Talita e o coroa safado 1

Um conto erótico de Talita
Categoria: Heterossexual
Contém 3707 palavras
Data: 25/10/2005 18:11:06
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Talita, adoro ler contos eróticos, em especial aqueles de meninas que como eu adoram atiçar os homens mais velhos, adoro os coroas com idade acima dos 40 anos, eles realmente são atenciosos, acho um charme aqueles que tem cabelos meio grisalhos, só não gosto muito dos barrigudos e se tiver pouca barriga tudo bem, tbem não gosto dos muito branquelos, prefiro os morenos ou negrões, meu tesão é deixa-los babando quando passo usando roupas insinuantes, os coroas geralmente são discretos mas sabem como mexer com uma ninfeta, não são como esses pivetes idiotas, bando de babacas. Ah ! já ia me esquecendo de contar detalhes a meu respeito, tenho dezoito anos, sinto muita vontade de transar mas tenho um pouco de medo, na verdade ainda não pintou a pessoa certa, alguém com quem eu me identifique, moro em São Paulo, pele clara, pouco bronze, cabelos castanhos claros até os ombros, um corpo legal, na verdade sou do tipo mignon, cintura fina, bumbum redondinho empinado, meus seios são pequenos tipo pontudos, não gosto muito de usar sutiã, só uso de vez em quando, adoro usar calça jeans com cintura baixa, sempre uso um top deixando minha barriguinha de fora, não uso pircing, tenho medo de furar o umbigo, adoro tbem usar shorts e as vezes mini saias, principalmente quando quero azarar os coroas no shopping. Por falar em shopping, um dia desses eu estava com minha amiga Paulinha dando umas voltas no shopping e resolvemos comer no Mac. Estávamos na fila para pegar o lanche quando percebemos na fila ao lado um coroa moreno alto devia ter 1,75 m, aparentava uns 40 anos, percebí que ele não tirava os olhos da gente, estava com uma criança, um menino de uns 5 anos que segurava sua mão, mas não perdoei, comecei a olhar pra ele, sem que minha amiga percebesse pois ela não curte muito os coroas, aliás o pai dela é um tipão, o coroa usava uma bermuda caqui e camiseta pólo branca, tênis da Nike e meias brancas esportivas, tinha o corpo definido quase nada de barriga, um pouco calvo. Neste dia eu usava um top azul claro, sem sutiã claro, que deixavam meus peitinhos bem visíveis, minha calça jeans agarrada ao corpo deixava meu bumbum saliente, o cós desse jeans é baixíssimo, praticamente deixa a mostra o elástico de minha calcinha. Percebi que o coroa estava inquieto e agora olhava direto para minha barriguinha, parecia me comer com os olhos, fiquei gelada, mau entendia o que Paulinha dizia, passei a língua nos lábios, joguei meus cabelos de lado e tentei disfarçar, não podia dar bandeira, mas meus peitinhos entregavam, os biquinhos já estavam durinhos, olhei discretamente e vi que ele estava com a mão esquerda dentro do bolso fazendo movimentos vagarosos, meu coração disparou, fiquei imaginando o tamanho do pau dele, pelo volume parecia bem dotado. O menino que segurava sua mão falava algo e ele as vezes sorria e olhava pra mim. A Paulinha também falava feito matraca sobre surf e uns carinhas que ela conheceu na praia e eu apenas concordava, dava sorrisos falsificados e lançava meus olhares em direção ao coroa tesudo. O lanche dele saiu primeiro, acompanhei para ver onde ele foi sentar, em seguida pegamos nosso lanche, a Paulinha queria sentar nas mesas do mezanino, mas insisti que embaixo era melhor e procurei uma mesa próxima a dele. Sentei de maneira que podia vê-lo de frente, Paulinha estava sentada de costas para ele. Percebi que apenas o menino comia, ele não parava de olhar em nossa direção. Teve um momento que nossos olhares se encontraram, ele piscou e sorriu, fiquei vermelha, meu rosto parecia pegar fogo, não sabia onde por a cara, mas sorri tbem... em seguida ele tirou um cartão da carteira e ficou rolando o cartão entre os dedos e olhando pra mim. Fiquei desconsertada, mas entendi que o cartão devia ser pra mim. Tomei coragem e resolvi arriscar, pedi a Paulinha que fosse buscar mais Cat-Chup, e assim que ela saiu criei coragem e olhei nos olhos dele, ele fuzilou-me com seu olhar penetrante, fiquei trêmula quando ele levantou-se e veio em minha direção, passou do meu lado, colocou o cartão na minha bandeja e disse apenas: Ligue-me se puder ! Fiquei travada, olhei seu braço peludo, sua mão grande não consegui olhar pra ele, só olhei ele retornar a sua mesa, peguei o cartão e meti no bolso traseiro mas não conseguia parar de tremer, sentia meus mamilos durinhos quase doendo, a bucetinha molhada...premi as coxas e tentei me recompor. A Paulinha voltou com os Cat-chups, terminamos de comer, levantamos e saímos, dei uma piscadela ao passar por ele. Seu olhar sobre meu corpo excitou-me literalmente, tenho certeza que o coroa tbem ficou taradão por mim, esse é o meu prazer, adoro ser desejada por homens mais velhos. Disse a Paulinha que precisava ir ao toalete urinar. Entrei, tranquei a porta e peguei no bolso o cartão dele. Estava escrito o nome de um escritório de engenharia, seu nome o qual prefiro preservar e um telefone celular. Peguei meu celular e disquei uma voz grave atendeu, perguntei seu nome ele quis saber quem tava falando, eu respondi : A garota do shopping, você me deu seu cartão agora a pouco. Ele pediu que eu falasse mais alto, tava muito barulho, eu disse que não podia, que estava no toalete do shopping . Ele disse não ter entendido direito e pediu para que eu apenas ouvisse, disse que queria me conhecer, que me achou uma gatinha, que precisava falar comigo pessoalmente, disse para eu me livrar da amiga e espera-lo no shopping as 7:00 da noite ao lado do sorvete Mac. Olhei no relógio eram 5:30 da tarde, fiquei em duvida, senti um cala frio, meu corpo ficou arrepiado, ele insistiu: E então ? Posso te esperar ? Fiquei muda por instantes... engoli seco e respondi quase gaguejando... Pó-pode, estarei lá. Desabotoei a minha calça jeans, baixei até os pés junto com a minúscula calcinha rosa clara, passei a mão na bucetinha, estava molhada como nunca, passei o dedo médio meu clitóris durinho, meu corpo estava em brasa, coloquei a ponta do dedo no meu buraquinho melado, tirei e esfreguei um dedo no outro, senti a viscosidade do meu liquido, era uma babinha transparente, levei ao nariz, senti o cheiro achei estranho mas adorei o cheiro do meu sexo. Forrei a tampa do vaso e sentei-me para fazer xixi. Quando fico com tesão dava uma vontade enorme de urinar. Sai do shopping com a Paulinha e fomos pra casa dela “ela mora perto do shopping dá pra ir a pé” . Dei um tempo por lá depois disse que ia pra casa e voltei ao shopping, cheguei as 18:40, fiquei perambulando próximo ao local marcado. Fiquei olhando meio de longe, ele chegou no horário marcado, usava a mesma roupa, fiquei gelada, meio nervosa, era a 1ª vez que fazia uma coisa dessas, gosto de me instigar os coroas mas nunca havia marcado encontro antes, na verdade não aconteceu antes por falta de iniciativa deles, os tiozinhos adoram ninfetinhas mas muitos pecam pela covardia, acho que ficam com medo de chegar e serem rejeitados. Tomei coragem e aproximei-me dizendo oiiii.!!! Ele sorriu deu-me um beijinho no rosto, apresentamo-nos ele disse chamar-se Ricardo e perguntou se eu aceitava tomar um sorvete. Pegamos os sorvetes e sentamos mais afastados do povo. Enquanto tomávamos nossos sorvetes ele me olhava como se quisesse me despir, disse que percebeu meus olhares e não resistiu, tinha que me conhecer, que eu era linda, que na verdade nem acreditava que eu estivesse dando mole pra ele, que o sonho dele era ficar com uma gatinha como eu, confessou que estava nervoso com aquela situação, foi ai que eu relaxei e confessei que tbem estava nervosa, que jamais tinha ficado com um cara mais velho, aproveitei e perguntei-lhe a idade, disse que tinha 44 anos. Fiquei pasma o cara tinha idade para ser meu pai e estava saradão. Quis saber a minha disse que tinha dezoito anos, ele não parava de me elogiar, conversamos sobre varias coisas, ele disse que era casado a quinze anos tinha dois filhos, dois meninos o mais velho tem a minha idade. Fiquei meio sem graça quando ele falou que tinha filho com minha idade, ele percebeu e disse pra eu relaxar que estava adorando estar ali comigo, confessou que só estava meio preocupado de ser visto comigo por algum conhecido, que achava mais seguro e mais tranqüilo pra nos dois se fossemos a outro lugar. Fiquei muda, não sabia o que dizer, a idéia de estar a sós com ele excitava-me ainda mais e ao mesmo tempo dava-me medo, mas meu tesão foi maior, apenas balancei a cabeça concordando, ele tinha um olhar penetrante, lábios carnudos, falava baixo de forma carinhosa, sua voz grave meio rouca, deixava-me hipnotizada. Ele sugeriu que ao sairmos ele deveria ir na frente e eu atrás. Concordei novamente, levantamos e saímos em direção ao estacionamento do shopping. Ricardo entrou num carro astra cor prata, vidros filmados, ele abriu a porta, entrei e fiquei muda, uma mistura de medo e tesão tomou conta de mim, o Cd que ele colocou pra rolar tocava musicas românticas internacionais.

Virou-se pra mim, olhando em meus olhos pediu um abraço, não tive como recusar, apesar do medo, meu tesão era muito grande, eu estava trêmula, ele abraçou-me com carinho, senti o calor de seu braço peludo, ele enfiou o braço por traz de minhas costas e segurou-me pela cintura, abracei seu pescoço, quase tirando a bunda do banco, seus braços fortes apertaram-me com carinho, nossos rostos ficaram colados, senti seu perfume delicioso, ele deu um beijinho no meu rosto e sussurrou no meu ouvido que meu perfume era sedutor, seu hálito quente ao meu ouvido deixou-me toda arrepiada, meus mamilos estavam durinhos, em seguida deu-me um beijo na boca, seus lábios carnudos cobriram os meus, sua língua quente procurava a minha, sua mão esquerda pousou sobre minha barriga fazendo caricias leves, meu coração disparou, sua boca quente deixou-me ainda mais excitada, jamais tinha sido beijada daquele jeito, premi as coxas de tesão, senti minha calcinha melada, coloquei minha mão na barriga dele fazendo carinhos, subi até seu peito, dava pra sentir os pelos sob o tecido da camiseta, que gostoso, que tesão. Afastamos nossos lábios por instantes, demos mais alguns selinhos e ele sugeriu sairmos dali para ficarmos ainda mais a vontade. Fiz um charme disse que não podia demorar nem poderia muito longe, alem disso acabara de conhecê-lo e não confiava totalmente nele Ele concordou plenamente dizendo que eu tinha toda razão mas assegurou-me que podia confiar nele, que jamais me faria algo que eu não quisesse, que toda decisão seria minha, que de agora em diante ele seria meu escravo, que eu poderia fazer com ele tudo que tivesse vontade. Ao ouvir aquelas palavras fiquei sem reação e a idéia de ter um homem daqueles só pra mim mexeu demais comigo, isso só fez aumentar ainda mais meu tesão por aquele homem. Ficamos uma meia hora para decidirmos onde ir, ele disse que em motel não poderia hotel também não, então ele sugeriu irmos conhecer um drive-in, na verdade era eu quem iria conhecer, pois nunca havia entrado num drive-in, nem sabia como funcionava. Ele tranqüilizou-me, explicou como funcionava e acabou me convencendo. Antes de sair liguei para minha mãe dizendo que estaria no cinema do shopping nas próximas horas, portando iria deixar o celular desligado. Rumamos direto para o tal drive-in, já eram quase 20:00 hs quando chegamos. Estacionamos num box, uma mulher, aproximou-se do carro e perguntou a ele se queríamos alguma bebida. Ele olhou pra mim, fiz sinal negativo. A mulher saiu e fechou o box com uma cortina preta sanfonada, ele desceu do carro e apertou um botão que ficava na parede acendeu-se uma luz vermelha no ambiente. Ficamos no escurinho do carro iluminados apenas por aquela luz que deixou o ambiente aconchegante. Ricardo me abraçou e começamos a nos beijar com volúpia, ele começou a acariciar minha cintura sua mão quente foi subindo até tocar meu seio direito, fez uns carinhos e depois enfiou a mão por baixo do meu top e ficou passando a mão nos meus peitinhos, fiquei toda arrepiada e quase gozei quando ele apertou os biquinhos, sentia um calor que vinha desde minha chaninha em brasa e percorria meu corpo inteiro, seus beijos eram uma loucura, tava louquinha para ver o pau dele, lembrei-me do que ele disse “faria tudo que eu quisesse”, então pedi para ele tirar a camiseta, ele obedeceu, livrou-se dela exibindo seu tórax peludo, achei lindo, encostei meu rosto no peito dele, tava perfumado, passei a mão, dei alguns beijinhos, passei a língua nos mamilos dele, sentia sua respiração forte, ele pegou minha mão e pousou sobre seu colo fazendo-me sentir seu volume, fiquei toda tremula e apertei um pouco, ele colocou sua mão sobre a minha fazendo eu acaricia-lo, percebi que seu pau estava duro, fiquei atônita, não sabia se beijava seu peito ou se mexia no pau dele. Ele tirou minha mão dali e foi levantando meu top, levantei os braços para facilitar ele jogou meu top no banco de trás e foi reclinando o meu banco, fiquei quase deitada, ele veio me beijando foi descendo, passando a língua quente no meu pescoço até encontrar meus peitinhos, começou a chupar e passar a língua ágil, ora no direito ora no esquerdo, aquilo era delicioso, comecei a gemer de tesão e senti sua mão quente entre minhas coxas fazendo carinho, foi subindo, subindo a apertou minha bucetinha sobre a calça jens, pressionou meu clitóris, fiquei louquinha quase soltei um gritinho, soltou o botão do meu jeans baixou meu zíper, colocou a mão sobre minha calcinha apertando minha bucetinha, foi descendo, descendo massageando até sentir minha calcinha úmida, começou a me masturbar sobre a calcinha, dizia que eu era uma delicia, um tesãozinho de menina, aquele homem estava me levando a loucura, já ao raciocinava mais, meu tesão era tanto que não pensei duas vezes, tirei meu jeans e fiquei só de calcinha, vi seus olhos brilharem, ele parecia não acreditar no que via. Ele voltou a me tocar entre as coxas, abri as pernas, ele afastou a calcinha de lado e começou a tocar na minha bucetinha que já estava toda melada, ele lambuzou seus dedos e levou até o nariz sentindo o cheiro do meu sexo, ficou alucinado, voltou a passar a mão na minha buceta, seu dedo é grosso, ele tem a mão grande, tentou enfiar o dedo no meu buraquinho melado, fechei as coxas mas a ponta do dedo entrou, soltei um gritinho e ele parou, disse para eu relaxar que ele iria tirar o dedo, meu tesão era incontrolável relaxei um pouco e ele tirou o dedo, acariciou mais um pouco minha buceta, disse que meus pelinhos eram uma delicia, depois levou o seu dedo médio até a minha boca, pediu que chupasse, queria que eu sentisse o gosto do meu sexo, depois afastou o banco até o fim, ficou na minha frente entre minhas pernas, voltou a passar a língua nos meus peitinhos foi descendo me lambendo até encontrar minha calcinha, dava pequenas mordidas por cima da calcinha, fiquei louca, segurei sua cabeça e comecei a rebolar, ele afastou a calcinha e passava a língua de baixo pra cima, recebi uma descarga elétrica no meu corpo ao sentir sua língua no meu clitóris não agüentei, tive um espasmo, tentei fechar as pernas, ele não deixou, começou chupar meu clitóris e eu gozei como nunca havia gozado, tive meu primeiro orgasmo com um homem de verdade, aquele coroa me deixou quase desfalecida de tanto gozo, fiquei molinha mas meu tesão agora parecia maior, eu queria mais sacanagens, então decidi que iria realizar todas as minhas vontades com aquele coroa tesudo, não via a hora de ver o pau do coroa. Disse a ele que queria ver o pau dele, o safado tava louco para me mostrar mas ficou fazendo charme perguntando de eu tinha certeza, se era isso que eu queria, falava e ficava alisando o volume sob a bermuda, aquilo era uma tortura, pedi por favor, implorei até que ele pegou minha mão colocou sobre o pau dele, pediu pra eu soltar o cinto e abrir o zíper dele, minha mãos estavam tremulas, engoli seco e fui abrindo a bermuda dele. Neste instante ele sugeriu que passássemos para o banco traseiro para ficarmos mais a vontade, como sou baixinha, pulei na hora para trás, ele terminou e tirar a bermuda, ajeitou o banco do passageiro na posição normal, saiu do carro e entrou pela porta de trás só de cueca preta e sentou-se ao meu lado e ficou alisando o pau, eu não podia ver direito tava meio escuro, pedi para ele acender a luz de cortesia, queria ver melhor, ele obedeceu e perguntou-me: E agora? O que você quer fazer ? Peça sou todo seu ! Esqueceu ?

Fiquei muda, engoli seco de olhos grudados no volume sob a cueca, vi que a cabeça estava pra fora da perna da cueca, tava brilhante, ele ficava mexendo no pau de modo que parecia ainda mais duro e agora já estava a metade fora da cueca. Criei coragem e pedi para ele tirar a cueca, queria ver tudo direito ele disse que eu quisesse poderia ajuda-lo a tirar, pegou minha mão direita guiou-a para dentro da cueca fazendo em segurar em seu pau, fiquei gelada ao sentir o tamanho e a grossura, ele tava quente e pulsava em minha mão, meu coração disparou, sentia a vagina em contrações, comecei a passar a mão nele inteiro, senti a cabeça melada e a cueca também, perguntei se ele havia gozado, disse que não, explicou-me que quando estava muito excitado ficava assim com pau babando, tirei o pau dele pra fora da cueca e fiquei olhando abismada, o tesão que eu sentia era fora do normal, não agüentei meti a outra mão dentro da calcinha e comecei a me masturbar, o coroa ficou maluco, o safado disse que adorava ver uma menina se masturbar, apertou um pouco minha mão em torno de seu pau e começou a movimentar bem devagar para cima e para baixo, fiquei louca a sensação era indescritível, seu pau pingava e lambuzava minha mão, sentia as veias grossas do pinto dele pulsar ele aumentava o ritmo depois diminuía, o safado soltou minha mão pediu que eu continuasse fazendo pra ele, segurei com as duas mãos e continuei batendo pra ele bem devagar, o coroa ofegava e soltava gemidos de tesão, dizia que eu era maravilhosa, que parecia estar sonhando, ele delirava e eu também, sempre tive vontade de pegar no pau de um coroa tesudo como ele, jamais pensei que isso aconteceria tão cedo, o pau dele é lindo tem uma cabeçona, larguei o pau dele e pedi que ele ficasse batendo punheta olhando eu me masturbar, sempre tive essa fantasia, queria ver um homem se masturbando e olhando pra mim, ele começou a bater punheta bem devagar e pediu que eu tirasse a calcinha, o coroa disse que tinha fetiche por calcinha de adolescente, o safado pegou minha calcinha e começou a cheirar, dizia que eu tinha um cheiro delicioso, enrolava a calcinha no pau, depois tirava, voltava a cheirar, fiquei encostada na lateral do carro, estiquei a perna esquerda e pousei sobre seu colo, toquei no pau dele como meu pé ele deixou só um pouco depois continuou a punheta e eu ali de olhos grudados no pau dele fiquei me masturbando deliciosamente, o prazer que eu sentia em ver aquele homem batendo punheta olhando pra mim era demais, passei a me masturbar violentamente, ele ficava passando a mão nos meus peitinhos e me chamava de putinha safada, que tava louco pra meter em mim e encher minha bucetinha de porra, não agüentei ouvir aquelas palavras, comecei a enfiar e tirar rapidamente o dedo médio na buceta, lambuzar meu grelinho, esfregar ele rapidinho, o gozo se aproximando, minha buceta em brasa, as contrações aumentando, o coração acelerado, minhas visão escurecendo, as pernas bambas não agüentei e gozei feito louca, gemendo e dando gritinhos, sentia meu liquido lavar meus dedos, recebia uma descarga elétrica que parecia vir do meu clitóris e percorrer meu corpo inteiro, tive múltiplos orgasmos, parecia que ia para mais até que fiquei lagarda, quase desmaiada, o coroa esperou eu me recuperar do gozo, puxou-me para o meio das pernas dele e pediu que eu desse uma chupadinha, abaixei e dei um beijo, o safado ficou passando o pau na minha boca, no queijo lambuzando meus lábios, senti um cheiro forte, fiquei com nojo ele forçou o pau e eu acabei abrindo a boca, tentei virar o rosto mas ele segurou minha cabeça com as duas mãos e foi metendo, pediu que eu chupasse, eu fiz sinal de não dava, mas pediu que eu abrisse bem a boca, obedeci e ele enfiou até minha garganta, tive nauzea, quase vomitei, meus olhos lagrimejaram, ele deu mais umas estocadas e tirou pedindo desculpas, porém continuou passando o pau no meu rosto, aumentou os movimentos com a mão deu urro dizendo que iria esporrar, senti o primeiro jato quente no rosto, ele tentou colocar de novo na minha boca, a porra saindo, espirrando sem parar, melecando meu rosto, meu pescoço e até nos meus cabelos.

Ele ficou até sonolento, largado no banco do carro, dizia que parecia estar sonhando que eu era um tesão de menina, a garota mais linda desse mundo. Depois pegou sua camiseta e enxugou a mão, o meu rosto, meu pescosço. Olhei no relógio dele, já passavam das 21:30, disse-lhe que precisava ir embora. Ele pegou pediu minha calcinha de lembrança, disse que queria sentir meu cheiro a noite toda, pediu-me ainda que na próxima vez eu levasse sempre uma calcinha extra para não voltar sem porque a que eu estivesse usando seria dele, depois me devolveria.

Se vocês meninas e coroas gostaram desse relato, escrevam-me contando seus desejos e fantasias, prometo responder a todos. Em breve contatei como perdi o cabacinho com ele..aguardem.

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Comentários

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Oi gatinha,

Adorei seu conto vc escreve muito bem. Quero conhecer vc, tenho 47 anos e sou muito gostoso e atraente.

Me escreva.

Beijinhos

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Quero t conhecer, tenho 33 anos e estou pra te comer todinha.........bjs

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Legal mais eu tbm naum acredito que o coroa iria se contentar apenas com uma punhetada, e mesmo assim vc deve ser mais velha tentando se passar por novinha virgenzinha, vocábulos muito avançados pra 14 aninhos, uma garota de 14 anos brinca de médico ainda ou dah pra algum namoradinho que nem desenvolveu o pau por inteiro, então presta atenção e conta umas coisas mais edificante e seja vc isso eh o principal...

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