Amo papai...
Meu nome é Andressa, faço o tipo gostosa, de seios redondinhos, pernas grossas e bumbum arrebitado. Desde pequena sempre tive o corpo de mulherzinha e sentia, ainda que do jeito de uma criança que meu pai me observava de um modo diferente. Quando meus pais se separaram, meu pai fez questão de ficar com a minha guarda e minha mãe que sempre gostou de liberdade, nem brigou por isso. Foi ai que tudo começou. Morando com meu pai, nossa proximidade foi ficando cada vez maior. Ele me dava banho e demorava ensaboando minha xaninha, e eu sentia que o volume do seu short aumentava. Não entendia bem, mas adorava a sensação que causava as mãos do meu pai entre as minhas pernas. Hoje sei que gozei muitas vezes com os dedos dele massageando meu grelinho, mas na época, achava a sensação gostosa e procurava por mais contato.
Tínhamos uma rotina só nossa, o motorista me buscava no colégio e eu o esperava para jantar, sempre de uniforme, ele gostava de me encontrar assim. Quando ele chegava, me chamava para o escritório e me sentava no colo dele. Encaixava-me sobre o seu pau e com o tempo aprendi a esfregar meu grelinho ali, enquanto isso conversávamos e fingíamos que nada acontecia, eu contava sobre o meu dia e ele sobre o dele. Brincava sempre comigo, me beijando o pescoço e me segurando pelas coxas sobre o pau duro. Cochichava no meu ouvido e me deixava arrepiadinha, eu sentia os bicos dos meus seios duros sob a blusinha do colégio. Enquanto nos esfregávamos ele dizia: Minha filhinha ama só o paizinho dela? Diz aqui no meu ouvido que sou seu namorado. Eu dizia que sim e gozávamos juntos, mas nada falávamos sobre isso, fingíamos que nada estava acontecendo. Nossa intimidade foi aumentando, eu sentia necessidade de ter o pau do meu paizinho dentro de mim. Já estava maior e assistia aos filmes que ele mantinha em casa. Queria que fosse assim, mas ele não avançava, pelo menos, naquela época eu não sabia que ele daria um jeito de me ter, mas sem que eu soubesse. Hoje faço analise para tentar curar minha fixação nele ou em homens muito mais velhos, porque só gozo quando penso nele, ou quando transo com coroas. Bom, a partir de um momento, já não agüentávamos de tesão, eu já sabia o que estava acontecendo, mas jamais teria coragem de tomar a iniciativa e ele também não. Já não conseguia dormir de tanto tesão. Passei a tomar calmantes que ele me trazia e essa foi a maneira que ele encontrou de me possuir. Ele sempre me dava os comprimidos e logo eu caia no sono, ficava grogue e não visualizava o que acontecia. Na primeira noite que esteve no meu quarto, senti a porta abrir e vi a luz difusa do corredor e uma sombra na porta, sabia que só podia ser ele, mas não conseguia abrir os olhos. Senti que ele sentou na beira da cama e começou a passar as mãos pelas minhas pernas falando: minha filhinha, filhinha do papai, só do papai. Suas mãos iam subindo e por cima da minha calcinha de algodão ele alisava meu grelinho. Eu tentava me mexer, mas estava grogue por causa dos calmantes. Ele afastava a calcinha e me penetrava de leve com os dedos, sentia que se masturbava e ouvia seus gemidos. Isso se repetiu por muitas noites, cada vez mais ele se tornava mais ousado. Às vezes quando dormia de frente, ele me puxava para a beira da cama baixava minha calcinha e mamava meu grelinho, me fodia com a língua quente e morna enquanto se masturbava com a outra mão. Eu gozava muito e ficava ainda mais mole com isso. Em outra noite, ele se apoiou sobre os cotovelos e veio sobre mim, baixou minha calcinha e começou a me masturbar com o seu pau. Quase morri de tesão, mas não conseguia abraçá-lo por causa dos calmantes. Só escutava sua voz ao longe, me chamando de filhinha, de mulherzinha do papai. Nessa noite ele gozou entre minhas pernas. Senti o leitinho dele escorrendo e o gemido de prazer. Ele me limpou me deu um beijo e foi embora. Nas manhãs que se seguiram nada falávamos sobre isso e ele me tratava com o carinho de sempre. Na noite que papai me penetrou observei que a quantidade de calmantes era maior, mas não tomei tudo, apenas metade. Continuaria a fingir, mas queria senti-lo dentro de mim. Ele me colocou na cama e me esperou pegar no sono, como de fato peguei. De madrugada, senti a porta abrir. Ele veio na minha direção e se deitou do meu lado, deslizou as mãos por dentro da minha calcinha e começou a massagear meu grelinho, dei um gemidinho e ele se assustou, chamou meu nome, mas eu fingi dormir, não queria que parasse. Depois de um tempo baixou a alcinha da minha camisola e pegou o biquinho do meu peitinho e começou a mamar enquanto esfregava meu grelinho. Foi difícil não rebolar, me contorcer de tesão. Seus dedos escorregavam pra dentro da minha xana encharcada. Ele desceu e se posicionou entre minhas pernas e colocou a cabeça do pau na entrada da minha xaninha apertada. Sentia aquela cabeçona forçando a entrada, ele ia e vinha sem meter tudo, só a cabeça do pau. Escutava ele me chamando de filhinha tesuda do papai e eu ficava cada vez mais louca de tesão. Ele aumentou os movimentos, sem me penetrar totalmente e gozou, alias gozamos juntos. Sentia a porra escorrendo da xaninha e ele tombando ofegante para o lado. A partir daquele dia, ele enfiava cada vez mais até passar a me fuder inteiramente. Gozávamos juntos sempre e eu esperava ansiosa a cada noite para ter meu paizinho metendo comigo. Amo meu pai e sei que ele me ama também. Não podemos mais morar juntos, a família apesar de não saber detalhes, sempre desconfiou do nosso jeito agarrado, mas ele tem direito a visitas e de vez em quando durmo na casa dele e sempre sem nada falar trepamos a noite inteira. Faço analise para tentar curar a fixação em homens mais velhos e nele também, mas não consigo, só consigo gozar com homens muito mais velhos que eu, que me tratam de maneira incestuosa, me chamem de filhinha, em especial quando estamos transando. Por isso, sempre entro em salas de bate papo, ou no MSN para esse tipo de encontro. Meu sonho é poder voltar a morar com papai e senti-lo entre minhas pernas todas as noites... bjs...