Dupla traição

Um conto erótico de Inseminador
Categoria: Heterossexual
Contém 1161 palavras
Data: 19/10/2005 11:48:00

Cezar é um cara muito ciumento. Também pudera... com a mulher que tem. Sair com ela é um teste de sangue frio. Enquanto passa, ela atrai os olhares dos homens como o açúcar atrai formigas. Por conta disso o casal quase não sai ela mesma vive inventando desculpas pra evitar problemas.

Quando vão à praia, sempre dão preferência a praias desertas, onde ela mesma pode se sentir mais

a vontade.

Fiquei surpreso quando Cezar certo dia me disse: "Minha mulher está me traindo. Sou corno!". Que brincadeira mais descabida... dei um sorriso amarelo, como quando o chefe nos conta uma piada sem graça e rimos só por cortesia.

_ Falo sério - insistiu.

_ Você tá doidão, cara? Chega de chopp por hoje... vamos embora.

Enquanto eu fazia o clássico sinal para o garçom, pedindo a conta, Cezar cobriu o rosto com as mãos e pôs-se a chorar copiosamente. Definitivamente - pensei - chega de chopp por hoje.

_ Deixa disso cara... a Magali é super apaixonada por você... desde os tempos da faculdade...

todos sabem - disse-lhe em tom consolador. Esforçando-se para conter o pranto, Cezar balbuciou algo como "acabou... está acabado". Quando finalmente conseguiu controlar-se, ele me contou que ela estava tomando anti-concepcionais

às escondidas. Cezar era estéril - sequela deixada por alguma doença que teve na infância...

O que se diz a alguém em uma situação dessas... nada - assim o fiz. Fiquei calado apenas ouvindo enquanto Cezar à medida em que se recompunha, ia me contando detalhes sobre o episódio. Me contou que tinha feito uma viagem a serviço há duas semanas e passara uma semana fora.

Certa vez, segundo ele, ao ligar para casa, suspeitou que algo errado estava acontecendo, por que ela tinha a voz trêmula, como quem tenta disfarçar a fadiga. Ele não deve ter notado, mas a essa altura eu já devia ter mudado de cor... comecei a suar muito e pensei: "me lembro bem desse dia".

Alí estava a vítima, em prantos, desabafando com o homem que vinha tendo há anos um caso com a sua esposa. Podem me acusar de traidor e cínico, mas não conseguí resistir aos encantos daquela mulher.

Certo dia fui visitá-los, como era de costume pra jogar baralho e encontrei a Magali sozinha. Ela vestia uma camiseta bem comprida como se fosse um pequeno vestido. Suas coxas - deliciosamente grossas estavam à mostra e estava sem soutien. Minha nossa! O que eu estava fazendo? Desejando a mulher do meu melhor amigo. Saindo do transe provocado por aquela visão, despedi-me dizendo que voltaria na próxima semana, quando o Cezar retornasse, mas ela insistiu que eu ficasse e jogássemos apenas os dois. Como a Magali - assim como o seu marido, eram viciados em baralho, não achei que houvesse qualquer outra intenção oculta no convite e prontamente aceitei.

Enquanto jogávamos sempre tomávamos vinho e dessa vez não fora diferente. Jogamos e bebemos muito e eu estava perdendo quase todas as partidas - minha concentração no jogo estava comprometida pela idéia de estar a sós com aquela delícia de mulher e não poder sequer tocá-la.

Quando o vinho começou a surtir efeito, Magali já estava mais à vontade do que de costume, quando está na companhia do marido.

De repente fui surpreendido pelos seus pés em meu colo. Eu não sabia o que fazer e continuei jogando como se nada estivesse acontecendo, mas não pude evitar a ereção. "O que é isso?" - perguntou ela com um sorriso safado. Como não respondí, ela levantou-se e veio em minha direção. Agarrou os meus cabelos, virando a minha cabeça para trás e começou a lamber os meus lábios. Eu poderia dizer que

queria reagir, mas a verdade é que não queria. Magali passou para a minha frente e sentou-se em meu colo, levantando a camisetinha e exibindo uma calcinha tão apertada que parecia que ia estourar. Não resistindo abracei-a e passei a beijá-la como se desejasse devorar aqueles lábios. Magalí sugava a minha lingua como se estivesse praticando felação. Tirei-lhe a camiseta e comecei a mamar em seus peitos como cria faminta. Enfiei a mão em sua calcinha, por trás e passei a acariciar aquelas montanhas de prazer, deixando meus dedos escorregarem suavemente por aquele vale maravilhoso até encontrar uma fonte de desejos.A certa altura ela, completamente tomada pelo desejo, despida de qualquer tipo de pudor convidou-me:

"Vamos para o quarto - quero que você me coma na cama dele." - eu podia perceber tesão e raiva naquele convite. Fomos ao seu quarto quase que correndo. Assim que entrou no quarto, Magali tirou a calcinha e pulou na cama, colocando-se de quatro, o rosto colado ao colchão, chupando o polegar da mão direita enquanto acariciava o clitórios com a mão esquerda. Eu não aguentava mais esperar e enfiei de uma vez o membro que latejava de tanto tesão naquela vagina deliciosamente carnuda. Magali deu um gemido e pediu que eu a comesse com força. Empurrei o mais fundo que pude, puxando-a pela cintura apoiando os polegares em duas lindas covinhas em suas costas. Eu olhava aquele corpo em minhas mãos e mal acreditava que estivesse acontecendo... ela balançava a cabeça jogando os cabelos para trás e dizia repetidamente: "faz o que quizer comigo...". Eu sabia que não iria aguentar muito tempo,

então resolví fazer com que ela gozasse antes. Saí do seu corpo e cirei-a de barriga para cima. Abria as suas pernas e passei a lamber os lábios daquela bela flor feita de carne, enquanto introduzia lentamente o indicador em seu ânus. Chupava com força o seu clítoris e sentia a sua reação contraindo espasmodicamente o ânus. Quando ela começou a forçar a vagina de encontro à minha boca em movimentos pélvicos rápidos, aumentei o rítmo das lambidas em seu clítoris e empurrei o dedo inteiro em seu ânus. Magali estava enlouquecida... seu corpo todo arrepiado... com umas das mãos ela forçava a minha cabeça de encontro à sua vagina, enquanto com a outra puxava os mamilos

alternadamente, como se os quisesse arrancar dos seios. Quando ví que ela estava gozando, eu sabia que não podia deixar passar esse momento... temia que depois ela viesse a esmorecer, por estar satisfeita. Molhei bastante o seu ânus com a minha saliva e empurrei o pênis naquela grutinha

rosada. Como eu tinha interrompido as lambidas em seu clítoris, Magali estava usando a mão que antes segurava minha cabeça para se masturbar. Esfregava o clítoris muito rapidamente e dava palmadinhas. Quando ela gozou, gritando e batendo em seu clítoris sentí uma pressão forte de

seu ânus. Meu pênis estava na metade do caminho para suas entranhas e não pude resistir - coloquei os meus braços por baixo de suas pernas e coloquei-as na altura dos meus mbros, empurrando o membro até que estivesse todo dentro dela e ejaculei inundando-a com meu esperma. Magali gritava de dor e de prazer. Naquela noite e nas que se seguiram, antes do retorno do meu amigo, dormimos juntos e fizemos amor

de várias formas... talvez eu conte mais um dias desses.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

amigo??? É um filho da puta!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Delícia de história, espero que tenha continuação. Por que será que tua amante está com raiva do marido?

Quanto ao anticoncepcional, ela pode perfeitamente contar para ele que o médico receitou para tratar cólicas menstruais, assim ele fica tranquilo...

0 1
Este comentário não está disponível