Tudo começou quando esperava minha esposa em frente ao escritório onde ela trabalha, dois homens colocaram uma arma em minha cabeça e disse para eu abrir a porta de traz e que ficasse quieto, fiquei trêmulo sem saber o que fazer e abri a porta, onde aqueles dois homens entraram e tive a imprenssão que ia mandar eu tocar o carro, mas minha esposa já se aproximava com umas pastas nas mãos e eu ia pedir para ela correr mas um deles encostou a arma na mina nuca e disse "cuidado com o que vai fazer", fiquei calado e minha esposa aproximou e entrou na camioneta dando me um selinho e comecei a tocar o carro, já imaginando o pior, minha esposa ficou assustada, mas manteve o controle, tentava me acalmar, afinal de contas eu estava dirigindo, e aqueles caras deram as ordens, e eu obedecia, temendo de medo, tenho pavor a armas, violencia então, sem saber para onde ia, chegamos num bairro afastado do centro e chegamos em uma casa, e um dos caras pegou o telefone e ligava, mas parece que este não atendia, alguma coisa tinha dado errado, eu não sabia o que era, um deles ficou irritado e disse que me mataria se tentasse alguma coisa e sempre apontava a arma para minha cabeça.
Nesse momento eu vi a morte, e minha esposa entrou em ação, dizendo que era para eles ficarrem com o carro, com o pouco dinheiro que estava com a gente, mas deixasse agente ir embora, um dos caras empurou minha esposa, e a chamou de vadia e ela caiu sentada em uma cadeira e suas pernas abriram e ficou a mostra sua mini calcinha branquinha de rendinha. O que estava mais exaltado, disse, "hummmm que gostosura de xoxota, colabore e seu maridinho não irá sofrer danos nenhum" e se aproximou e começou alisar as pernas de minha esposa, que continuou com as pernas abertas e deu mais uma agazalhada na cadeira deixando bem nítida sua boceta sob aquela tanquinha transparente, eu fiquei atônito, tentei reagir, minha amada olhou para mim, como quem diz, deixa comigo, eu resolvo, e se entregou totalmente para aquele homem, o qual foi massagendo sua xoxota por cima da calcinha e logo entrodoziu dois dedos na vagina de minha esposa que desabotoou o blaze e foi tirando tudo ficando so de saia e calcinha e esta ultima foi tirada por aquele homem que parecia estar sedendo de sexo, o outro que apontava a arma na minha cabeça também ficou louco, foi chegando perto e foi tirando o pau para fora e minha esposa abocanhou enquanto o outro acariciava sua xoxota e de repente vi minha esposa se levantar da cadeira, mecheu nos cabelos e deitou em um sofá, e abriu bem as pernas, e sem dizer uma palavra fez gestos, com as mãos, dizendo vem, me fode, me assustei e tive ciúmes quando vi o pau dele penettrando minha amada, ela gemia bem baixinho, o outro com o pau em sua boca, afastou seu amigo e também fudeu a boceta de minha esposa e estte não demorou e gozou dentro dela, ela passou a mão na xoxota e chamou o outro que se msturbava e este veio também e entroduziu todo seu menbro dentro de minha amada que lambia o pau do outro que acabara de gozar e também este que fodia sua boceta gozou rapidamente, nessa hora deixou a arma em cima da escrivaninha, senti ódio de mim mesmo, se eu soubesse manuseiar uma arma tinha matado os dois, mas deixa isso pra lá, não gosto de violência, e minha esposa recebeu a porra daquela homem que a beijou com muito carinho e disse: "tudo deu errado, o caro que vinha buscar o carro não apareceu, então depois de tudo isso que aconteceu, vamos deixar voces irem embora, sumam e ai de voces se chamarrem a polícia", entraram conosco no carro e pediram para deixá-los numa rua desconhecida e sumiram, nunca mais os vimos.
Depois de tudo, minha esposa disse-me, que gozou no pau dos dois homens, mas pra eu não considerar aquilo uma traição, afinal, ela fez para salvar minha vida, conversamos bastante sobre o assunto e ela confessou que pensa nos dois homens até hoje, eram foras da lei, mas ela gozou nos cacetes dos dois, tentamos encontrar a tal casa, mas não encontramos, fazemos um apelo, se vocês dois que fuderam minha esposa quizerem a fuder novamente, e só irem no escritório daquele dia, todos os dias a busco às 18:00 horas, mas peço que dessa vez não levem armas.
