Em 1º lugar gostaria de agradecer a tds q votaram no meu conto anterior e tb aos que deixaram seus comentários.
Como devem recordar, nele narrei a perda da minha virgindade com meu professor de matemática, César.
Depois daquele dia eu e César nos tornamos amantes, apesar da nossa gde diferença de idade, ele tinha 48 e eu 14, eu não me importava com isso. Lógico que tivemos que ser discretos para não dar margem a mexericos q poderiam chegar aos ouvidos dos meus pais.
A cada dia ele me ensinava novas posições e eu sempre gozava muitas vezes. Em várias ocasiões ele elogiava meu bumbum avantajado e arrebitado e como deveria ser gostoso me enrabar, mas eu sempre me esquivava, pois já havia lido algumas matérias sobre sexo anal e sabia que era doloroso no início.
Por algum tempo ele não tocou mais nesse assunto, e eu não pensei mais nisso.
Eu continuava a frequentar as aulas extras em sua casa e aproveitávamos para transar feito loucos depois. Foi numa dessas tardes, que tão logo ficamos à sós, ele me agarrou por trás e começou a beijar e morder minha nuca, parecia com mais tesão que de costume. Eu vestia uma saia curta e de tecido leve, e qdo ele encostou no meu traseiro pude perceber que já estava em ponto de bala. Fomos caminhando assim, agarradinhos, em direção à sala. César estava realmente tarado, mal chegamos ao corredor ele me empurrou contra a parede e me virou de costas para ele. Senti suas mãos levantando minha saia, enrolando-a na altura dos quadris. Eu só podia sentir seus movimentos, pois meu rosto estava colado à parede. Ele abriu o zíper da calça e pude sentir seu pau duro roçando em minhas nádegas carnudas. Ele colado em mim, beijava minha nuca, mordia meus ombros, sua respiração ofegante próxima ao meu ouvido me fazia delirar de tesão. Ele agarrou minha calcinha e a arriou até a altura dos joelhos. Eu sentia minha bocetinha molhada, pronta para receber aquele cacete quente e latejante. Ele afastou minhas pernas e deslizou seu pau até minha xoxotinha que ardia de desejo. E numa estocada só ele enterrou td de uma vez. Eu gemia e gritava feito cadela no cio. Ele me segurava pelos quadris e me fodia com vontade, metendo aquele cacete grosso até o talo, tão fundo que eu podia sentir a cabeça roçando no meu útero. Eu rebolava como uma vadia. Ele me acariciava, apalpava meus seios, apertava, e continuava no vai e vém. Sua mão desceu pelo meu ventre e acariciou meu grelinho duro. Eu soltei um grito de prazer e gozei deliciosamente. Minhas pernas bambearam e ele precisou me amparar para que eu não escorregasse até o chão. Ele então tirou o pau da minha xotinha, me virou de frente p ele e me fez ajoelhar entre suas pernas. O pau dele estava mais duro do que nunca, e todo melado com meu gozo. Ele disse...agora você vai me lamber sua vadia, vai sentir seu gosto no meu pau. E eu caí de boca naquela pica meladinha. Minha língua deslizava por aquele pau duro, a cabeça inchada e vermelha, as veias em alto relevo. Ele me agarrava pelos cabelos e me forçava a olhar para ele enquanto eu chupava. Esfregava o pau no meu rosto, batia com ele nos meus lábios, e me fazia engolir de novo. Eu sentia um prazer imenso em abocanhar aquela rola grossa. Ele me deixou saborear seu cacete por alguns minutos e então me fez levantar e caminhamos até o sofá. Se despiu e me mandou fazer o mesmo. Enquanto eu me livrava da saia e do top ele me devorava com os olhos, apreciando meu corpo nu...a pele muito branca, os mamilos rosadinhos, a bocetinha lisinha e carnuda, as coxas roliças. Parecia avaliar todo prazer que eu poderia lhe proporcionar. Meu corpo fervia de volúpia. Ele me empurrou no sofá e me fez ficar de bruços. Ele se deitou sobre mim e pude sentir sua língua deslizando pela minha nuca e me arrepiei de prazer. Sua boca desceu pela minha coluna e novamente o desejo tomou conta de mim. Senti qdo sua língua molhada chegou ao meu reguinho. Me arrepiei. Involuntariamente empinei o traseiro e ele aproveitou para explorá-lo com sua língua macia. Eu tentei fugir, já imaginando sua intenção, mas ele me impediu me agarrando pelos quadris. Senti seus dedos abrindo minhas nádegas e sua língua quente e molhada invadindo meu cuzinho virgem e apertado. Eu não conseguia mais pensar, meu corpo pedia por aquilo, eu queria mais. Ele se levantou e me pediu que ficasse naquela posição, que ele voltaria logo. Vi qdo caminhou até o quarto e voltou com um frasco nas mãos. Era um hidratante. Ele afastou meus cabelos e derramou um pouco sobre minha nuca e foi fazendo uma trilha pelas minhas costas até chegar no meu reguinho. O contato do hidratante com minha pele em brasa me deixou mais louca ainda. Estremeci qdo ele abriu minhas nádegas e besuntou fartamente meu cuzinho. Eu estava em êxtase. Senti seu pau escorregar pelo meu reguinho e a cabeça encostar no meu botãozinho virgem. Ele apertava minhas nádegas, dava palmadas que deixava em minha pele mto clara a marca de suas mãos. Qdo senti que ele forçava a entrada do meu rabinho eu quis me levantar, ele me empurrou de volta e forçou ainda mais, senti qdo a cabeça entrou. Eu soltei um grito de dor, tentei me desvencilhar, mas meu cuzinho lubrificado pelo hidratante permitiu que numa estocada mais firme ele enterrasse aquela rola enorme quase inteira no meu rabo. Eu chorava, implorava p ele parar, mas ele não ouvia minhas súplicas, acho até que ficou mais excitado. Aquele cacete grosso e duro me arrombava sem dó, me rasgava a cada penetração. Cesar gemia, gritava, urrava feito um animal. Eu sentia meu cuzinho arder. Ele não parava...metia...tirava...metia. Qto mais eu me debatia mais prazer ele sentia. Até que os movimentos cessaram, eu respirei aliviada achando que ele havia terminado. Ele saiu de cima de mim e se sentou no sofá. Foi então que ele me puxou para sentar sobre ele dizendo...agora minha putinha, senta esse cuzinho apertadinho bem na pica do papai. Eu gelei...estava com medo, era doloroso demais. Ele besuntou aquele cacete duro com mais hidratante e eu fui sentando devagar, no início voltei a sentir dor, mas aos poucos uma sensação deliciosa foi tomando conta de mim, era um misto de dor e prazer, algo indescritível, e naquela posição eu podia controlar os movimentos. Eu subia, descia e rebolava naquela pica gostosa. Meu cu sendo arrombado e eu delirando de prazer. César me mordiscava os seios e apertava minhas coxas. E eu me acabando naquele cacete. Meu rabinho guloso engolia inteirinho aquele pau delicioso, ordenhando,apertando. O prazer era tanto que eu chorava, gritava, gemia. Nca imaginei que era tão bom ser fodida assim. O gozo veio forte fazendo meu corpo tremer por inteiro. Meu cuzinho, em espasmos, apertava sem parar aquele cacete. César não resistiu e gozou logo em seguida, sua porra quente inundando meu rabo. Ficamos assim por um longo tempo, enganchados, embriagados pelo prazer. O cheiro de sexo exalava de nossos corpos. Eu me sentia leve e plena, finalmente era uma mulher completa.
E foi assim que perdi a virgindade do cuzinho com meu querido professor.