eu EStava puto da cara, mas mesmo assim fui ver o que ela queria, quando abri a porta ela estava de joelhos no chão, com a cabeça no vazo sanitário, vomitando. Eu não sabia direito o que fazer. Ela vomitava e chorava. Assim que ela parou de vomitar eu a ajudei ela a levantar. Ela estava nua, tentando se cobrir com a toalha. Coloquei creme dental na escova e entreguei a ela, ela começou a escovar os dentes e a toalha caiu. Ela me olhou com a escova dental na boca, olhou pra toalha no chão e fez um gesto como quem diz âagora foda-seâ. Abaixei-me, peguei a toalha, sequei a boca dela e a cobri ( o que pude). Ela me olhou sério, bem nos olhos e disse: Eu não sou puta, aà desatou a chorar de novo. Putz.... eu não sabia o que fazer. Abracei-a, comecei a acariciar seus cabelos molhados, e disse: Desculpa... eu não devia ter dito isso... Ela chorava e dizia: Tu não sabe o que eu passo. Não sou de ferro. Sou mulher. Eu sinto vontade, desejo. Eu não tive nenhum homem desde que teu tio morreu. - Desculpa tia... eu não acho isso de verdade. à que fiquei brabo... tia! eu to com ciúmes daquele cara.
Ela afastou o rosto do meu peito e me olhou, mas olhou de um jeito que eu nunca mais esqueci. Então me beijou os lábios levemente e lentamente. Foi um beijo carinhoso, mas meu corpo reagiu na hora. Tirei as mãos de suas costas e agarrei o rosto dela, então comecei a beijá-la. No inÃcio do beijo ela mantinha boca fechada, até que ela foi se entregando e abrindo a boca para dar passagem à minha lÃngua. Foi uma sensação maravilhosa quando senti aquela lÃngua húmida tocando à minha. Foi um beijo longo e demorado, eu a beijava e acariciava suas costas, sua bunda. Ele me empurrou delicadamente, me olhou, e saiu caminhando em direção ao quarto de minha mãe. Fiquei olhando, aquela mulher alta (1,70), aquele bundão grande, largo, com alguns buraquinhos de celulite. Ela caminhava (sempre) de um jeito muito sensual. Tem um balanço, ou rebolado, como quiserem, de tirar o fôlego. Ela deitou na cama e esticou o braço me chamando. Eu estava maravilhado, olhando aquele corpo. Os seios grandes, os bicos grandes e escuros. Os pentelhos bem pretos eram depilados somente nas laterais, pra não aparecerem no maiot. As coxas grossas, nas quais eu pude perceber um pouco de celulite enquanto ela caminhava. Meu pau parecia um ferro (como é bom ter 17 anos). Vou te dar o que tanto queres, ela disse. Tirei a camiseta e a bermuda e deitei ao lado dela beijando-a. Era um beijo babado, molhado, nossas lÃnguas se encontravam. Assim querido, me dá tua saliva. Enquanto a beijava acariciava seus seios, minha mão foi descendo até aquele monte de pentelhos, procurei a fenda entre eles e a encontrei bem molhada. Enfiei o dedo e comecei a chupar seus seios. Isso amor, mama na titia.... faz ... assim meu filhinho gostoso.... Depois de alguns poucos minutos e começou a empurrar minha cabeça, desci beijando sua barriga, quando cheguei naquela xana aspirei como se fosse uma flor, queria sentir o cheiro delicioso daquela boceta... comecei a beijar e chupar suas virilhas, ela gemia e se retorcia.... aiiiii querido.... que coisa boa.... faz.... faz.... não judia mais.... lambe meu grelo. A boceta dela era um pouco escura, mas o grelo bem cor-de-rosa, comecei a lambê-lo, entre uma lambida e outra enfiava a lÃngua lá dentro... isso ... isso... me fode com a lÃngua taradinho... Levantei as pernas dela e comecei a lambe-la desde o cu até o grelo. Ela gemia alto. Ela tinha o rego da bunda bem cabeludo, os pelos escuros me dava mais tesão ainda. Até que não resisti e enfiei a lÃngua ( o que pude) dentro daquele cuzinho. Ela gemeu mais alto. Então virei o corpo e me posicionei para fazermos um 69. Ela engolia meu pau e passava o dedo no meu cu. Minha primeira reação foi apertar a bunda, mas depois relaxei e comecei a gostar. Eu chupava a boceta dela com voracidade e alternava com lambidas no cu. Então, incentivado pelo fato dela estar me passando o dedo no cu, molhei meu indicado e enfiei no cuzinho dela. Ela fez um ai e disse, vai devagar, faz muito tempo, não faz movimento de vai e vem, enfia e fica com ele quietinho, cada vez que eu tirava o dedo ela apertava o cu, até que num determinado momento ela disse, assim parece que vou me cagar. Enfiei os dedos na minha boca, deixei-os bem babados e enfiei dois dedos, ela gemeu mas entrou tudo. Eu já não aguentava mais, ela enfiava todo o meu pau na sua boca, acariciava meu saco e fazia o dedo médio roçar no meu cu. Não vou aguentar assim, vou gozar â Goza querido, me dá teu leite que vou te dar o meu. Foi o que bastou, gozei intensamente. Gemia com a boca naquela boceta e ela gemia e gozava engolindo toda minha porra. Aquilo durou segundos que pareciam uma eternidade. O corpo dela tremia enquanto ela gozava. Aà ficamos parados, naquela posição por alguns segundos. Lentamente levantei o corpo e me posicionei ao lado dela. Fiquei olhando pro seu rosto, ela de olhos fechados. Beijei-a e deitei-me ao seu lado de barriga pra cima. Ficamos de mãos dadas em silêncio. Ela, ainda de olhos fechados disse: Isso é loucura. Não falei nada. Comecei a acariciar seu rosto e beijá-la, meio deitado sobre ela. Ela então me empurrou, e ficou em cima de mim. Começou a me beijar com paixão, desceu pelo meu pescoço, meu peito e chegou ao meu pau. Começou a chupá-lo, enfiava tudo na boca, babava ele todo, eu sentia a saliva escorrendo pelo meu saco. Ela com a mão o acariciava. Logo meu pau reagiu e ficou duro. Ela se ajoelhou sobre mim, com a mão direita pegou meu pau e posicionou na entrada daquela ]fenda molhada, foi descendo e engolindo meu pau inteiro. Que delÃcia aquilo, sentir o calor daquela boceta que eu tanto queria. Ela ficou cavalgando até que pediu que eu me recostasse na cama. Subi o corpo e fiquei meio sentado. Nessa posição eu podia chupar as tetas dela enquanto ela cavalgava. Então ela tirou, mandou eu chegar mais pra baixo e se ajoelhou sobre meu rosto. Chupa sacana... chupa minha boceta. era isso que tanto querias... sente meu cheiro seu cachorro.... Eu chupava como podia, porque ela esfregava a boceta na minha cara com força. Até que ela ficou de cócoras, com o rabo bem aberto na minha cara e disse. Lambe seu porco.... cheira meu rabo... eu sei que tu gosta do meu cheiro... isso... assim... enfia a lÃngua.... Novamente ela desceu o corpo e começou a cavalgar, agora com força. Ela esfregava bem a boceta na minha pélvis. Ela estava transformada, seus olhos tinham um brilho estranho, que eu nunca tinha vista. Mesmo sabendo que ela ainda estava um pouco bêbeda, eu não esperava o que ela fez a seguir. Aquilo marcou minha vida pra todo os sempre. Ela se desvencilhou do meu pau, levantou, ficou em pé, com uma perna em cada lado do meu corpo e disse. Tu já é um porco pervertido..... vou te dar o que a Teresa não te deu. Fechou os olhos, ficou quieta, colocou a mão na barriga e fez um pouco de força..... senti os primeiros pingos .... tÃmidos... depois um jorro de mijo sobre meu pau.... ela movia os quadris e foi mijando minha barriga, meu peito e voltou ao pau terminando de mijar. Eu não tenho palavras pra explicar o quão maravilhosa foi a sensação de sentir aquele lÃquido quente se derramando sobre mim, quase gozei. Ela então ajoelhou sobre meu rosto e disse: Chupa meu porquinho.... sente o gosto do meu mijo... isso lambe meu tarado..... aiiiiiiii isso é bommmmm..... lambe bem putinho.... limpa tudo. Eu lambia e sentia aquele gosto salgado. Minha cara ficou toda molhada, então ela sentou no meu pau e começou a me beijar, mexendo e gemendo, com força.... vai.... soca... mete tudo.... isso .... vai ... até as bolas.... aiiiiiii vou gozar caralhudo... (não importa que não se tenha pau grande, mas ouvir nos chamar de caralhudo dá um tesão louco) .... Quando ela disse isso não aguentei mais... fiz movimentos fortes, agarrando ela pela cintura e gritei como louco... gozando.
Literalmente ela caiu ao meu lado, fechou os olhos e ficamos em silêncio. Quando abri os olhos novamente o sol já estava entrando pela janela, olhei o relógio da cabeceira, eram 10 hs. Fiquei olhando pra ela e acariciando seu rosto. Ela resmungou alguma coisa que não deu pra entender, abriu os olhos e disse. Que dor de cabeça!
Eu levantei, fiz café pra nós, peguei uma aspirina e levei pra ela junto com o café. Depois do café ela me pediu pra alcançar um cigarro a ela. Ascendeu o cigarro, me olhou e começou a rir dizendo: Dormimos no meio do mijo. Minha nossa eu EStava muito bêbeda. Agora eu podia ver bem aquele corpo. Ela parecia um pouco envergonhada pelo fato de estar completamente nua na minha frente. O tempo judia muito da gente, ela disse, a gravidade faz tudo começar a cair.- Não acho nada errado contigo, és muito bonita eu disse.
Ela ascendeu outro cigarro, e com a mão esquerda tocava, com a ponta dos dedos no meu pau. Tomara que não mudes, vais ser um homem e tanto, bem tarado e pervertido. Ela EStava de olhos fechados e eu aproveitei para ficar passando a mão naquela boceta coberta por pentelhos bem pretos.
Meu pau endureceu, senti que a boceta dela estava bem melada, então baixei o corpo e cheirei..... agora o cheiro parecia com o das calcinhas, era forte, um misto de mijo e porra.
Aà aconteceu algo completamente inusitado. Ela disse: Preciso ir ao banheiro... necessidades fisiológicas... e sorriu meio maliciosa, meio envergonhada.
Até pensei que ela ia tomar banho depois de usar o banheiro, mas ela saiu de la´sem que eu tivesse ouvido barulho do chuveiro. Ela parou na porta do quarto e ficou me olhando, me pareceu meio indecisa. Eu olhava para aquele corpo e me maravilhava. Olhei-a de cima a baixo, lentamente, um olhar analÃtico. Percebi que minha tia tinha os pés grandes, eu nunca tinha notado isso. Eram bonitos, proporcionais, mas grande. Levantei da cama, me ajoelhei na frente dela, abaixei bem o corpo e os beijei, demoradamente, passei a lÃngua em cada dedo, ela levantou um pouco o pé e eu chupei cada um dos dedos.
Quando parei, ela ainda de pé, me disse: Não tomei banho depois do que fiz..... usei apenas papel higiênico... atrás... quero te dar algo que teu tio adorava... se não quiseres tomo um banho. Minha resposta foi â Quero tudo do jeito que querias me dar. Ela subiu na cama e começamos a nos beijar, nos arretando, o tesão aumentando. Ela me chupava e agora já abusava, porque enquanto chupava forçava o dedo no meu cu. Não vou ser hipócrita, aquilo EStava muito bom. Quando eu EStava quase gozando ela parou e deitou ao meu lado. Então comecei a chupá-la e cheirá-la, o gosto e o cheiro eram fortes, quase fedidos... Ela gemia e dizia.... tu é porco mesmo, mas eu adoro isso... Então ela empurrou minha cabeça e ficou de quatro, dizendo, agora vais cheirar meu rabo porcalhão. O cheiro era realmente forte, ainda tinha alguns resquÃcios de papel higiênico presos nos pelos. Eu cheirava e dava tapas nas nádegas dela. Lambe tarado.... relaxado, quero tua lÃngua no meu cu... aiiiiiiiissoassim...... enfia a lÃnguaEnquanto eu lambia ela se masturbava. Meu pau parecia um osso de tão duro. Aquele cheiro, o gosto, as palavras dela, o jeito que ela falava, tudo me enlouquecia. Levantei o corpo, passei bastante saliva no pau e o posicionei na entrada daquele cu. Comecei a enfiar bem devagar, ela gemeu um pouco, eu parei ..... não pára... continua.... isso.... assim.... devagar.... aiiiiii que delÃcia..... fui metendo até entrar tudo... aà comecei o movimento de vai e vem.... ela estava alucinada e gritava... isso...... soca tudomete com força puto.... me arromba o cu..... Comecei a bombear com bastante força e dar tapas na bunda dela ... toma vadia... é cacete que tu qué.... então toma....aiiii... que rabo gostoso.... aiiiii.... eu vou gozar.... - isso... assim.... enche meu cu de porra.... vai... Aà explodi num gozo intenso. Quando ela me sentiu gozando começou a gozar e gritar. Foi um gozo forte. Fiquei parado, ela deitou o corpo na cama e eu acompanhei, fiquei deitado em cima dela. Aos poucos meu pau foi amolecendo e eu o tirei. Me joguei para o lado. Acabei adormecendo e acordei umas duas horas depois. Meu pau estava sujo atrás da glande. Levantei, tomei banho. Quando saà do banho ela estava levantando. Me deu um beijo e disse, vou tomar um banho e fazer algo pra gente comer.
Almoçamos conversando amenidades. Eu EStava plenamente satisfeito e feliz. Achando, na minha cabeça de jovem, que tinha encontrado, na minha tia, a mulher da minha vida.
Depois do almoço, ela fez um cafezinho, ascendeu um cigarro, me olhou séria e disse. A Teresa tá fazendo um bom trabalho, e tem razão. Tu vais ser um homem e tanto na cama. Tens que ter sempre uma coisa em mente, em sexo nada é feio quando os envolvidos querem. Não importa o que seja. Na grande maioria das vezes, as pessoas criticam e rotulam os outros porque tem vontade de fazer as coisas e não tem coragem. Jamais te acomoda quando estiveres vivendo com uma mulher. Quando casares, se tu e tua mulher estiverem de acordo, façam tudo que sentirem vontade, sem ligar pro que a sociedade fala. Realizem as fantasias de vocês sem se preocupar com o que os outros julgam certo ou errado. Procurem fugir da rotina no sexo, porque ela acaba com muitos casamentos.
Outra coisa! Essa foi nossa primeira e última vez. Isso não vai se repetir mais. Eu tenho 45 anos e tu 17, mas pior que isso, sou tua tia. Isso seria um escândalo que magoaria e trairia a confiança que teus pais tem em mim. Além do mais, daqui a pouco, logo ali, vou estar velha, feia e sem nenhum atrativo.
Eu ainda pensei em argumentar, mas alguma coisa aqui dentro fez eu me calar.
Quando meus pais voltaram de viagem. no dia seguinte, minha tia disse a eles que na semana seguinte, quando voltassem pra cidade ela iria voltar a morar sozinha. Que precisava tocar sua vida.
Isso realmente aconteceu, um mês depois ela já não morava mais conosco, embora nos visitasse com freqüência. Mas depois daquela noite ela sempre me tratou de uma maneira muito especial, que causava ciúmes nos meus primos todos.
Um ano depois ela se casou. A 10 anos atrás ela ficou viúva.
Hoje, aos 76 anos de idade e com mal de Alzheimer, ela mora comigo. Seguido me pego olhando pra essa senhora, que muitas vezes nem me reconhece, e vejo o quanto ela tinha razão em tudo que me disse.
FIM