MINHA SOGRA - UMA PROFESSORA COMPLETA DE ZOOFILIA
Vou contar-lhes algo que aconteceu comigo há alguns anos atrás, mas que ainda está muito vivo na minha memória. Resolvi relatar esta experiência pois, após ler todas as aventuras que encontro nos contos da internet, ainda considero que ela seja única e, nunca ouvi falar de outra pessoa que tenha passado por situação semelhante. Sei que o texto é longo, mas podem confiar que vale a pena, pois é uma situação real extremamente excitante de ser lida. Imaginem de ser vivida, como no meu caso...
Quando eu tinha 19 anos, comecei a namorar com uma menina de 17 anos linda, mas bastante tímida chamada Márcia. Ela era muito interessante de corpo, mas totalmente inexperiente e muito recatada. Após algumas semanas de relacionamento, comecei a frequentar sua casa. Ela era filha de pais divorciados e sua mãe era um verdadeiro monumento em termos de beleza. Não conseguia encontrar naquela mulher qualquer ponto a ser criticado e, não entendi como um homem poderia se divorciar dela e sumir no mundo, como fez o pai da Márcia. Apesar disto, sempre respeitei muito a Sra. Suzana em sua casa. Márcia era como se fosse irmã de Suzana, pois eram extremamente amigas e como a própria filha me comentava, não tinham segredos entre elas.
Depois de dois meses com Márcia, já estava conseguindo algum progresso em termos de relacionamento e intimidade, pois ela me deixava tocar seus seios e colocava sua mão por dentro de minha calça sempre que eu desse uma forçada na situação. Neste ponto, eu sempre tentava falar de sexo com ela e comecei a focar no assunto de sexo oral: que era muito bom dar e receber, que não fazia mal algum, etc.. Ela, depois de se esquivar algumas vezes, começou a me confidenciar que várias de suas amigas já haviam falado que tinham chupado seus namorados e coisas assim. Até que finalmente, um dia eu a convenci que deveria tentar. Combinamos que tão logo sua mãe fosse deitar, ela iria tentar saborear-me. Por volta das 23:00hs, sua mãe disse que estava com sono e ia deitar. Se despediu de nós e foi para o quarto. Ficamos nós dois na sala e eu logo fui abrindo o zíper de minha calça e falando que Márcia ia ter que cumprir o que havia prometido. Ela chegou perto e colocou seus lábios na cabeça de meu mastro que já estava totalmente rígido. Começou a beijá-lo, e passar a língua ainda timidamente. Nisso, de repente, como se surgida do nada, sua mãe apareceu na sala. Ficamos os dois paralizados. Mas, Suzana controlou a situação, dizendo que tinha levantado para buscar um copo dàgua. Ela olhou para Márcia e disse que já era momento mesmo da filha deixar de ser tímida e aprender sobre os prazeres da vida e que, se não nos opuséssemos ela queria ser a professora neste novo aprendizado da filha. Eu não sabia o que fazer, mas o tesão que eu tinha por aquela mulher aflorou e eu falei imediatamente que eu não me importava. A Márcia, também tomada de surpresa soltou um sem problemas.
Suzana falou que já que concordávamos, aquela ia ser a primeira lição. Disse que a filha não podia ter nojo ou timidez e que deveria saborear um momento como aquele. Dito isso, Suzana abaixou-se e abocanhou meu pau com avidez, passando a chupá-lo e lambê-lo com a perfeição de uma gueixa. De vez em quando parava, olhava para a filha e fazia algum comentário sobre como estava fazendo e o que estava sentindo. Ela colocava meu pau até sua garganta e com a linguá acariciava a cabeça. Depois fazia movimentos de vai vem com os seus lábios carnudos me envolvendo totalmente e por fim, lambia minhas bolas. Eu já não aguentava mais e como que prevendo o que ia acontecer, Suzana disse à filha que ela deveria ir até o final, pois sabia que isso era muito bom para o homem que recebia o boquete. Recolocou sua boca e em alguns instantes estava eu gozando na boca da mãe de minha namorada. Ela não deixou cair nem uma gota, mas quando parei de gozar ela entreabriu a boca propositalmente para que a filha visse que estava toda cheia de esperma e logo depois engoliu tudo.
Pensei que o sonho já tinha acabado, mas Suzana disse que agora seria a vez de Márcia mostrar o que havia aprendido. Eu, que já não aguentava mais ficar em pé deixei-me cair no sofá e, logo Márcia veio mostrar que aprendera totalmente a lição. Primeiro levou meu pau de uma posição de totalmente acabado à seu irrigessimento total novamente. Depois seguiu tudo que viu a mãe fazer até que eu gozasse novamente e ela engolisse tudo.
Suzana fez uma cara de satisfação e disse que iríamos aprender muita coisa juntos. Depois disso, se despediu novamente e voltou para o quarto. Eu pensava que estava sonhando, e logo que fechei minha roupa falei para Márcia que iria embora e no dia seguinte à noite nos falaríamos, pois ainda precisava colocar a cabeça no lugar.
Passei o dia seguinte inteiro como que em estado de transe. Não consegui trabalhar direito, mas também não resisti a ligar para Márcia no final do dia antes de ir até sua casa. Ela disse que já havia conversado com a mãe e que estava tudo bem; que me aguardava por volta das 20:00hs. Fui para a casa delas e nenhuma das duas tocou no assunto. Jantamos os três juntos e quando ia sentar no sofá para vermos TV, Márcia me pegou pelo braço e me levou para o quarto da mãe. Lá ela disse que havia conversado muito com a mãe e ela explicou que queria que a filha soubesse tudo de bom que a vida tem, mas que não corresse os riscos de aprender com as pessoas erradas. Ela achava que eu era um cara legal e compreensívo e que ela poderia ser uma boa instrutora para nós dois, desde que não tivessemos qualquer forma de tabu ou timidez. Eu ouvi tudo e logo disse que concordava: que eu era um cara de mente aberta e achava o máximo uma mãe querer isso para a filha. Márcia pediu que eu esperasse um pouco e saiu. Eu só ficava pensando o que mais aquela mulher maravilhosa, no auge de seus 37 anos (casou-se com 18 e teve a Márcia logo e seguida) iria me ensinar.
Logo, voltaram Márcia e Suzana, que logo disse que gostou de saber que eu concordara e disse que hoje a filha teria a segunda lição e talvez a mais importante. Dito isso, veio até mim, me abraçou e começou a me beijar com seus lábios carnudos e sua língua deliciosa. Eu praticamente esqueci da existência de Márcia e só me entregava aos encantos de Suzana que ia me despindo enquanto tirava sua própria roupa e mostrava a maestria em matéria de sexo que possuía. Chegou um momento em que estavamos os dois nus. Ela me empurrou na cama e pude ver seu corpo maravilhoso totalmente despido. Seus seios eram grandes, perfeitos e lindos. Sua bunda era maravilhosa e todo o restante parecia ter sido construido para harmonizar estas duas partes erógenas de seu corpo. O cabelo negro longo solto, os olhos verdes e os lábios carnudos construiam uma verdadeira musa. Ao lado, sentada em um canto, Márcia quieta e atenta a tudo.
Suzana começou a percorrer todo meu corpo com sua boca e parava sempre em meu pau para chupá-lo por alguns segundos, com uma força como se quisesse arrancá-lo. Finalmente veio por cima de mim e sentou-se enterrando meu pau naquela buceta carnuda e deliciosa. Cavalgou como um fêmea no cio e, ao sair dali, veio com sua buceta até meus lábios, me forçando a chupá-la toda e deliciar-me com aquela maravilha que tinha ao alcançe de minha língua. Depois de alguns minutos, se virou, ficando de quatro e mostrando aquela bunda maravilhos para mim e pediu que a penetrasse sua buceta por trás. Eu, imediatamente atendi, afinal, ela era a professora. Fiquei em um vai vem frenético até que me lembrei que estava sem camisinha e comentei . Ela disse que não tinha problema, pois tomava pílula e sabia que tanto eu quanto ela não tinhamos qualquer doença. Aproveitou e falou que sua filha também já tomava pílula a algum tempo, pois a mãe sempre lhe disse que quando começasse a namorar a sério com alguém, deveria começar a fazê-lo pois nunca se sabia o que podia acontecer. Mais alguns instantes e não aguentava mais. Quando ia gozar, ela saiu rapidamente, virou o corpo e colocou meu pau em sua boca, sugando cada gota de porra que eu soltava. Novamente fez o comentário que era um desperdício deixar aquilo se perder, tanto para ela quanto para meu prazer.
Suzana levantou-se disse que ia tomar um banho e que a filha sabia o que devia fazer. Márcia já estava sem roupas. Eu estava tão enebriado que nem havia visto a filha se despir. Era a primeira vez que a via toda nua e também não imaginava como ela era linda e gostosa sem qualquer peça de roupa encobrindo seu corpo.
Ela veio até mim e começou a me chupar e lamber todo, como sua mãe havia feito. Parou um bom tempo no meu pau, para deixá-lo novamente em posição de ataque. Notei que Suzana voltou. Continuava nua e sentou-se ao lado, onde poderia ver tudo. Neste instante disse à filha que era o momento de perder a virgindade e que eu deveria ser bem carinhoso. Deitei-a na cama, abri bem suas pernas e comecei a sugar aquela bucetinha virgem. Logo estava totalmente encharcada e pulsante. Neste instante, levantei-me e coloquei a cabeça de meu pau em sua entrada. Com pouca pressão começou a entrar e Márcia gemia e pedia mais. Até que coloquei tudo e um pequeno filete de sangue escorria junto ao meu movimento de vai-e-vem. Ela parecia não ter sentido qualquer dor e se mexia como se estivesse aproveitando ao máximo aquele momento. Bombei bastante, mas ela parou em um determinado momento e pediu para mudar de posição. Sentou-se no meu pau e cavalgava como sua mãe havia feito momentos antes. Novamente pediu para mudar de posição e levantou sua bunda para que a penetrasse por trás. Fui até o fundo e ela ia e vinha com seu corpo. Não notou o momento em que estava quase gozando e, só depois da primeira bombada dentro de sua buceta é que se virou rapidamente para chupar o restante de porra que espirrava longe na cama de sua mãe. Ela se desculpou com a mãe, que logo disse que não tinha problema e labeu todo meu pau por vários minutos, sem se importar com o sangue que tinha se misturado na porra.
Suzana falou que tinha ficado satisfeita com nossa performance e que nos próximos dias deveríamos transar todos os dias, mas sem a participação dela, que apenas ia dar algumas dicas para a filha de novas posições e ceder-lhe sua cama.
Talvez ela tenha notado minha cara de frustração quando disse que não ia participar, pois eu tinha adorado comê-la, mas durante umas duas semanas, eu ia todo dia a casa de Márcia com o objetivo claro de fudê-la e cada dia ela me mostrava novas posições. Aquela menina tímida estava se transformando em uma gueixa perfeita. Quando saíamos, ela era a mesma de antes, mas em sua casa era uma verdadeira puta. A minha puta. Sua mãe nos deixava a sós logo que me cumprimentava, indo para o quarto da filha ou saindo de casa. Mas, notei que algumas vezes ela olhava por frestas de portas semiabertas. Teve também um dia em que ela disse que precisava usar o computador (que ficava no quarto dela) e ficou lá trabalhando enquanto eu comia sua filha na frente dela. Este dia foi o máximo, pois eu ficava muito excitado em mostrar-me para sua mãe e levei Márcia às alturas, fodendo forte, profundo e constantemente olhando sua mãe que algumas vezes cruzava seus olhares com os meus enquanto a filha gemia de tesão.
Finalmente, depois deste longo tempo, Suzana me recebeu na porta e disse que tinha outra aula para nós. Eu não acreditava. Novamente iria fazer alguma coisa com aquela mulher fenomenal.
Jantamos os três juntos e fomos para o quarto. Suzana pediu que nos despissemos enquanto ela fazia o mesmo. Quando estava nú, ela veio até mim e me abraçando me deu um longo beijo de língua. Este beijo estava diferente do outro, muito mais quente e com algo que eu poderia chamar de amor. Vi que em seu criado mudo estava um tubo de KY e já pude imaginar qual era a aula.
Fizemos várias preliminares e fodi sua boceta. Até que ela virou novamente aquela bunda fenomenal para mim e disse que passasse a linguá em seu cú. Obedeci totalmente e como já imaginava aquele momento, comecei a enfiar junto com minha língua um dedo, depois dois e finalmente ela pediu para colocar bastante KY em seu cú e enfiar o que realmente ela queria. Não tive dúvidas : peguei o tubo, lambuzei meus dedos e fui lubrificando-a com um, dois e até três dedos ao mesmo tempo. Ela já delirava e pedia para foder seu cú sem dó, como se fosse uma puta. Não se importava com a presença da filha que estava sentada na cama ao nosso lado e louca para ver tudo. Finalmente enfiei meu mastro em uma estocada só e pude sentí-la urrar de prazer. Ela começou a mexer aquela bunda como que controlando a trepada e cada vez que forçava seu corpo contra o meu era como se quisesse que entrasse mais e mais. Foi muito bom comer aquele cú lindo e apertado, emoldurado por uma bunda perfeita e rebolante. Desta vez quem não aguentou foi ela e só depois que comecei a bombar a porra quente em seu cú é que tirou meu pau e pôs em sua boca. Ela lambeu tudo que deu e disse para a filha que não deveria ter nojo e que ela era próxima.
Não preciso nem contar o que aconteceu depois. Foi a vez de Márcia dar seu cuzinho virgem para mim. Como sabia que a filha era inexperiente, sua mãe ficou ao nosso lado e ajudou quando fui lambuzar de KY o cú da filha, começando com seus dedos que eram mais finos para depois ir colocando os meus e finalmente meu pau. Como via que eu já tinha o pau mais mole que da primeira trepada, a mãe ajudava com sua mão a encaixar o máximo que dava na filha que urrava de uma mistura de dor e prazer mas que não queria de forma alguma que eu parasse. Ao tirar meu pau de seu cú e colocar na sua boca para gozar ela não rejeitou e nem demonstrou qualquer nojo. O incrível foi que vi que enquanto ela fazia isso, sua mãe lambia o cuzinho arrombado da filha, dizendo que era para ela não sentir muita dor depois de ser descabaçada.
Parecia que não tinhamos mais nada a aprender e eu sempre transava com Márcia, independende de Suzana estar por perto ou não. A boca, a buceta e o cú de Márcia já eram totalmente meus quando quisesse. Ela não negava fogo nunca.
Uma noite, cheguei a sua casa e vi que elas tinham visita. Pensei comigo : hoje dancei, não vou foder nada, mas não fiquei bravo, pois já estava ficando cansado de trepar todo dia. Tinha até feito uma dieta reforçada de vitaminas e gemada para manter o rítimo.
A visita das duas era uma mulher loura, de corpo esguio e muito bonita. Devia ter uns 29 ou 30 anos e o que sobressaia eram seus seios fartos pronunciados por um decote pouco discreto. Parecia ser uma conhecida antiga de Suzana e se chamava Paula.
Jantamos todos juntos e fomos para a sala pois Suzana disse que tinha um filme para vermos. Só não quis dizer o título. Antes de colocá-lo, Paula foi ao toillete e Suzana aproveitou para ver algo no quarto. Quando voltaram, as duas estavam totalmente nuas. Olhei para Márcia, que também parecia surpresa. Suzana não disse nada e pegou o controle do vídeo, ligando-o e mostrando que o filme era um pornô de lésbicas estratégicamente posicionado em uma cena tórrida. Suzana disse que já era o momento da filha conhecer outras formas de prazer e com outras pessoas. Dito isso, puxou o braço de Paula e começou a beijá-la intensamente. Virou-se para nós e pediu que nos despissemos. Enquanto tirravamos a roupa, Suzana sugava os seios fartos de Paula e descia até sua buceta. Quando estavamos totalmente sem roupa, nos disse que a aula de hoje teria duas lições : que Márcia aprenderia o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra e que também aprenderia a não ter ciúmes, pois Paula iria transar comigo enquanto ela mostrava os prazeres entre duas mulheres para a filha. Adorei o comentário. Paula veio para o meu lado e já abocanhou meu pau, enquanto Suzana beijava acaloradamente a boca da filha. Enquanto Suzana e Márcia se beijavam e passavam a sugar os seios uma da outra, Paula já tinha se apoiado em um sofá da sala e mostrava a bunda para mim. Não tive dúvida. Me sentia como se tivesse uma puta a minha disposição para fazer o que quisesse e sem ter que pagar nada por isso. Enfiei meu pau em seu cú de uma vez e sem dó, até o fundo. Ela soltou um urro e começou um movimento de vai-e-vem. Ficamos ali metendo como dois loucos ; ora na buceta, ora no cú, outras na boca. Enquanto isso, Márcia se deliciava em chupar a buceta e o cú da mãe, como se fossem o meu pau. Gozei nas tetas fartas de Paula, que enxugou o meu pau com sua lingua e foi em direção de Suzana e Márcia que se esfregavam no tapete da sala. Márcia não negou fogo e começou a chupar a buceta daquela quase desconhecida, enquanto Suzana se levantava e vinha para o meu lado. Disse um obrigado no meu ouvido e complementou que eu estava ajudando muito a filha dela e que merecia um prêmio: que de agora em diante, ela também iria participar das transas entre eu e Márcia. Não sei se ela queria dar um prêmio a mim ou a ela mesma, mas adorei o comentário. Ela virou a bunda para mim e eu já enfiei meu pau em sua buceta lambida pela Márcia. Depois de muito meter, fudi seu cú e gozei em sua boca como ela tanto gostava. Márcia e Paula também se deliciaram uma com a outra e vi que minha namorada havia ficado feliz com a lição. Quando ela veio para o meu lado eu, que já não aguentava mais, dei uma rapidinha na sua buceta enquanto Paula e Suzana se vestiam. Nos vestimos também e nos despedimos. Como eu estava de carro, fui levar Paula e deixei minha namorada em casa sem qualquer sinal de ciúmes. No caminho, Paula comentou que sabia que eu estava cansadinho mas que ia me ajudar a relaxar. Abaixou o zíper de minha calça e me chupou durante todo o trajeto até sua casa. Como eu estava adorando até dei umas voltas a mais e consegui o que queria, que era gozar na boca dela, que engoliu tudo e não parou de chupar até eu estacionar em frente a sua casa. Ela disse que qualquer hora que quisesse me divertir estaria a disposição e me deu um cartão com seu telefone. Ainda me deu um beijo de língua delicioso, apesar do gosto da minha porra que permaneceu em sua boca, junto com o da buceta de Márcia.
Novamente, passei dias maravilhosos, agora transando com mãe e filha todos os dias. Enquanto metia em Márcia, esta chupava Suzana e vice-versa. Foi realmente muito legal.
Numa sexta-feira, cheguei na casa delas e as duas estavam me esperando, pois Suzana falou que tinha uma festa para irmos. Já pensei que ia rolar sacanagem, pois aquela mulher era a própria deusa afrodite para mim. Entramos em meu carro e ela disse para ir para a casa de Paula, que a festa era lá e eu já sabia o caminho. Fomos comportadinhos. Eu pensava que ia rolar o mesmo que o outro dia, mas quando chegamos ví que tinha mais gente. Além de Paula e uma ruiva mignon chamada Fernanda, estavam outros 3 caras na mesma faixa etária que eu. Entramos , comemos alguns petiscos e bebemos bastante. Lá pelas 2 da manhã, Suzana me puxou em um canto e disse que aquela hora a festa ia esquentar e que era uma nova aula importante e com várias lições, sendo que uma delas era controlar o meu ciúmes. Neste momento Fernanda e Paula já estavam com as blusas entreabertas e as saias para cima das coxas. Suzana, que até aquele momento estava comportada, tirou toda a roupa, puxou um dos rapazes e começou a chupar o pau dele. Olhou para nós e disse que todo mundo deveria ficar pelado que a aula ia começar. Parecia que só eu e Márcia não sabíamos o que ia rolar. Quando estavamos todos nús, Fernanda veio me chupar e Paula puxou Márcia para saborearem os outros dois caras. Márcia fez uma gulosa de primeira no cara, mas o que me assustava é o que os paus dos três eram imensos, muito maiores que o meu. Tinha medo que ela gostasse e me deixasse na mão, perdendo esta vida maravilhosa que vinha tendo. Suzana veio para o meu lado e disse que sabia o que me preocupava e que não tinha que ter ciúmes ou receios, pois tamanho não era documento. Esta era outra parte da lição e que a última parte da lição ia começar naquele momento. O cara que Márcia estava chupando se deitou no chão e fez com que ela montasse em seu mastro. Márcia olhou para mim, mas não titubeou. Sentou e aquela tora entrou até o talo em sua buceta. Ela começou a cavalgar e gemer, mas o rapaz que Suzana deixou sozinho foi para a frente de Márcia e enfiou sua vara na boca de minha namorada. Eu ali, parado olhando aquilo. O que mais poderia acontecer. Como por transmissão de pensamento, a resposta veio imediata. Paula deixou seu homem e veio ao meu lado. Ele, foi para trás de Márcia, passou um pouco de KY no rabo dela e enfiou outro pau gigantesco em seu cú. Minha namorada sendo sanduichada por dois homems super bem-dotados e chupando outro que o pau mal cabia na boca. Realmente era a prova de ciúmes. Márcia parecia adorar , pois seu corpo se contorcia todo. Nisso, Fernanda, Paula e Suzana resolveram me premiar. Todas começaram a me chupar, me lamber e oferecer suas bucetas e cús. Eu praticamente enfileirei as três de forma a poder ver Márcia e ia enfiando um minuto em uma, um minuto em outra. E olhando minha namorada ser sodomizada por aqueles três. Eles tabém trocaram de posição várias vezes, fazendo com que cada um comesse todos os buracos de Márcia, que em nenhum momento podia ficar sem ser preenchida. Quanto mais eu via, mais forte eu fodia as minhas três gueixas. Era buceta e cú para todo lado. Finalmente, o cara que estava na boca de Márcia gozou, inundamdo sua boca de porra. Logo veio o do cú e fez a mesma coisa e por último o que arrombara sua buceta. Ela enguliu todo aquele monte de porra e eu também acabei gozando, e via as três brigando por quem ia engolir minha porra.
Todos acabados, deitamos no sofá e nos tapetes até termos força para nos vertirmos. Márcia veio e me abraçou e disse que independentemente do que fizerramos, ela me amava muito. Dito isso, chupou-me novamente e fizemos uma cena de sexo explícito para todos verem. Tanto sua buceta, como seu cú estavam meio arrombados; eu me sentia pequeno, mas sabia que passadas algumas horas, as coisas voltariam ao normal. Só que como Márcia estava realmente arrombada, sua mãe resolveu mostrar outra lição. Suzana falou para todos olharem com atenção. Sentou em uma poltrona e abriu bem as pernas. Chamou Paula e falou que queria se sentir toda preenchida. Paula passou muiti KY em todos os dedos e começou a encaixar um de cada vez na buceta de Suzana. Depois dois, três, quatro e, finalmente, enfiou toda aquela mão delicada e fina na buceta da amiga. Era o que chamam de fist Suzana parecia delirar. Pediu para repetir a dose no cú, que foi prontamente atendido. Eu não acreditava em ver uma mão inteira enfiada em um cú. Suzana vibrava. Quando Paula tirou a mão, Suzana disse que queria uma mão maior e que eu era o escolhido. Nisto, Márcia falou algo inusitado. Disse que como ela que era a aluna ali, também queria esta experiência. Sua mãe falou que podia ser muito doloroso, pois ela era bem menos experiente que a mãe que já se considerava muito mais arrombada, pois até tivera a filha por parto normal. Não teve jeito, Márcia puxou outra poltrona, abriu as pernas e pediu para Paula repetir tudo que havia feito com a mãe dela. Paula começou a enfiar os dedos e eu, que já estava ao lado de Suzana, resolvi não deixá-la na mão também. Comecei a enfiar toda a mão em Suzana enquanto via minha namorada se contorcer ao receber uma mão inteira primeiro na buceta e depois no cú. Márcia gostou, mas disse que para colocar a minha mão ainda ia demorar algum tempo, pois tinha medo de que se rasgasse. Suzana praticamente desmaiou de prazer com minha mão. Todos olharam tudo e aplaudiram cada dedo que entrava. Estavamos realmente dando um Show.
Fomos embora e, agora, tinha certeza que tudo que nossa mãe-professora podia ensinar já havia sido feito.
Ilusão minha. Passadas algumas semanas, veio o que posso chamar de experiência mais aberrante de todas e, aqueles que tem nojo (como confesso que eu tenho) podem parar aqui. Mas não deixem de ir no último parágrafo.
Um dia cheguei na casa de Márcia e ela disse que uma amiga da mãe havia ido viajar e deixou um cachorro com elas para cuidarem por alguns dias. Era um pastor alemão muito bonito e de grande porte.
Realmente, neste ponto, não relacionei que seria mais uma lição de sacanagem. Mas Suzana novamente me surpreendeu. Após o jantar ela foi tomar um banho e voltou nua, como já havia feito várias vezes desde que passamos a ser uma familia sem restrições com relação a sexo. Márcia já havia tirado minha calça e me chupava. Tudo normal, até que Suzana disse que ia ensinar uma das últimas experiências de prazer que conhecia. O que seria ?
Suzana abriu a porta e deixou o cachorro entrar na sala. Sentou-se em um sofá e abriu as pernas. O cão, aparentando já ser muito experiente, veio e começou a lamber aquela buceta. Eu e Márcia, congelados, sem qualquer palavra. Era verdade aquilo que víamos. Sua mãe chegara a este extremo em matéria de sexo ? Confirmamos que sim, alguns minutos depois, quando ela ficou de quatro e o cão treinado subiu em cima dela e começou a tentar fodê-la por trás. Ela pssou a ajudá-lo com a mão e conseguiu enfiar o pau do animal em sua buceta. O cão estava delirante e ela também mostrava estar gostando. O cão bombou por vários minutos e parou até que soltou o seu pau da buceta, já flácido e escorria um líquido pela perna de Suzana. Eu sentia um nojo muito grande e não podia crer que ela queria que Márica fizesse aquilo. Suzana olhou para Márcia e disse que era só para ela aprender, mas que não precisava fazer. Saiu e foi tomar um banho, voltando toda cherosa e com a buceta limpinha. Márcia, que ficara calada todo o tempo, só acariciando meu pau, olhou para mãe e falou que queria aprender e experimentar de tudo. Suzana disse que o cão estava satisfeito e que precisariam excitá-lo de novo. Junto com a filha começaram a acariciar o pau do animal até que ele cresceu um pouco. Nisso, pediu que Márcia se sentasse na poltrona com as pernas abertas que o cão faria o resto. Ele foi, cheirou e começou a lamber. Márcia adorava ser lambida e a língua grande do cachorro parecia satisfazê-la mais ainda. Em determinado momento, Márcia ficou de quatro e o cão montou nela. A mãe ajudou o bicho a encaixar o pau e a fodê-la. Enquanto isso, apesar do nojo, meu pau endureceu e Suzana veio e sentou nele, fodendo gostoso. Sentia nojo, mas aquela mulher maravilhosa metendo e me beijando era impossível deixar de lado. Quando dei por mim, o cão já estava sentado em um canto e Márcia com a perna cheia de porra de cachorro. Foi também tomar um banho enquanto eu e sua mãe acabávamos de fuder e quando voltou comentou que achou diferente, mas meio sem graça, pois o pau do cachorro era cabeçudo, mas não era grosso. Suzana sorriu e falou que era só pela experiência diferente e que ela também só tinha feito isso uma ou outra vez com este cachorro treinado da amiga que era tarada por zoofilia. Que bom que minha namorada não gostou, pensei eu. Suzana disse que no final de semana seria a última lição. O que mais podia ser ??? Fiquei pensando enquanto Márcia me chupava pois queria dormir após ter bebido um pouco de porra e como não transamos, não provou o meu gosto aquele dia. Gozei e fui embora. No dia seguinte já tinham devolvido o cachorro para a amiga. Eu estava encucado com o que podia ser a mais para a última aula. Aguentei até o final de semana, quando Suzana, Márcia e eu fomos para um sítio de um amigo de Suzana. Chegando lá, não tinha ninguém além de nós e, era um local bem afastado de outros sítios e chácarras, o que permitia que ficassemos bem a vontade. Logo que chegamos, Suzana disse que podíamos ficar nús e transar à vontade, pois o sítio era totalmente isolado e ninguém iria vernos. Passamos o dia pelados, entre a piscina, a churrasqueira e um gramado muito bonito ao lado da cocheira, onde podíamos transar gostoso. Eu já estava acostumado com aquela vida de sexo livre e comia Márcia e Suzana quando queria e onde quisesse, sem ciúmes de qualquer uma das duas. No Sábado, Suzana estava realmente deliciosa e muito gata, pois havia se depilado deixando os pêlos da buceta perfeitos e cortado o cabelo para um corte muito mais pantera, além de estar com um bronzeado ótimo, conquistado em várias sessões de bronzeamento artificial, que ressaltava aos olhos debaixo daquele sol forte. Sempre que a via nua estava em casa sob as lâmpadas, mas no sol, aquele avião me deixava louco. Tanto que comi Suzana várias vezes enquanto praticamente só dei uma rapidinha com Márcia. Mas esta não se aborreceu, passando praticamente todo o tempo tomando sol na piscina. No final da tarde, Suzana nos chamou e falou que foi bom que eu tenha metido muito com ela neste dia, pois ia facilitar a última aula. Nos levou para o gramado e pediu para esperarmos. Eu não imaginava mais o que podia ser. De repente, ela surge com um cavalo branco muito bonito e tratado. Não pode ser... Mas era. Suzana já acariciava o membro gigantesco do animal, que parecia bem acostumado com tudo aquilo. Ela só nos olhou e abaixou, começando a lamber o membro do bicho que ia crescendo e ela cada vez mais lambia e chupava. Eu só sentia aquele nojo da vez do cachorro. Márcia estava excitada. Suzana deixou o animal com o pau totalmente diuro e puxou-o para o lado de uma mesa de madeira no gramado. O animal, já adestrado na técnica, subiu com as duas patas dianteiras na mesa. Suzana entrou em baixo e com suas mãos hábeis enfiava o membro gigantesco em sua buceta. O cavalo quase não se mexia. Só Suzana num indo e vindo forte e com a cara de dor e prazer. De repente, como sentindo algo para acontecer, soltou-se do pau do cavalo e virando deixou-o gozar abundantemente em seus seios. Pelo menos ela não lambeu a porra do cavalo. Ia ser muito nojento.
Olhou para Márcia e vendo sua cara de desejo, disse que tinha um outro potro um pouco menor no estábulo. Se quisesse...
Márcia foi e trouxe o animal. Repetiu todos os passos da mãe só que no momento em que enfiou a vara na buceta, me chamou para o lado e começou a chupar meu pau enquanto era fodida. Era o máximo de perversão que eu podia acreditar. Minha namorada transando com um homem e um animal ao mesmo tempo, com sua mãe olhando. Depois ela virou e quis inverter os papéis. Como eu estava com muito nojo, mas não queria dizer, preferi enfiar no cú dela ao invés daquela buceta recém fodida pelo cavalo, o que a fez gostar mais ainda. Eu metia em seu cú e ela chupava com avidez o caralho imenso do cavalo. Em um momento, comecei a gozar e dessa vez não tirei de seu cú. O animal, quase simultâneamente soltou sua primeira golfada de porra que quase afogou Márcia que ainda tinha seu pau na boca. Nem sua mãe tinha tido coragem de beber a porra do cavalo. Márcia enguliu uma parte do líquido e ainda continuava jogando mais em seu rosto engulindo o que podia. Sentia ela como a verdadeira puta, pois somente um pessoa assim poderia fazer tal papel. Não existia mais aquela menina ingênua e tímida de quase 6 meses antes. Agora era a mulher que quer o máximo de prazer e transforma o sexo em seu motivo de viver, independente de qualquer tabu ou restrição. Sabia que a partir daquele momento não havia mais limites. Mesmo assim, continuei namorando com Márcia e comendo-a quase todo dia, juntamente com sua mãe.
Alguns meses depois, ela resolveu aceitar um intercâmbio para os Estados Unidos e acabei ficando sem ela. Eu a imaginava fodendo com todos os americanos que encontrasse pela frente e para não me magoar, quase todos os dias visitava sua mãe e a comia totalmente. Foram quase três meses metendo com aquela mulher maravilhosa que havia sido minha maior professora de prazer. Já nem lembrava mais de Márcia só queria saber de fuder com sua mãe. Finalmente, Suzana me contou que ia viajar para os EUA para ficar com a filha. Nos despedimos dizendo que quando voltassem, tudo voltaria a ser como antes, mas elas nunca mais voltaram. Eu, por aqui, acabei conhecendo outras pessoas e comendo Paula e Fernanda algumas vezes muito loucas também.