Meu pai me corneava II

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 1976 palavras
Data: 23/10/2005 21:52:11
Assuntos: Heterossexual, Swing

Nos dias seguintes eu ficava imaginando onde eles estavam trepando e de como eu poderia observá-los novamente. Assim resolvi oferecer um jantar em casa para meu chefe, que era solteiro, mas que levaria sua irmã, que havia recentemente saído de um rumoroso divórcio. Rafer, meu patrão, esteve apoiando a irmã Raquel durante todo o doloroso processo e aquela era primeira vez que Raquel socialisava depois do divórcio. Minha idéia era fingir que tinha bebido demais e cair pesadamente no sono, Rafer e Raquel se retirariam e então ficariam meu pai e minha mulher a sós!! Kelly foi passar o fim de semana com a filha de Raquel na casa delas. Durante todo o jantar, o clima estava agradabilíssimo, mas eu ansiava pela hora de minha performance de bêbado! Meu pau permanecera duro desde momento que Raquel e Rafer apareceram! Bem, a hora chegou. Estávamos todos sentados na sala conversando. As duas mulheres conversavam entre si. Eu estava estatelado no sofá segurando um cálice de conhaque. De repente os presentes escutaram o baque do cálice no chão. Todos voltaram os olhares pra mim. Eu parecia que estava tranqüilamente dormindo. Meu pai e Rafer se aproximaram de mim e cada um pegou um de meus braços e começaram a me levantar. “ Que...qui esxxtá acontexendo?? Esxtou...bemm!! Podemm..deeeixaar!” Mesmo assim eles me apoiaram e depois de se certificarem que eu estava apenas bêbado e com sono, me levaram pra suíte no segundo andar. Cátia tirou apenas meus sapatos e o cinto e me acomodou carinhosamente na nossa cama. Não sei como ela não percebeu meu estado de tesão. Que loucura! A expectativa de que aquela doce mulherzinha, minha amada esposa, estaria em minutos praticando toda espécie de atos libdinosos com o amante, meu pai, me torturava de maneira inexplicavelmente prazerosa!! Assim deixei passar dez minutos, que seria o tempo suficiente do casal de irmãos terem partido e meu pai e minha mulher iniciarem a orgia! Pé ante pé fui até a porta e ao tentar abrir notei que estava trancada pelo lado de fora!! “Sacanas!! Bastante precavidos esses dois” murmurei comigo mesmo. Bem , isto não era problema. A janela de nossa suíte dava para uma varanda que logo abaixo passava o telhado que cobria o hall de entrada. Ao lado tinha uma robusta trepadeira, por onde eu desci, notando que as duas grandes janelas da sala de estar estavam com as cortinas fechadas. Circundei a casa e entrei pela porta da cozinha. Cautelosamente fui chegando a sala escutando os mumúrios aumentarem cada vez mais. A sala estava em penumbra. Apenas dois abat-jours em cada mesinha iluminavam bruxeleantemente o torso de minha mulher entre Rafer e meu pai, sendo duplamente penetrada, enquanto Raquel agachada de quatro com a bucetinha sendo chupada por meu pai e as bandas das nádegas sendo separadas por minha mulher que beijava e enfiava a língua no orifício rosado do cuzinho da irmã de meu chefe! Raquel com as ancas arriadas no rosto de meu pai, se apoiava com os braços esticados fazendo com seus cheios seios se espremessem um contra o outro, parecendo ainda maiores!! “ Deixa eu...agora!! Deixa eu... ser... comida agora...Caty!! Não estou...aguentando...maaaaiiiis!!” Rafer logo agarrou uma mecha dos anelados cabelos de minha esposa fazendo-a largar as belas ancas de Raquel e trazendo-a mais para si, beijando-lhe o pescoço, a nuca e quando Cátia virou-se o suficiente, se beijaram ardentemente na boca!! Sem se descolarem do beijo, Catia se desengatou de ambos, com um leve suspiro de protesto de meu pai! Em seguida, Rafer segurou sua irmã pelas ancas e a puxou para si, posicionando-a com a bucetinha em cima do caralhão de meu pai, que a penetrou soberbamente, fazendo Raquel dar um longo gritinho enquanto elevava seu imenso busto que tremia ao ser chupado por meu pai! Cátia agora interropera o beijo em Rafer e segurando a enorme rola de meu chefe, apontou pro rosado cuzinho da irmã dele! Raquel percebendo os próximos movimentos, se aquietou e virando o rosto observava languidamente Cátia pincelar torturantemente toda a extensão da bucetinha até o cuzinho!! “ Vai...Caty...por favor...deixa...meu irmão...me comer...o cuzinho, deixa, vai!!”. Vi extasiado o pedido de Raquel ser atendido!! “Santos deuses! Como a Cátia e a Raquel podem agasalhar toda essa torona nos seus cusinhos?!” delirava em meus pensamentos. Minha mulher foi andando de joelhos até onde estava a cabeça de meu pai e acomodou-se sentando em seu rosto. As duas belas mulheres se abraçaram, os seios se esmagando uns contra os outros e suas bocas se colaram molhadamente, se chupando como se quisessem engolir uma a outra!! Foi tudo demais pra mim!! Meu gozo, minhas batidas cardíacas, meu tremor, meu medo de ser descoberto e minha mulher não aceitar minha condição de corninho!! Quando consegui me recuperar, tratei de voltar a suite, tentando, embora ainda tremendo de prazer, não fazer ruído algum! Eram três horas da manhã quando escutei o leve ruido da chave abrindo a porta e suavemente Cátia passar por mim em direção ao banheiro, deixando atrás de si o perfume da luxúria de que seu corpo foi contemplado!

Cátia, minha fiel esposa tinha me traído. E com meu pai! Eu agora sabia que ela participava também de orgias e swing, como aconteceu nesta noite em que me fingi de bêbado e fui deixado dormindo na nossa suíte enquanto, lá embaixo na sala, ocorreu um tremendo swing, onde meu pai usou minha esposa em troca da irmã do meu chefe!! Rafer, vice-presidente da empresa em que trabalho era amante da própria irmã Raquel!! Esta noite havia sido cheia de surpresas. Mais ainda quando descobri, pela primeira vez, há uma semana atrás minha mulher engolindo a rola de meu pai!! Agora Cátia está tomando banho, lavando todo sinal de luxuria que exauria de seu corpo. Ela limpa cuidadosamente a vagina e se demora um pouco mais no anus. Eu a vejo através da porta semi aberta do box. Meu tezão é tão grande que chega a doer!! Eu só preciso fechar os olhos e toda a cena volta a minha mente!! Cátia beijando sofregadamente a boca de Raquel enquanto era duplamente penetrada por meu pai e Rafer!! Saber que minha esposinha, deusa de sexo, me chifrava também com meu chefe, era a glória!! Eu devia estar com meu estado mental alterado! Como eu poderia estar tão excitado e feliz se eu era motivo de desprezo de meu pai, e sabe lá quantos homens mais, que abusavam de minha esposa!! Ainda mais que Cátia não escondia o prazer intenso em se entregar ao meu pai e possivelmente a outros homens!! Não, eu não estava fora de razão. Simplesmente eu nasci assim!! Como um homem nasce viado e uma mulher nasce lésbica. Então era isso! Em vez de me mortificar querendo espancar minha mulher, eu me sentia mais tesudo e feliz ao saber que ela era minha esposa possuída por outros homens!! Uma sensação incrível e indescritível era saber agora de quantas vezes Cátia e meu pai e os outros homens sabiam que estavam ali trepando com uma deusa de sexo genuinamente bem casada!! Eu não queria a moiçola pura com quem me casei. Eu queria a esposa que me traia com meu pai!!

-Oh! A conversa durou até agora?...que horas são? – perguntei enquanto entrava no banheiro.

-Que susto, queridinho!!...eu não sei. Teve uma hora que eu quase cochilei...

-Voce está linda...com esse corpo molhado...olha como estou!!

-Deve ser porque você quer urinar, Fel! (meu nome é Rafael e este é meu apelido). Eu estou tremendamente cansada!! Me deixe dormir bastante, benzinho!! Não me chame pra nada!!

Enquanto falava, Cátia se enxugava. Em seguida ligou o secador de cabelos o que impossibilitou de eu continuar com o diálogo. Mas a tesão era por demais insurpotável! E ali, sensualmente com os braços levantados e os volumosos e bem torneados glúteos levemente tremulando devido aos movimentos dos braços, Cátia me era todo esplendor! Aquela bunda maravilhosa que foi feito de tudo, o que é possível sexualmente fazer, por meu pai e por Rafer, era o meu imediato objeto de desejo! Assim me aproximei e a abracei carinhosamente. Cátia deu um leve suspiro e virando o rosto, sem nunca parar de desligar o secador, meu deu um beijo na face, dizendo: “Vá dormir...”. Aquela indiferença me doía profundamente, pra logo após aumentar ainda mais meu desejo por ela, por aquela putinha dos outros homens!!

-...mas eu quero você!!

-Pô, Fel!! Se manca!! Que horas são?...quase quatro da manhã, e você vem com essa história agora!! Deixa de ser egoísta!

-Mas...mas você...estava...estava... ( Então me toquei da mancada que ia dar!!)...está tão sexy!! Olha o estado que você me deixa!!

Cátia calmamente desligou o secador e me olhando nos olhos disse: “Se masturbe enquanto seco os cabelos...depois não deixe nada melado por aí!” Religou o aparelho e continuou como se eu não existisse. Eu adorava essa mulher!! Porém não me fiz de rogado. Num gesto brusco tirei o secador de sua mão, enlacei sua cinturinha com meu braço e levantado-a do chão a levei para a cama!! Cátia se refazendo do susto me dava tapas espraguejando!

-Me solta seu imundo!! Seu grosso!! Me solta já!

Consegui deitá-la na cama de bruço enquanto ela continuava se debatendo e me xingando e cai em cima de suas costas. Eu beijava sua nuca e suas costas e fui descendo, sempre a segurando firmemente! Minha rola se alojou entre as bandas de sua nádega e aquilo me deu um imenso calafrio de prazer!! Quantas vezes meu pai não teve a mesma sensação!! Em seguida eu fui descendo mais ainda, pois queria venerar aquela bunda maravilhosa que tantos já haviam gozado nela!! Segurando os dois pulsos de Cátia e com meu torso fazendo peso em suas coxas eu só tinha o meu rosto para abrir caminho até o anus, por mim nunca violado, de minha mulherzinha!!

-Pára, Fel! Pára!...deixa de ser escroto!! Seu merda!! Seu...merda...merdinha...pááára...

Minha boca e língua sugavam com avidez aquele anelzinho avermelhado de tanta rola que tinha levado há uma hora atrás!! Cátia agora não mais se debatia e parecia gostar! Não hesitando mais, me levantei pra tomar posse daquele cusinho que era dos outros e nunca foi meu!!

-Nada disso! Você não vai querer me melecar de novo, vai!!

Cátia se vira e me encara apoiada nos cotovelos.” Se masturba e...me chupa pra acabar logo com isso!”. Que humilhação! Meu corpo tremia em êxtase!! Eu me ajoeilhei e como se estivesse rezando ao todo poderoso beijei, chupei e suguei com inteira devoçãoa minha esposinha traidora!! Quando eu me empolgava em demasia, Cátia me dava tapas na cabeça!

-Devagar, ó escroto...devagar!! Eu obedecia humildemente e voltava a me sufocar entre suas bem torneadas coxas. Mas era impossível não me empolgar! E num desse repentes em que ela me bateu na cabeça de novo, eu levantei meu rosto e disse:

-Me esbofeteia na cara!! Vai, bate!! Com força...bate!!

Cátia me olhou surpresa com o pedido. Então o belíssimo rosto de Cátia tomou uma expressão impassível. Uma expressão que só uma pessoa dominadora tem e sem avisar me esbofeteou duas vezes!! Eu estava pra gozar e quando eu pedi pra me esbofetear de novo, Cátia não atendeu meu pedido mas agarrou por meus cabelos do alto da cabeça e puxou minha cabeça de encontro a sua bucetinha, esfregando meu rosto nela como ele fosse uma esponja!!

-Vai...chupador...xerequeiro...se lambuza...seu putão!!

E eu gozei brilhantemente pela segunda vez desde quando descobri meu pai comendo minha esposa!! Cátia delicadamente, mas ainda segurando meus cabelos, me afastou de entre suas coxas, se levantou e se dirigiu para o banheiro. Eu ainda arfava, me recuperando do gozo, quando ouvi o secador de cabelos sendo ligado.

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Comentários

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estive a ler os teus contos nao sei se sao verdadeiros ao nao mas se sao se fosse a ti logo no primeiro conto tinha acabado com essa historia toda com o teu pai e a tua mulher ao entao fazia o mesmo a ela o que ela esta a fazer a ti tb traia ela. pk se tiveres mesmo uma filha com dizes que tens nos contos ela se fica a saber disso vai ter vergonha tanto de ti como da tua mulher e do teu pai

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