Sou funcionário público e, no início deste ano, mudei de repartição.
Nos primeiros dias, me familiarizei com os novos colegas. Fiquei gamado (sexualmente falando) numa coroa de minha sala chamada por todos de Cidinha. A mulher tem 49 anos, é conservadíssima, malhada, pernas grossas, bunda arrebitada e carnuda, seios médios e duros e um ar sensual que me enlouquece. Em certos dias, ela vai trabalhar com uma calça bem colada, deixando notar o tamanho mínimo de sua calcinha.
Jamais pensei que me interessaria por alguém de sua idade, mas Cidinha supera todas as expectativas, quando se pensa em uma mulher com quase 50 anos.
Em nossa sala, trabalham Cidinha, mais duas mulheres (feias de dar dó!), uma bicha conhecida como Didi e eu.
A danada percebeu desde o princípio meu tesão nela. Porém é muito discreta e competente no trabalho, aliás é nossa Coordenadora Administrativa. Nota que eu fico louco sempre que vai arrochada e rabuda, mas nunca ocorreu nenhuma indireta minha ou dela.
As colegas comentam, de fofoca, que ela já corneou o marido diversas vezes; que dá pra todo mundo. Notei que era pura inveja, pois Cidinha não demonstrava nada disso.
Certa vez ela perguntou se eu bebia. Eu disse que aos domingos tomava umas na chácara de meu pai, próximo à cidade. Convidou-me para ir à sua casa no domingo seguinte, pois seu marido também gosta de beber. Achei estranho ela não ter pedido que eu levasse minha esposa.
No dia marcado cheguei lá, levando uma embalagem de cervejas em lata. Ela me atendeu de biquini toda molhada. Quase voei pra cima daquele corpaço, mais maravilhoso do que eu imaginava, com exceção de algumas leves estrias e celulites na bunda .
O marido e ela estavam numa pequena piscina.
Fui apresentado a ele como um ótimo amigo do trabalho. O cara é alto, magro, bigodudo, fumante inveterado, coisa que me incomodou muito porque odeio fumaça de cigarro.
Como ela não me pediu para ir de calção de banho, fiquei a manhã toda biritando lentamente, pois sempre evito me embriagar. Ela e o marido nadaram bastante, este de vez em quando saía para fumar e engolir umas doses.
Quando já havia passado do meio-dia, seu marido, muito embriagado, deitou-se numa rede e me disse para ficar à vontade, pois iria tirar um cochilo rápido.
Caiu no sono logo. Cidinha havia entrado há mais de 30 minutos.
Tomei uns goles e comi tira-gosto sozinho por um tempo, até que ela se aproximou, vestindo uma camiseta que ia até os joelhos, pegou em minha mão e me levou para seu quarto. Quando entramos, fechou a porta, tirou a blusa e me abraçou, usando só uma calcinha cor de creme, com estampas discretas.
Perguntou se eu a desejava desde o primeiro dia que a vi, se eu a achava gostosa, se eu pensava nela sempre. Era como se quisesse apenas a confirmação do que ela mesma sabia.
Disse que sim, que era louco, tarado, varado por ela; que nunca pensei que adoraria uma mulher como ela, mais velha que eu.
Enfiou uma língua grossa e macia em minha boca e me puxou pra cima dela na cama. Lembrei de seu marido e ela disse que ele não era louco de atrapalhar. Fiquei surpreso com aquela resposta.
Após beijos quentes e mordidas labiais, saí cheirando, beijando e mordendo aquela coisa maravilhosa. Ela já havia tomado banho, passado creme e perfume. Estava cheirosa e sedosa.
Chupei seus seios por minutos. Beijei sua barriguinha, onde havia uns belos pneuzinhos, que eu apertava e mordia como se fosse a última coisa boa que faria na vida.
Ela tirou sensualmente a calcinha, enquanto chupava minha língua. A xana inchada e sem pelos surgiu tentadora em minha frente. Caí de língua naqueles pequenos e grandes lábios. Ela abria com os dedos a buceta e arregaçava o clitóris para que eu chupasse. Do meio daquelas carnes rosadas saía um líquido delicioso, que eu bebia como mel. Passava de vez em quando a língua no buraquinho de trás, ela só se arreganhava mais e me chamava de amor.
Fez com que eu me levantasse e começou a me chupar. Quando meu pau estava tinindo, abriu o criado-mudo e retirou um potezinho cheio de camisinhas. Rasgou uma com suas unhas bem pintadas e desenrolou em minha chibata.
Peguei em sua cintura e a coloquei de 4 na cama. Chupei novamente sua entrada molhada e iniciei a penetração. Ela rebolava e só pedia para eu meter mais forte. Suas carnes, mesmo malhadas, tremiam a cada estocada minha. Eu agarrava seus seios e bolinava os mamilinhos.
Sentei na cama, coloquei-a no colo, de cócoras, e segurei sua cintura, fazendo-a pular várias vezes em meu pau. Depois ela se virou pra meu lado e, enquanto saltava feito uma menina sapeca em meu cacete, eu mamava feito uma criança em suas belas tetas.
Ficou de pé e pôs as mãos na penteadeira, arrebitando o rabo para mim. Segurei sua bunda e mandei madeira outra vez.
Ela trocou a camisinha, pois a 1ª já estava meio seca.
Deitou-se de frente e me chamou de gato, dizendo que a gatinha estava no cio. Segurei seus tornozelos e enfiei o cacete na xota. Ela permaneceu com as pernas esticadas nessa posição.
Após muita foda na frente, desejei comer aquele rabo tentador. Troquei a camisinha e disse que o gato queria comer o cuzinho da gatinha. Ela falou que se o gatinho gostava de foder ali também, ela dava. Enfiei calmamente a vara naquele rabo e comecei a bombar cada vez mais veloz. O marido poderia chegar e me matar que eu não sairia dali. Ela bolinava a xana, enquanto era enrabada.
Fodi minutos a fio. Quando o gozo vinha, falei que o gatinho iria esporrar dentro do rabo da gatinha. Ela disse que iria gozar também. Gozamos gemendo e arranhando um ao outro.
Tomei banho com ela. Passei creme cheiroso em seu corpo e a beijei várias vezes com fogo.
Na saída, o marido ainda dormia como uma pedra. Dei-lhe um agarrão no rabo e beijei-lhe, selando nossos futuros compromissos.