Cláudio e sua irmã - Sílvia eram inseparáveis. Estavam sempre juntos e como a diferença de idade
entre eles era muito pequena - um pouco menos de uma ano - até estudavam na mesma série. Sua mãe
engravidara da Sílvia logo após um reduzido resguardo do parto de Cláudio. Não tiveram outros
irmãos e sempre foram bastante reservados com relação a amizades. Alguns parentes alertavam seus
pais para o fato de que eles precisavam fazer amizades com outras pessoas, mas estes sentiam-se
mais seguros sabendo que os filhos estavam sempre juntos.
A intimidade entre os dois era muito grande e manteve-se mesmo quando tornaram-se adultos. Sílvia
tornou-se uma linda mulher, o que lhe causava problemas pois atraía a atenção das pessoas - coisa
que ela tentava a todo custo evitar. Vestia-se mal, com roupas que disfarçassem suas formas.
Cláudio, que também era um rapaz bastante vistoso, com o convívio tão exagerado com a irmã, acabou
adquirindo gestos um tanto afeminados, apesar de não ser homossexual.
Quando os seus pais mandaram os dois sozinhos para uma viagem de férias, jamais podiam imaginar
que estariam mudando a vida de sua família. Cláudio e Sílvia ganharam dos pais uma viagem para
Vancouver - era um sonho se realizando para os dois irmãos... uma semana hospedados no Hotel
Holiday Inn. Como desde pequenos sempre dormiram no mesmo quarto, foi feita a reserva de apenas
uma suíte, com duas camas de solteiro.
No primeiro jantar, celebraram a realização do sonho e o simples fato de estarem sozinhos tomando
mais vinho do que estavam habituados. Voltando ao quarto, depois de abrir a porta, Cláudio
carregou a irmã nos braços, empurrou a porta com o pé direito e entrando na suíte proclamou
entre risos: "enfim sós..." - os dois acabaram no chão entre gargalhadas. Faziam cócegas um no
outro e a essa altura o vestido de Sílvia já deixava à mostra parte do que ela sempre fizera
questão de ocultar. Naquele ambiente, isolado das pessoas que viviam assediando-a, Sílvia
parecia outra pessoa... vestiu-se de forma sensual, feminina.
As risadas foram cessando e dando lugar à respiração ofegante de ambos, provocada não apenas
pela fadiga das brincadeiras, mas porque estavam ambos excitados com o contato. Cláudio
exclamou fitando a irmã: "Como você é linda!". Ela olhava fixamente para os lábios do irmão e
tomou a iniciativa de beijá-lo. Aquele beijo começou suave e foi dando lugar a um beijo
apaixonado, intenso, ardente. Ambos jamais haviam beijado outra pessoa... nunca namoraram,
mas eram adultos agora e o desejo latente parecia estar aflorando com uma força incontrolável.
A esse altura, como o vestido já cobria pouca coisa do belíssimo corpo de sua irmã, Cláudio
roçava naquele maravilhoso púbis, coberto por uma pequena calcinha de algodão. Não demorou
muito até que Cláudio gozasse. Sentindo que o irmão estava gozando, Sílvio passou a acariciar
e beijar o todo o seu rosto carinhosamente. Sílvia dirigia um olhar compreensivo que confortava
o irmão, um tanto embaraçado com a situação.
No segundo dia de suas férias, após visitarem alguns pontos turísticos da cidade, Sílvia e Cláudio
retornaram ao hotel. Em todos os seus passeios, como haviam combinado antes, comportavam-se como
namorados, a pretexto de evitar o assédio de estranhos, mas a verdade é que já estavam
completamente envolvidos naquela fantasia. Assim que entraram na suíte, Sílvia começou a despir-se
e foi tomar banho. Cláudio sentou-se em frente à TV e enquanto procurava por um canal, encontrou
um "para adultos". Como o canal estava bloqueado, o rapaz ligou para a recepção e solicitou
que desbloqueassem - estava sendo exibido um filme sobre sexo anal. Ao sair do banho, Sílvia
enrolada em uma pequeníssima toalha correu de encontro ao irmão. Sorria cobrindo a boca, em um
gesto de exclamação pelas cenas no filme. Sentou-se no chão ao lado do irmão, que recostado a
uma almofada já tinha uma das mãos dentro das calças, massageando o pênis.
"Deixa eu te ajudar..." - disse Sílvia enquanto tirava a mão do irmão de dentro das calças e
abria a sua braguilha. Sílvia pegou carinhosamente o pênis do irmão e passou a masturbá-lo
enquanto ele assistia ao filme. Ela olhava fixamente para o membro do irmão... o brilho
daquela glande, a sua côr, o cheiro, tudo estava deixando Sílvia extremamente excitada.
Após alguns minutos, Cláudio chegou ao orgasmo... Sílvia que só tinha visto aquela cena
em filmes, experimentou uma sensação indescritível. Vendo o sêmen jorrar daquele membro
em suas mãos, Sílvia dirigiu a lígua até ele e passou a experimentar o seu gosto... primeiro
encostando a ponta da língua rapidamente, depois lambendo toda a extensão do membro para
finalmente colocá-lo todo em sua boca. Ela limpou todo o pênis, a verilha e as coxas do irmão.
Em retribuição, Cláudio retirou a toalha que cobria o corpo da irmã e, dirigindo-se até
sua vagina, passou a beijá-la. Sua língua passeava, deslisando a partir do clítoris, passeando
pelos lábios, penetrando na vulva, passando pelo períneo até o ânus. Sílvia que inicialmente
tinha os olhos fechados, passou a olhar para o filme, onde um casal estava fazendo um 69.
Virando-se lentamente, ela assumiu uma posição que permitia que seu irmão continuasse enquanto
ela engolia o seu membro. Quando começou a gozar, Sílvia, enlouquecida pelo prazer pediu ao
irmão que gozasse em sua boca. Ela engoliu o membro do irmão e recebeu cada jato de seu
esperma, engolindo cada gota e sugando como se quisesse forçá-lo a produzir mais.
Após o orgasmo, abraçaram-se e beijaram-se por muito tempo até que recomeçassem.
Inspirando-se nas cenas do filme, agora Sílvia ficara "de quatro" e com as mãos abrira
bem as nádegas, enquanto seu irmão lubrificava seu ânus com saliva, usando a língua.
Cláudio introduziu o membro em sua irmã lentamente, enquanto ela fazia movimentos para
facilitar a penetração. Enquanto era sodomizada, Sílvia gemia muito e proferia obscenidades.
Cláudio chegou ao orgasmo mais uma vez - agora dentro da linda traseira da sua irmã...
Continua...