Flagrei minha esposa pagando um boquete para o cachorro do vizinho

Um conto erótico de André
Categoria: Zoofilia
Contém 1672 palavras
Data: 03/10/2005 22:49:24
Assuntos: Zoofilia

Meu nome é André, tenho 39 anos, sou casado com a Bruna, de 34, há quatro anos. Ela é uma mulher muito bonita de rosto, branquinha, olhos claros, loirinha do cabelo liso, com uns coxão de arrasar. É só ela usar uma saia que eu fico louco. Sempre tivemos uma vida sexual muito ativa e prazerosa. Sempre fui fiel à ela e achava que ela também era à mim. Na verdade, nem sei se o que ela fez pode ser considerado traição. Tudo começou há mais ou menos três semanas atrás, quando fizemos uma festa aqui em casa e para os vizinhos não reclamarem do barulho de madrugada falamos com eles primeiro. Foi ai que a Bruna conheceu nosso vizinho, o Daniel. Ela disse que ele foi muito simpático com ela, a tal ponto que ela acabou convidando ele pra festa. E de fato ele era uma cara bem bacana. Bem humorado, inteligente, nos demos super bem e ele acabou ficando meio que amigo da gente. No começo não fiquei com muito ciúmes, até que minha esposa entrou de férias do trabalho dela. Eu só chegava em casa umas oito horas da noite e ela ficava sozinha o dia inteiro na casa, já que não temos filhos nem empregada. Um dia cheguei do trabalho e os dois tavam conversando na varanda. Não gostei muito deles estarem lá sozinhos, mas ela disse que tinha encontrado com ele no supermercado ali perto e que foram conversando até a casa. Comecei a ficar desconfiado dos dois. Na minha frente não percebia nada suspeito no comportamento deles, mas ela, como estava de férias, tava sempre de shortinho pela casa, e eu sabia que ela era muito gostosa e que se não tava rolando nada uma hora ia rolar e ele ia partir pra cima dela. Comecei a inventar coisas pra ela fazer a tarde na rua. Comprar coisas para a casa, pagar conta, qualquer coisa. Até que uma dia ela falou: "hii amor, hoje não vai dar. Prometi pro Daniel que iria tomar conta do cachorro dele. Ele vai passar dois dias fora e precisa de alguém". "E quando foi que você combinou isso com ele?" "Ontem, quando você ligou dizendo que não poderia almoçar em casa, eu não queria almoçar sozinha e chamei ele." Fquei muito desconfiado com aquela história. Eles já tavam almoçando juntos enquanto eu tava fora? E ela dizendo que não poderia fazer nada a tarde porque estaria ocupada? Quem eu estava engando, o cara era boa-pinta, todo musculoso, mais jovem, devia ter seus 28 anos. Tava rolando alguma coisa entre eles. Nesse dia mal consegui trabalhar, pensando que os dois tavam lá, transando o dia inteiro enquanto o corno idiota aqui trabalhava. Liguei pra casa umas quatro vezes. Isso porque eu quase nunca ligo a tarde pra casa. O pior, em três delas ela nem atendeu. Só ficava pensando que cuidar de cachorro que nada, ela deve é ta num motel, aquela vagabunda. Mas na quarta tentativa, a do desespero já, ela atendeu. "Ah, desculpa amor, é que eu tava dormindo e desliguei o telefone." "E porque você tá tão ofegante assim?" Ela mal conseguia falar duas sílabas sem puxar o ar. "é que eu tava brincando com o Rufus, o cachorro do Daniel. Te avisei que ia cuidar dele amor. E que horas você vem?" Aquela pergunta me matou. Como assim, que horas eu vou, sempre vou na mesma hora, pensei. Ela deve tá querendo é garantir a hora de ficar com o Daniel. E o pior, tava lá em casa. Na nossa cama. A cama que eu deitava a noite. Não aguentei todos aqueles pensamentos da minha linda esposinha com aquele cara. Fingi que tava passando mal e fui voando pra casa, quase chorando, quase explodindo de raiva, ia matar o flho da puta. Quando cheguei em casa estacionei mais longe e fui entrando devargazinho em casa, pra não fazer barulho. Ela não tava no quarto, na cozinha, no banheiro, na sala, em lugar nenhum. Devia ter saído com ele a vagabunda. Mas ai escutei o barulho vindo do quintal. Era o tal do rufus latindo. Espiei pela fresta da janela o quintal. A Bruna tava lá, realmente, brincando com ele. Me senti um idiota. Ela tava correndo com ele, jogando uma bolinha de borracha, rolava no chão com ele. Os dois se divertiam muito. Pensei em ir embora, pra ela não desconfiar que eu tava desconfiado. Tava morrendo de vergonha dos meus próprios pensamentos. Mas quando olhei de novo vi uma cena inusitada. O rufus se aproveitou de um momento que eles tavam brincando no chão e partiu pra cima dela, encoxando ela. Tentava freneticamente transar com a perna dela. Ela tentou se esquivar, "Sai Rufus, sai", e voltar a brincar normalmente. O cachorro não era muito grande e por isso ela consegui soltar ele da perna dela, com alguma dificuldade, porque o bichano se agarrava na perna dela com voracidade. Toda vez que ela soltava e ia brincar com a bola com ele, ele voltava a encoxar ela. Ela começou a meio que aceitar a nova brincadeira dele, vendo que era só o que ele queria fazer agora. De todo jeito, começou a ir em direção à dentro de casa pra ir embora e deixar o cachorro com sua taradice lá fora mesmo. Ela caminhava com dificuldade e o Rufus nada de soltar a perna dela. Tentou se soltar mais uma vez se abaixando e só então viu que o pinto do cachorro já tava pra fora, todo vermelho, furando o vazio. No que ela começou a olhar mais fixamente, com uma cara de intrigada, o Rufus acertou uma posição melhor e começou a roçar o pinto na parte interna da coxa dela. Ela tava usando só um shortinho rosa bem curtinho, com uma blusinha branca também curtinha. Ela começou a deixar o cachorro roçar e encoxar a vontade. A cara dela começou a passar de irritada, pra intrigada, pra excitada. Acho que era aquele pinto duro, vermelhão, saindo pra fora, roçando na coxa dela. Aquilo tava deixando ela doidinha. Ela ficou parada um tempo, deixando o cachorro encoxar. Dava pra ver que seu tesão aumentava com aquele pinto com tamanha vontade de fuder ela. Ela então se ajeitou melhor, pra deixar o cachorro encostar mais ainda. O pinto molhado do Rufus balangava num vai e vem na coxa dela. Até que uma hora ela esticou a mão em busca do pinto dele. Aperteu com aquela maõzinha o pinto vermelhão molhado do Rufus e começou a punhetar o cachorro. Primeiro, deixando que ele ficasse naquele vai e vem frenético na mão dela, que apertava com força. Aos poucos, o cachorro foi parando e deixando que ela é que fizesse o trabalho. E ela tinha pego o jeito, o cachorro já se envergava todo, meio que sem entender o que tava acontecendo, com cara de bobo feliz. E ela com cara de cadela no cio, punhetando que nem uma louca o pinto molhado dele. Ela botou o rufus deitado na grama e começou a punhetar mais forte e mais rápido. Percebi que ela tava completamente tomada pelo tesão, seu shortinho, que era bem apertado e meio transparente, deixava ver sua calcinha que já tava completamente molhadinha, só de punhetar o cachorro. Ela trocou de mao que punhetava, levou a outra mão ao rosto, esfregando os líquidos que saiam do pinto do cachorro na cara, naquelas bochechas rosadas dela. Cheirava a mão com vontade, começou a lamber os dedos. Tudo isso enquanto ainda batia uma punheta com a outra mão. De repente, ela não se aguenta e cai de boca no pinto do rufus. Começa a chupar com força. Botava tudo dentro da boca e sugava loucamente, de uma forma e com uma vontade que nem me lembro dela ter feito comigo. Lambia o pinto do cachorro da base até a cabeça, esfregando a língua esticada, e engolia de novo, que nem uma putinha safada. O cachorro começou a gozar na cara dela. Ela tomou uns três jatos na cara e abocanhou de novo o cachorro, que pelos movimentos não parava de gozar. O gozo dele escorria pelo rosto dela enquanto ela abocanhava o pinto dele e ele fazia uns pequenos movimentos de quem ainda tava gozando dentro da boca dela. Ela começou a babar, de tanta porra que o cachorro explodia dentro de sua boca. Finalmente o cachorro se acalmou e ela tira a boca do pinto dele, babando mais ainda, agora em cima dos peitos, no pescoço. Faz um movimento na garganta e engole tudo, ainda lambendo os beiços com o que tinha escorrido. Era raríssimo ela engolir minha porra. Acho que só tinha feito umas três vezes. Volta e ainda lambe o que tinha sobrado no pinto do cachorro, que já se voltava pra dentro, esfregando a cara no pinto dele. O rufus se levanta e começa a cheirar ela, o próprio pinto. Ela também se levanta e vem pra dentro de casa. Sem mais a visão daquele troço vermelho saindo pra fora por causa dela ou roçando molhado na coxa dela o tesão passou. Ela vai pro banheiro. Quando saiu, fingi que havia chegado em casa naquela hora. Ela fica com cara de assustada, mas depois faz cara de feliz e vem me dar um beijo. "Chegou tão cedo...que bom amor!!" Me beija com aquela boca que tinha acabado de chupar o pinto do rufus e engolido um monte de porra dele. Nem sei se ela tinha lavado direito. Tentei esquivar mas ela percebeu que meu pau tava duro. Tinha sido um show e tanto, nem tinha percebido direito que meu pau tava quase rasgando a calça com aquilo tudo. "Chegou animado hein? Vamos pro quarto que eu também to louca de tesão" Deu vontade de falar pra ela que eu sei, sua vagabunda, cadela, vai engolir toda minha porra então, mas não consegui. Nem sei se queria. Só queria gozar na cara dela que nem o Rufus tinha feito. Transamos loucamente nesse dia.

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Comentários

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ela só deu fez isto com o cachorro porque é o cachorro do daniel . ela ta pagando pau pro daniel , e com certesa ele ja comeu ela varias vezes , voce é um corno e bem corno mesmo

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Adoro zoofilia!!!!!

Meu sonho é chegar em casa e ver minha mulher dando pra um cachorro

HUMMMMMM

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Adoro zoofilia!!!!

Meu sonho é chegar em casa e ver minha namorada transando com um cachorro

HUMMMM

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