Meses se passaram após ter comido minha gostosa cunhadinha (conto 1). Ela ainda morava conosco e pediu que apresentasse um amigo meu (ela havia se separado). Disse-lhe que lhe apresentaria um amigo, desde que ela me desse novamente. Ela rindo, disse que se o amigo fosse gostoso, me recompensaria.
Marcamos sair os 4 (eu, ela, minha mulher e o amigo). Papo vai, papo vem, todos bebendo, meu amigo ficou alto e eu lhe convidei para dormir na minha casa, posto que ele morava longe. Ao chegarmos, minha esposa capotou na cama, e minha cunhada perguntou se poderia dormir com o futuro namorado. Eu disse que sim, mas que queria ver a festa. Ela riu e foi com ele para o outro quarto. Uma hora depois, me levantei para ir ao banheiro e vejo a porta do quarto deles semi-aberta, com a luz do abajur fazendo penumbra. Na cama, estava meu amigo, pelado, amarrado e vendado. Em cima, minha cunhada, pelada, de quatro, chupando seu pau. Entrei no quarto, fiz sinal para que minha cunhada ficasse quieta e continuasse o boquete. Botei meu pau para fora, puxei seus cabelos, a fiz chupar meu pau e a empurrei de novo para o pau do amigo. Fui para traz, afastei suas pernas, lambi sua boceta e lentamente enfiei meu pau naquela túnel quente e úmido. Sincronizado com o movimento que ela fazia no boquete, fudi a xereca gostoso até soltar um rio de esperma. Ela se levantou e encaixou a xota no pau do recém corno e o cavalgou até ele gozar, misturando nossos fluídos. A fiz chupar meu pau, limpando-o e mandei ela beijar o corninho. E fui dormir. Comi ela depois também. Fuker. Valériobh@oi.com.br