A filha casada do dono do restaurante
Eu morava com um irmão em Pinheiros, no primeiro andar de um prédio de quatro andares. Como não cozinhávamos em casa, fazíamos nossas refeições em um pequeno restaurante familiar que ficava em frente. Seu Sebastião, o proprietário, e sua esposa atendiam os poucos fregueses que tinham. Contudo, todos os dias os velhos dormiam após o almoço e no período das 15 horas até as 18:00h quem ficava tomando conta do restaurante era sua filha Lúcia. Ela era casada, tinha uns 35 anos, muito bonita. Percebi que quando estava perto de seus pais ela não me dava muita atenção, era mais formal, mas quando estava sozinha, sempre era mais atenciosa. Como era um freguês assíduo, gozava de algumas mordomias no estabelecimento. Se fosse comer mais tarde, pedia para guardar o prato do dia, entre outras coisas, e era sempre atendido.
Certo dia, já percebendo que Lúcia estava cada vez mais a vontade comigo, as vezes até fazendo piadinha de duplo sentido, resolvi ousar um pouco mais. Esperei o horário de seus pais irem cochilar e atravessei a rua. Da janela do meu apartamento dava para verificar. Era uma quarta-feira. Perguntei se tinham guardado minha feijoada. Ela disse que não. Na verdade eu não tinha pedido para reservar, queria apenas brincar com ela. Num tom irônico ela me disse: só por que não tem feijoada você não vai querer comer mais nada? Percebi sua malícia e disse que ela não seria capaz de oferecer o que eu queria. Mais uma vez ela retrucou: você ainda não pediu, como sabe a resposta? Naquele momento fiquei doido. Estava de shorts e camiseta, o volume foi inevitável. Então, resolvi perder o juízo de vez. Como eu estava apoiado no final do balcão que tinha a forma de L, quem passava na rua não poderia me ver da cintura pra baixo, então resolvi correr o risco de arrumar uma bela confusão caso não fosse o que eu estava pensando. Disse pra ela: ...então quero ver se você pode me dar o que quero mesmo. Abaixe onde você está e venha em minha direção. Falei isso para que as pessoas que estavam na rua ou no prédio em frente (onde eu morava) pensassem que ela estava abaixando para arrumar as garrafas em baixo do balcão. Para minha surpresa ela abaixou e veio engatinhando em minha direção. Quando chegou perto de mim, me olhando, perguntou: era só isso que você queria, posso voltar? Eu, sem pestanejar, abaixei o calção e coloquei aquela tora enrijecida pra fora. Ela caiu de boca. Mamou com uma vontade de dar gosto. Gemia e se contorcia ajoelhada a minha frente. Eu estava enlouquecido por tudo que acontecia, afinal, poderia aparecer algum freguês, poderíamos ser surpreendidos pelos pais dela, ou até mesmo o próprio marido poderia aparecer de repente, quem sabe! Mas ainda assim, movimentava a cintura num vai e vem naquela boca que nunca mais esquecerei. Até que cheguei ao gozo... foi abundante. Tive que me apoiar no balcão para não cair, pois minha perna amoleceu na hora. Ela sorveu tudo, limpou a boca com um pano e voltou engatinhando para o ponto de partida e levantou. Tomei uma coca-cola, que desceu fervilhando na minha garganta e voltei pra casa. Esse fato aconteceu outras vezes, em condições semelhantes, até o dia em que a levei no meu apê e fiz o serviço completo