A minha cunhada que canta Gospel
Chamo-me Kundjani Sonkaya. Talvez por ser africano, sempre gostei de mulheres bonitas e, acima de tudo, com um rabo que marcasse presença. Não gosto de mulheres a modelo ou aos ossos como aparecem nas passarelas ocidentais. E a milha esposa não fugiu a regra. É linda para o caramba.
Tudo começa numa festa, precisamente, na festa da família da minha mulher, quando foi-me apresentado a Sofia, que por sinal é prima da minha esposa. Ela canta gospel e é adventista do 7º dia, daquelas mulheres muito religiosas. Nessa festa conversamos um pouco, já que sou uma pessoa de poucas falas.
Passou muito tempo até que um dia, ao voltar do serviço, cerca das 17.00 horas, deparo-me com a Sofia, prima da minha esposa em minha casa, a espera da minha esposa. Ora bem, cumprimentei-a e pusemo-nos a conversar e a falar do gospel. Vendo a demora da minha esposa, tratei de ligar para informar que estava a sua prima em nossa casa, a sua espera. Eram cerca das 18.00 Horas e minha esposa disse que só voltava por volta das 20.00 Horas.
A empregada já se ia embora e veio até mim despedir-se e pedir dinheiro de transporte para 2ª feira, pois era 6ª feira e não trabalhava aos fins-de-semana. Quando ela saiu, ficamos só nós dois e já faláramos um pouco de tudo sobre o Gospel. De repente a Sofia disse para mim. Olha Kundji (diminuitivo de Kundjani) a minha prima fala bem de ti e diz que és o homem da vida dele. Eu respondi que todas as mulheres dizem o mesmo dos seus maridos/namorados. E, para uma religiosa, a Sofia estava a ser muito indiscreta.
Como estava muito quente, decidi ir ao meu quarto para tirar o casaco, a gravata e por uma roupa mais fresca, deixando assim a Sofia sozinha na sala. De repente, ouço o meu telemóvel a tocar e, afinal de contas, estava na sala. Eu estava de cuecas e não tinha como sair do quarto a correr para ir atender telefone na sala. Talvez pela insistência de quem estava a ligar, a Sofia, sem bater na porta, entrou no meu quarto com o telefone em riste e deu de caras comigo, só de cuecas.
Atendi o telefone todo atrapalhado e era a minha mulher ao telefone, perguntando se a prima ainda estava em nossa casa ao que eu disse sim. Disse que eu devia dizer a ela para esperar até 19.30 Horas que já estaria em casa. Eu disse OK e quando desliguei, reparei que Sofia estava sentada na nossa cama, apalpando os cações que eu iria por em seguida. Fiquei sem perceber aquilo e, mesmo assim, disse a ela que a Lulu (minha mulher) só chegaria as 19.30Horas. Ela sorriu e disse que queria sentir o que sentia sua prima.
Eu, meio atónito, fingi não perceber o que ela dizia e derepente senti o meu biquini a inchar. Ela tirou o vestido e aproximou-se de mim. Eu vendo aquele corpo esquelético e leve fiquei cada vez mais teso e peguei nela, arancado lhe a blusa e a calcinha. Nua, abri lhe as pernas e pus-me a lamber e a chupar os seus lábios vaginais e ela foi soltando largos e prolongados gemidos. Depois passei para o seu peito e chupei com toda aforça do mundo e os gemidos repetiram-se.
Não tive tempo para que ela me acariciasse e pus a de 4 e enfiei o meu pénis entre os seus lábios vaginas bombeando com muita força e ouvindo a ela a gritar e a gemer. Fazia com tanta força e com raiva que ela gritava e gritava. Queria provar a ela que a sua prima era bem tratada por um Homem e não por Deus. Que mais do que o Gospel, haviam coisas interessantes na vida. Que a vagina dela era mais doce que a sua voz. Sempre que parasse era ela que fazia o vai-vem. Depois soltei o esperma e perdi a força. Quando tirei o pénis, ela ficou estatelada na cama sem dizer nem uma palavra.
Depois disse a ela que devíamos vestir e voltar para a sala. Por volta das 19.25 horas, a minha Lulu chegou a casa e encontrou-nos mais uma vez falando do gospel e com toda a educação e respeito do mundo. De uma coisa fiquei a ter certeza: que as rasas (entenda-se, sem bunda ou rabo) também são boas e que a Sófia tinha uma mina boa entre as pernas. Quando ao Gospel nunca a vi a cantar.