Eu estava de olho na neta de minha empregada há quase dois meses. A putinha tinha dezoito anos e andava de minissaia jeans, que dava para ver o cabelo da buceta e parte da bunda. Sempre tocava uma punheta pensando em arrombar a bundinha sedosa e dura e morder os peitinhos duros. Minha mulher tem quase quarenta anos e todo mundo sabe que mulher velha fede. Meu pau vivia duro e chegava a doer. Chegou um ponto em que a punheta não me satisfez mais e resolvi tentar traçar a puta. Falei com a avó dela que iria para um retiro evangélico e queria levar a netina, que se chama Fabíola. A velha gostou da idéia e disse que achava uma boa idéia, pois havia flagrado a neta chupando o pau de um pivete da casa ao lado e colocara a menina de castigo. Disse que apesar de já ter dezoito anos, acreditava que a neta ainda era virgem. Como eu sabia de dois caras que havia fodido a safada até arrancar o couro da pica, nem dei bola para a conversa. Fui para o retiro e no primeiro dia quase não conversei com ela e fiquei conversando com umas crentes, mas a conversa era triste e meu pau ficava duro quando pensava no que poderia acontecer à noite. Fomos dormir na mesma barraca e ela ficou de camisola, sem sutiã e com uma calcinha minúscula, dessas que só tampam os dois buraco e mais nada. Para nao ficar atrás fiquei só de cuecas e fomos deitar. Conversamos um pouco e beijei ela de surpresa que não só correspondeu, mas já levou a mão no meu pau. Eu desci e chupei a carne mijada até sair porra da buceta e a putinha gemia mais do que crente quando o pastor inspeciona o cu da puta com a pica. Ela chupava pau melhor do que mulher quando quer arrumar emprego e tive que pedir para ela parar, pois queria fodê-la. Abri as pernas da bicha e soquei o pinto e ela gemia com gosto, me fazendo beijá-la, pois temia que os gemidos fossem ouvidos, apesar de estar tocando vários hinos do lado de fora. Vou dizer, há muito não fodia tanto. cheguei a gozar, mas o pau não amoleceu, continuei metendo, mas eu sabia que precisava foder a puta no cu. Virei ela de lado e estoquei. Ela não reclamou nem nada. Aguentou a pica até o talo e rebolou. Meti com vontade e numa rebolada mais forte, gozou em grandes jatos, mas mantive o pau dentro do cu por muito tempo. Pouco tempo depois expulsei minha mulher a pontapés de casa e coloquei a putinha no lugar e agora estou fodendo toda a noite. Ameacei o pivete de morte caso ele tentasse furar minha puta outra vez e estou vivendo feliz, pois nada melhor do que ter buceta, cu e boca nova para satisfazer um pau de macho todos os dias.
Fodendo no acampamento evangélico
Um conto erótico de Sildo
Categoria: Heterossexual
Contém 491 palavras
Data: 21/10/2005 07:49:13
Assuntos: Heterossexual
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