Tenho 49 anos e estou casado pela segunda vez. Me separei há 3 anos de minha ex-mulher e estou casado há quase 2 anos com Rita. Uma mulher bonita e atraente de 34 anos. Rita nunca foi casada, embora tenha tido um relacionamente de quase 7 anos com seu namorado e posteriormente noivo. Portanto sou o segundo homem de sua vida segundo ela própria.
Tenho um filho de 20 anos de meu primeiro casamento. O Pedro. Um rapaz alto, bonito e com um corpo bem atlético. Ele estuda e mora em um apartamento com amigos aqui em S.Paulo e sua mãe em mora em Botucatu no interior do estado.
Nos feriados de Páscoa desse ano, eu e Rita resolvemos ir para um hotel fazenda na represa em Avaré e Pedro pediu que déssemos uma carona à ele que iria visitar a mãe em Botucatu. Aceitei dar essa carona embora não se possa dizer que a cidade fica no caminho, mas também eu não precisaria me desviar tanto da rota.
Rita já o conhecia e pelo que eu sabia até então, se davam bem, embora tenham se visto apenas 3 ou 4 vezes, quando muito.
Saímos na quarta a noite de S.Paulo e pegamos a Castelo Branco. Não tínhamos rodado nem 100 kms e meu carro começou a falhar. A escolha que achei mais segura foi entrar na primeira cidade que aparecesse, pois seria muito perigoso ficar parado na estrada.
Assim fiz, entrei numa cidadezinha que não vou dizer o nome para não comprometer ninguém.
A cidadezinha fica a poucos kms da Castelo e naquela hora da noite não havia nenhuma oficina aberta. Nem hotel a cidade tem, ainda bem que encontramos uma pensão antiga porque teríamos que pernoitar ali até que durante o dia eu encontrasse algum mecânico.
A pensão tinha apenas 5 quartos e 4 estavam ocupados e eram quartos simples e pequenos, com apenas 2 camas de solteiro e um pequeno banheiro.
O dono, muito simpático , e compreendendo nossa situação, conseguiu arrumar um colchão para que pelo menos a gente conseguisse dormir um pouco a noite.
Tomamos um banho rápido e saímos para comer alguma coisa, porque não tínhamos jantado ainda e já eram quase 10 horas.
Encontramos um barzinho que servia sandwiches quentes e comemos alguma coisa.
Eu andava estressado com meu emprego e muito nervoso. A viagem era inclusive para dar mais atenção a Rita que eu andava me esquecendo dela com tantos problemas na empresa. Acho que fazia semanas que nem sexo a gente fazia.
Acabei meu lanche e decidi ir dormir. Disse ao Pedro e a Rita que se quisesse podiam ficar bebendo mais umas cervejinhas por mim tudo bem. Eles resolveram ficar e eu fui me deitar.
Dormi quase imediatamente e acordei apenas com o barulho deles batendo na porta que estava trancada. Olhei em meu relógio e eram quase 1:30 da madrugada. Eles certamente estavam alegrinhos por conta da bebida.
Bom, abri a porta e voltei a dormir, estava exausto. Acordei com vontade de fazer xixi e ouvi barulhos de vozes cochichando. Olhei no relógio e eram quase 3 horas. Nem Rita estava na cama dela e nem Pedro estava no colchão. Achei esquisito e percebi que o barulho vinha do banheiro. Fiquei em pé e como a porta do banheiro estava apenas encostada, pude ver pelo espelho da parede o reflexo dos dois atrás da porta. Quase tive um troço quando me dei conta. Rita usava apenas calcinha e uma camiseta sem sutien, que era como ela costumava dormir e o Pedro apenas uma cueca.
Prestei atenção na conversa que Pedro cochichava pra ela e ela para meu filho:
- Segura Rita, só um pouquinho.
- Vc é louco Pedro, e se seu pai acorda?
- Ele não vai acordar, ele dorme feito uma pedra. Segura Rita, toma ele.
Pedro falou isso e abaixou a cueca para seu pau já duro pular pra fora e ficar a poucos centímetros da calcinha de Rita. Eu pensei em fazer um escândalo mas estranhamente aquele ciúme estava também misturado com um certo tesão de voyer. Resolvi apenas olhar e ver até aonde aquilo iria.
- Ta bom Pedro, só um pouquinho. Ela disse.
- Vai, segura então.
Rita então colocou a mão por baixo do pau de Pedro e apertou um pouco. Depois ficou alisando o pau dele como se estivesse masturbando-o. Os biquinhos de seus seios durinhos indicavam que ela estava excitada.
- Deixa eu pegar nela um pouco também. Pediu Pedro cochichando ofegante.
- Só por cima da calcinha. Ela respondeu.
E Pedro então colocou sua mão direita em concha bem na bucetinha de minha esposa.
- Vc esta molhadinha Rita. Pedro cochichou pra ele.
- E o que vc queria??. Respondeu Rita com carinha de safada.
- Agora chega. Ela disse tirando a mão do pau dele se afastando.
- Não Rita, por favor. Não vou conseguir dormir nesse estado.
- Faz sozinho Pedro. Fica aqui e faz.
- Põe ele na sua boca Rita. Assim eu consigo mais rápido.
- Vc ta louco Pedro. Vou deitar.
- Por favor Rita. Pedro praticamente implorava.
- Ta bom, mas seja rápido. Rita disse isso e sentou-se no vaso sanitário pegando o pau dele e colocando na boca.
Começou então a chupar gulosamente o pau dele.
Meu pau , que fazia tempo não ficava duro, agora estava tão duro que até brilhava.
Em menos de 2 minutos Pedro começou a gozar e precisou se apoiar na pia porque suas pernas devem ter amolecido.
Rita só tirou o pau da boca depois que tinha bebido a ultima gota da porra dele.
- Agora se arrume vamos dormir. Ela disse se aproximando da pia e depois fez um gargarejo com a água.
Me enfiei novamente debaixo da coberta e fingi estar dormindo. Esperei que eles dormissem, e levantei para fazer xixi e aproveitei para me masturbar. Não conseguia esquecer o tesão.
No dia seguinte acordei pouco depois das 7 e meia e avisei a Rita que iria procurar um mecânico. E que estaria de volta em 2 ou 3 horas. Beijei-lhe o rosto e sai.
Sabia que eles continuariam o que começaram e descobri um jeito de assistir. As fechaduras eram daquelas antigas , cujo buraco das chaves eram bem largos. Me ajoelhei pelo lado de fora da porta e percebi que o campo de visão era total. Podia ver a cama dela perfeitamente no ângulo do pé da cama. Tranquei a porta e fui levar o carro. Achei um mecânico perto dali, expliquei-lhe o problema e ele me mandou voltar dali a hora e meia que estaria pronto. Voltei correndo para o hotel. Nosso quarto ficava no fundo do corredor dos outros quartos, mas depois de uma pequena esquina, o que impede a visão de quem esta no corredor. Cheguei sem fazer barulho e fui espiar.
A cena era incrível. Minha mulher deitada de costas com as pernas dobradas e meu filho chupando a bucetinha dela, enquanto ela acariciava os próprios seios.
Ela gemia gostoso.
- Quero seu pau Pedro ela pediu.
Pedro então subiu beijando sua barriga e os peitinhos dela, até chegar em sua boca. Enquanto ele a beijava, ela conduziu o pau dele pra sua bucetinha. Quando o pau dele começou a penetrá-la , ela enlaçou as costas dele com suas perna.
A visão que eu tinha era muito excitante. Podia ver a pica de meu filho entrar e sair daquela bucetinha que eu adorava. Pedro enfiava e tirava o pau para delírio de Rita.
- Isso Pedrinho, me fode gostosofaz tempo que seu pai não me comefode gostoso gatinhoAi Ritacomo vc é gostosaparece uma putinhaque deliciaquero vc por trasRita então ficou de quatro e Pedro se ajoelhou atrás dela e enfiou novamente.
- Vamos Ritinharebola pra mimquer ser minha putinha??
- Quer gatinho, fode sua putinhame fode todinhasou tuaEla estava de um jeito que eu nunca tinha visto. Descontrolada. Eu me masturbava no corredor.
De repente ela começou a gozar.
- aiiaaaiiiiigostosoooofode Pedrinhodeliciaaaaaaaaaa
Ela gemia, urrava de tesão. Pedro ainda de pau duro, aproveitou-se do descontrole dela e lambuzou seu pau com cuspe e também o cuzinho dela e colocou.
Rita gritou.
- Não Pedrodói muito meu amor.......meu cuzinho é virgempáraPedro não lhe deu atenção e enterrou tudo e começou a estocar seu pau no cuzinho da minha esposa.
- Toma minha putinhaagora vc é uma mulher completapra ser minha putinhaAi Pedrota ficando gostosometevem meu garanhãome dá sua porraToma Ritinhavou encher esse cuzinho de porratoma vadiazinhaMe dá.......me dáRita gemia e pedia :
- Me dá sua porra Pedrome enche de porraO pau de meu filho entrava e saia com facilidade agora daquele cuzinho. Minha esposa delirava.
- Vou gozar de novo meu amorgoza comigovem gostosãoaaaaaaiiiiiiiideliciaaaaaaaa
Pedro gozou junto com ela. Os dois estremeceram juntos. E caíram deitaos de lado. Pedro ficou com o pau enterrado no cuzinho de Rita até ele amolecer.
Eu tinha lambuzado todo chão do corredor com minha porra. Me sentia um verdadeiro corno manso. Quem manda se casar com uma mulher tão jovem e fogosa.
Nem preciso dizer que assim que voltamos para a estrada, minha esposa sugeriu que convidássemos meu filho pra passar o final de semana com a gente, certo?
E claro que ele topou e também é claro que eles foderam todos os dias pensando que eu não estava vendo.
Essa é minha estória.
